Logotipo Da Profitage

Atuação Nacional

Empréstimo Para Empresas - Com ou Sem Restrições

Atuamos Em Todo Brasil!

Link Para Abrir Whatsapp da Profitage(11)9.4037-7673
Fundador

fundador

Sérgio Martins - Fundador da Profitage
Contato
Oportunidades

O crédito empresarial é um instrumento importante, aplicado para facilitar ou viabilizar a realização de vendas de bens e serviços. É o responsável por grande parte dos resultados contabilizados nas empresas.

A concorrência acirrada incorre em estratégias competitivas, e, na busca pela alavancagem das vendas, a empresa introduz em suas práticas algumas modalidades de operações a prazo. Assim, para que a tomada de crédito empresarial contribua na entrada segura de recursos no caixa da empresa e a maximização da rentabilidade, é necessária a aplicação de ferramentas administrativas no processo decisório.

Uma medida inteligente é considerar os mecanismos dos cedentes de crédito empresarial, tanto para verificação interna da saúde da empresa, como para viabilização da tomada de crédito no mercado.

O conjunto dos “C’s” do crédito é uma ferramenta conhecida e testada, que auxilia na tomada de decisão de concessão de crédito, pois favorece a verificação e confirmação de fatores que interferem na proposta de crédito empresarial pretendida.

Alinhar-se com o seu credor e organizar a casa é essencial para o uso correto do crédito empresarial, de modo que quando a ferramenta for aplicada não se torne impedimento para a concessão.

Os “C’s” do Crédito

Os 5 C’s, se referem aos seguintes aspectos: caráter, capacidade, capital, colateral e condições, segundo as ideias de Lawrence Gitman, o renomado autor do livro Princípios de Administração Financeira.

Convém ressaltar que na administração financeira encontra-se também uma extensão dos C’s do crédito, que podem ser especificados como: conglomerado, consistência, comunicação, controle, concorrência, custos e caixa.

O entendimento de cada palavra é subjetivo, porém, no contexto da atividade, torna-se bastante objetivo e cabe ao credor fazer essa análise. É importante entender como ela é feita para que se possa administrar a ferramenta crédito empresarial de maneira correta.

Caráter

É o item mais relevante na análise de crédito empresarial. Analisa a integridade ética do pleiteador para saldar os compromissos assumidos. Uma forma de apurar esta característica é obter informações junto à bancos e cartórios de títulos e protestos e a partir daí tirar conclusões sobre a conduta do cliente no que diz respeito à pontualidade e permanência com que tem liquidado seus títulos e obrigações.

Além disso, colher informações complementares da empresa acerca da cultura, história, e relacionamento no mercado pode ser um diferencial que acrescentará valor na avaliação do caráter, segundo os autores mais respeitados no assunto. Portanto, manter essas características num formato positivo torna-se imprescindível para a obtenção do crédito empresarial.

Capacidade

A firme intenção de pagar de nada vale se o cliente não tiver capacidade para saldar seus compromissos financeiros. Para constatar esta potencialidade no caso de crédito para pessoa jurídica, serão analisados os índices de liquidez, endividamento, rentabilidade e principal a geração de caixa livre, muito falado em língua inglesa, o free cash flow.

Capital 

A variável capital consiste em especificar o comportamento das dívidas do cliente em comparação com seu capital próprio. Para empresas, avalia-se o nível de imobilizações em relação ao patrimônio líquido, o nível de investimentos em máquinas, equipamentos (capex) e tecnologias.

Colateral 

Procura averiguar a capacidade do cliente em oferecer garantias, isto é, espécie de segurança adicional, essencial à concessão do crédito, com o objetivo de diminuir o risco da operação. A garantia nunca deve ser o motivo para realizar o crédito e sim um reforço para compensar a fragilidade de um ou mais C’s.

Condições 

Este indicador está ligado aos fatores externos que podem de alguma forma prejudicar a capacidade do cliente honrar seus compromissos. Nas empresas, a sazonalidade dos produtos, o ambiente macroeconômico e setorial, a concorrência e a dependência em relação ao governo são alguns fatores que podem ser desfavoráveis ao retorno do crédito cedido.

Conglomerado

Refere-se à análise de todo o grupo empresarial – controlada, controladora, coligadas e interligadas e tem como finalidade a apuração da situação econômica financeira de toda a corporação.

Consistência

Busca comprovar a autenticidade dos dados coletados com o pretendente de crédito. A confirmação positiva proporciona segurança para a realização da operação.

Comunicação

Está relacionada à habilidade de obter, de forma ágil, informações relevantes.

Controle 

O acompanhamento e fiscalização do crédito ofertado, de maneira discreta e coerente, permitem que a empresa descubra e solucione variáveis relativas ao crédito antes do mesmo se tornar problemático.

Concorrência 

Conhecer e compreender a atividade econômica do cliente, produtos, tecnologia empregada e serviços prestados, possibilita a identificação de fatores de risco na qual a empresa solicitante está inserida.

Custos 

A estrutura dos custos variáveis e fixos demonstra o processo de formação da receita. O reconhecimento de como se dá a organização dos custos revela à empresa credora a probabilidade de auferir receitas capazes de liquidar os compromissos assumidos.

Caixa 

O caixa gerado pela empresa pretendente de crédito demonstra a consistência de uma boa gestão. A análise de fluxo de caixa é uma ferramenta gerencial que auxilia a evitar problemas de liquidez. Através de sua utilização é possível descrever como serão pagos os compromissos, como será produzido o caixa, quais políticas financeiras serão implementadas pela empresa e como planejar e administrar as fontes e necessidades de caixa.

Para que não ocorra uma má administração, o desempenho do fluxo de caixa de encaixes e desencaixes é essencial para a gestão de caixa. É fundamental visualizar o montante de recursos que irão sobrar ou faltar dentro do período de avaliação.

Para tanto, se faz necessária a montagem de um demonstrativo que apresente informações claras e de fácil entendimento. Normalmente, devem ser elaborados dois fluxos de caixa por período, sendo: o Fluxo de Caixa Planejado (ou projetado) e o Fluxo de Caixa Real.

A relação do fluxo de caixa com a análise financeira possibilita reconhecer o processo de circulação do dinheiro, a liquidez da empresa e as necessidades futuras de caixa.

É neste contexto que esta poderosa ferramenta assume um papel relevante no processo de análise de crédito. Independente do porte, toda empresa necessita de um caixa e através do exame desta ferramenta, verifica-se uma série de informações significativas, em especial, exatamente o quanto está disponível para ser entregue aos credores.

A escassez de caixa pode definir cortes de crédito, suspensão de entrega de mercadorias e má reputação junto a fornecedores e clientes.

Enfim, com a utilização do fluxo de caixa, as decisões de concessão de crédito estarão sustentadas em informações seguras, contribuindo para o alcance dos objetivos esperados.

Somos uma consultoria de reestruturação empresarial com expertise em diversos segmentos e com profissionais capacitados para te dar assessoria total em gestão e finanças.

Empréstimo Para Pessoa Jurídica Com Restrição Negativada

Você já parou para se perguntar se é possível um empréstimo pessoa jurídica com restrição? Muitas vezes, este é o momento de maior necessidade de crédito e é quando existe uma grande dificuldade em consegui-lo. 

Empréstimo pessoa jurídica negativada é sempre mais complicado, mas não deixa de ser possível e viável, desde que analisada uma boa oportunidade, com boas garantias.

Então, se você tem dúvidas sobre o empréstimo pessoa jurídica com restrição, este post vai ajudar você a entender melhor como funciona e como conseguir. Vamos ver:

Como uma pessoa jurídica fica com restrição?

Como estar negativado impacta a empresa?

Por que é tão difícil pegar empréstimo pessoa jurídica com restrição?

É possível empréstimo pessoa jurídica com restrição?

Como saber qual é a melhor opção para empréstimo pessoa física com restrição?

Dicas para não ficar no negativo.

Como uma pessoa jurídica fica com restrição?

Assim como acontece com as pessoas físicas, as pessoas jurídicas também ficam negativadas. No caso, se em um mês a empresa apresentou uma baixa nas vendas e isso não foi antecipado no planejamento, pode ser que ela não consiga arcar com alguma responsabilidade. Por isso, normalmente, a pessoa jurídica fica negativada por conta de algum problema no capital de giro.

Logo pesquisas sobre empréstimo CNPJ negativado são bem populares na internet e, como bem dissemos, são normais e bastante possíveis de se obter.

Os motivos mais comuns para uma empresa ser com restrição são a inadimplência com os fornecedores, os atrasos em certos impostas ou a falta de pagamento em empréstimo para empresa já vencidos.

A partir disso, os credores podem negativar o perfil da empresa. Isso significa colocar seu nome em alguma entidade de proteção de crédito. Evidentemente, isso é péssimo para a marca. Ainda assim, existe como proteger o seu nome em instituições como a Serasa Experian.

Como estar negativado impacta uma empresa?

Estar negativado impacta a empresa de diferentes formas. Todas elas giram em torno da forma como o mercado vê o seu negócio. Uma empresa com restrição é vista como uma má pagadora, o que significa que outras empresas podem não querer fazer negócios com ela.

O fornecedor não venderá a matéria-prima, pelo medo de não receber. Nos bancos, como obter empréstimo pessoa jurídica negativada? A maior parte pode negar empréstimos e financiamentos. Ou seja, ter o nome negativado aumenta suas chances de ficar na mão no momento em que você precisa e dificulta muito o empréstimo para empresa.

Porque é tão difícil pegar empréstimo pessoa física com restrição?

A situação do empréstimo é a mais clara. As instituições financeiras fazem empréstimos com base no fator de risco. Ou seja, quanto maior a chance de uma empresa não pagá-los, maior é a dificuldade em fechar o empréstimo.

Seja empréstimo empresa ou pessoa física, fica difícil (não impossível, há estratégias como uso de avalistas, como nós da Profitage, por exemplo, já fomos para empresas que estivemos reestruturando).

Todo banco analisa o histórico de quem pede crédito, por isso, ao ter o seu CNPJ negativado, a chance de ser negado é muito grande. Inclusive, uma boa parte das empresas tem a política de não conceder empréstimo para empresas com restrições.

É possível conseguir empréstimo pessoa jurídica com restrição?

Isso coloca a empresa em uma posição bem difícil. Se ela estiver passando por alguma crise, um empréstimo pode ser uma forma de investir e sair dela, mas ele pode acabar sendo negativado e agravando a situação. O que fazer neste caso? Felizmente, existem saídas para empréstimo pessoa jurídica negativada ou com restrições contornarem a situação.

Ou seja, é possível sim conseguir empréstimo pessoa jurídica com restrição.

Uma opção é solicitar o empréstimo como pessoa física. Não existe uma linha de crédito específica para empréstimo CNPJ negativado, mas é possível fazer isso no caso de CPF nesta condição, ou com o CPF normal. Porém, é preciso tomar bastante cuidado, pois os juros cobrados por esta modalidade tendem a ser bem altos.

Mais uma alternativa é fazer um empréstimo com garantia, uma das modalidades mais vantajosas do mercado de crédito. Neste caso, é colocado algum bem como garantia, o que significa que a chance de não pagamento é mais baixa. Afinal, no pior dos casos, o banco pode ficar com o seu imóvel, automóvel ou qualquer outro bem.

Uma última opção é contar com um banco com o qual a empresa tenha um bom relacionamento. O histórico é sempre um fator de peso positivo e pode ajudar uma empresa a conseguir um empréstimo CNPJ negativado que, para outras, não seria possível. É uma tentativa que pode valer a pena.

Quer saber como escolher a melhor opção para você? Entre em contato conosco e confira como controlar as dívidas antes que elas fujam do controle.

Como escolher a melhor opção?

Como ficou claro, é possível sim conseguir empréstimo pessoa jurídica com restrição, mas não é nada fácil. As opções são poucas e a dificuldade é grande.

Por isso, é preciso entender que cada opção tem a sua desvantagem. Por exemplo, se você solicitar um empréstimo como pessoa física, corre o risco de também negativar o seu CPF. Caso opte pela garantia, pode ser que a perca, caso não consiga pagar. Empréstimo para empresa negativada tem maiores riscos para ambos os lados.

Logo, ao lidar com esta situação, é preciso fazer uma avaliação bem fria de dois aspectos da empresa. O primeiro está ligado aos recursos que existem a sua disposição. O segundo ao planejamento para a recuperação após o empréstimo.

Ou seja, não adianta pegar o crédito simplesmente por pegar. É preciso ter um planejamento financeiro e de recuperação para lidar com a nova dívida.

Isso pode, até mesmo, ser usado como forma de negociar a dívida que levou o seu nome a ser negativado, de modo que ele seja retirado. Você pode mostrar o plano de recuperação, com a promessa de pagamento e pedir para que o credor tire o nome negativado. Assim, pode conseguir o empréstimo mais facilmente.

Dicas para não ter o CNPJ negativado

Toda empresa tem dívidas, ou não seria essa uma força maior do empréstimo para empresa. Isso é natural de qualquer negócio, pois é necessário pedir empréstimos para investir, os pagamentos aos fornecedores podem ser feitos a prazo etc. Os erros que levam as empresas a terem o CNPJ negativado não são necessariamente ter dívidas, mas sim ter dificuldades em administrá-las. Portanto, para evitar ter o nome negativado, uma empresa precisa tomar duas medidas.

A primeira é ter a mentalidade de lidar com as dívidas, antes que elas saiam de controle. Ter um plano para administrar as dívidas e uma forma proativa de recuperação financeira, caso exista algum indício de que não será possível pagá-las.

Outra medida importante é ter um planejamento geral da empresa, controlando o fluxo de caixa e o capital de giro para garantir que sempre existe capital em caixa para lidar com todos os gastos, sejam eles dívidas ou gastos corriqueiros.

Portanto, se você precisa de um empréstimo pessoa jurídica com restrição entre em contato conosco. Com o nosso serviço de recuperação financeira, podemos estudar o caso e encontrar a solução que faz mais sentido para seu negócio!

Empréstimo Para Empresa Negativada

Empréstimos para empresas negativadas podem ser feitos de diversas formas. O mercado de crédito evoluiu gerando novas atividades e dentre as novas alternativas podemos citar as Factorings, Securitizadoras e FIDC’s.

A Captação de Recursos tem como objetivo, levantar e alocar recursos financeiros para o financiamento das empresas, seja para Capital de Giro, compra de matéria prima, investimento em máquinas e equipamentos ou para outras necessidades das empresas.

No setor financeiro, os modelos clássicos de crédito têm dominado quando o assunto é a busca de capital. Na oferta de empréstimo para empresa negativada, empréstimo para novas empresas e qualquer outra necessidade do mercado, negocia-se os juros e as formas de pagamento.

O Que é Factoring?

E como pode ajudar seu negócio

Essa é uma Atividade Comercial que visa a prestação de serviços, bem como a Compra de Ativos Financeiros. Entende-se como ativos financeiros os créditos gerados por vendas a prazo (cheques pré-datados, duplicatas, antecipação de cartão de crédito).

A Factoring não faz captação de recursos e não desconta títulos como os bancos, ela compra da empresa os títulos com um deságio. A Factoring também costuma atuar muito na antecipação de valores para compra de matéria-prima.

Solicite Uma Análise

Securitizadora

Converta suas dívidas e créditos em títulos mobiliários

Assim como na operação com as Factorings, a Securitização adquire Direitos Creditórios de alguma empresa. Antecipa para a mesma o capital necessário.O diferencial é que esses ativos serão vendidos em cotas a investidores, gerando recursos para que a Securitizadora custeie suas atividades.

Securitizar significa converter dívidas e créditos (ativos recebíveis) em títulos mobiliários. Dentre os direitos creditórios que podem ser adquiridos por uma securitizadora podemos citar:

Empréstimos hipotecários

Financiamento de automóvel

Empréstimos educacionais

Recebíveis de cartão de crédito

Recebíveis de vendas a prazo

Contrato de fornecimento de Matéria-Prima, mercadorias ou produtos

Devido ao fato de não incidir IOF nas operações, a securitização tem menor custo que as operações de Factoring, tornando-se uma opção mais vantajosa de empréstimo para empresa negativada.

FIDC

Fundo de Investimento em Direitos Creditórios

FIDC, ou Fundo de Recebíveis, é um fundo de investimento de Renda Fixa que vende cotas de Direitos Creditórios (recebíveis) para a captação de recursos de suas operações.

Os FIDCs são regulamentados pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e permitem que a remuneração do investidor e a taxa de operação para empresa sejam mais competitivas em relação às praticadas por outras instituições financeiras.Eles não sofrem a incidência dos impostos do financiamento bancário.

As operações com FIDC não estão sujeitas ao IOF, ISS, PIS COFINS E CSLL,o que acarretataxas mais atrativas para empresasque queiram antecipar seus recebíveis.

Bancos

Menos burocracia e menores taxas

Há alguns bancos considerados de 2ª linha, que não possuem o tamanho e a carteira dos principais bancos de varejo, mas com linhas de crédito semelhantes às grandes instituições.Eles são uma alternativa aos empresários para obtenção de crédito, uma vez que os critérios para avaliação de crédito são menos rígidos e algumas taxas são mais atrativas. Como alternativa de empréstimo para empresas novas deve ser considerado.

A exemplo da validade desse recurso, a Profitage possui parceria com diversas instituições financeiras e devido ao seu aval e credibilidade, pode viabilizar crédito para outras empresas.

Alguns bancos considerados de 2ª linha:

Banco ABC

Banco BIC

Banco Daycoval

Banco SIFRA

Banco Fator

Banco Fibra

Banco Indusval

Banco Intermedium

Banco Modal

Banco Original

Refinanciamento Imobiliário

Obtenção de crédito através do seu imóvel

O seu imóvel pode ser a melhor alternativa na concessão de crédito sem a necessidade de vendê-lo. Essa opção dá-se através de uma linha de crédito conhecida como refinanciamento imobiliário.

O Que é Refinanciamento Imobiliário?

Refinanciamento imobiliário é uma modalidade de financiamento, dentre todas as modalidades de crédito do país, o Refinanciamento Imobiliário é uma das mais vantajosas.

São direitos reais de garantia o Penhor, a Anticrese, a Hipoteca e a Alienação Fiduciária. São consideradas como de 1ª(primeira) linha, a Alienação Fiduciária e a Hipoteca, pois garantem o recebimento do bem (imóvel) em caso de uma execução.

Qual a Diferença Entre Hipoteca e Alienação Fiduciária?

Hipoteca -Na hipoteca, no momento da assinatura do contrato, o imóvel fica em nome do proprietário e em caso de inadimplemento a execução do mesmo se dará por via judicial, acarretando um longo período de espera por parte do credor.

Alienação fiduciária -Diferentemente do que ocorre na hipoteca,na alienação fiduciária o proprietário transfere seu bem ao credor, o devedor se torna fiduciante permanecendo com a posse e uso do imóvelcontanto que cumpra com o pagamento das parcelas do empréstimo.

No perfil que citamos, em empréstimos para empresas negativadas, oferecer garantia para obter vantagens é bastante inteligente.

Algumas Dúvidas:

1. Qual o tipo de imóvel pode se utilizar no Refinanciamento Imobiliário?

Imóveis residenciais e comerciais, ficando de fora imóveis industriais e rurais.

2. Quais as vantagens de fazer um Refinanciamento Imobiliário?

Taxas de juros mais atrativas em relação a outras modalidades de crédito do mercado;

Prazo alongado de pagamento, podendo chegar a até 240 meses;

Crédito de até 50% do valor do bem avaliado;

Rápida liberação do capital - em média 45 dias úteis;

Uso livre do capital levantado: não há qualquer tipo de restrição para o uso do dinheiro;

Não há necessidade de relacionamento com a instituição financeira;

Possibilidade de utilização de bens (imóveis) de terceiros;

Possibilidade de utilização de imóvel financiado;

Comprovação de renda através de extrato bancário (Pessoa Jurídica);

Desconto para pagamentos antecipados;

Possibilidade de operação tanto para pessoa física como para jurídica;

Utilização de imóvel em nome de Pessoa Jurídica (porém as taxas são mais altas).

3. Quais etapas fazem parte do processo?

Se o seu imóvel possuiu os requisitos para um refinanciamento imobiliário e você já se decidiu por essa modalidade, lembre-se de que esse processo possui quatro etapas, nessa ordem:

Análise de crédito;

Análise jurídica;

Análise do imóvel;

Emissão e assinatura do contrato.

Linha de Crédito Para Empresas

Empréstimos empresariais para pagar dívidas ajudam a negociar valores e podem ter juros menores e prazos mais longos, no caso de linhas voltadas para pessoas jurídicas.

A utilização de linha de crédito empresarial sem avaliação de riscos e sem estratégia, pode agravar a situação financeira do empreendedor. Entretanto, com boas orientações, a utilização de recursos de terceiros pode ser um meio válido para maior probabilidade de recuperação da saúde financeira da empresa. Por essa razão, reunimos informações com intuito de ajudar empresários a obterem empréstimos vantajosos, com juros mais baixos e parcelamentos mais acessíveis.

Além disso, com capital em mãos, o empreendedor ganha a possibilidade de negociar reduções nas dívidas, na hora de quitá-las.

Se você precisa de recursos imediatos, o empréstimo é, com certeza, algo a se considerar. Os empreendedores têm recorrido massivamente a essa alternativa durante a crise que acompanha a pandemia de covid-19, porém a tomada de decisão, na hora do desespero e em estado de vulnerabilidade, geralmente submete o empreendedor a créditos caros que se tornam uma bola de neve. Um dono de um restaurante em São Paulo está com sua empresa aberta há 2 anos, ainda atendendo por delivery direto e por intermédio de aplicativos como iFood e Rappi. Porém, o faturamento bem abaixo da média - com queda de aproximadamente 40% - já o deixou cheio de dívidas e, agora, ele recorre a empréstimos para manter as atividades da empresa. “Mesmo abrindo as portas agora, haveria limitação da capacidade de atendimento por causa do Covid. A empresa contava com a receita das operações para funcionar, porque meu capital inicial era baixo. Já estou devendo para o banco, tanto no CNPJ como no CPF; se isso tudo não melhorar, vou quebrar. Por ora, a empresa não pode parar porque tenho as dívidas, os funcionários e a minha própria fonte de renda dependendo do restaurante ”. W.P. Muitos empresários se identificam com situações assim. Se você for empreendedor, diga: Tem percebido a queda drástica nas receitas? Está precisando ajustar as atividades da sua empresa? Quais são as sua maiores necessidades Cumprir a folha de pagamento? Capital de Giro? Pagar os fornecedores? Caixa livre para tentar se estabilizar?

QUERO SABER MAIS SOBRE LINHAS DE CRÉDITO PARA EMPRESAS

Se a sua resposta foi positiva, saiba que essas dores de cabeça estão acometendo 6,1 milhões de outros empresários brasileiros, número que representa 28% dos CNPJs ativos, segundo dados da Serasa Experian e do BigData Corp, referentes a dezembro de 2019. Os Bancos não Emprestam mais com a Facilidade de Antes

Os dados fornecidos pelo Serasa mostram um crescimento do número de inadimplentes nos últimos anos. Em 2018 o crescimento foi de 9,3% em relação a 2017. Na comparação entre 2018 e 2019, quase 13% de aumento. O presidente do Banco Central afirma que o maior causador de inadimplência é a falta de educação financeira. Contudo, muitos empresários brasileiros atribuem às condições desvantajosas do mercado brasileiro o maior desafio para manter uma empresa saudável financeiramente.

Em 2008, 2014 e 2016 enfrentamos crises severas, contudo, sobreviver no cenário atual, será muito mais desafiador , pois nesses períodos anteriores os indicadores econômicos, embora bem ruins, estavam melhores que os atuais. Estamos vivendo uma crise, dentro de outra crise. Neste cenário, com medo do calote, os grandes bancos tendem a usar boa parte da injeção de recursos feita pelo Banco Central no último mês para cobrir possíveis prejuízos, e não para facilitar a concessão de crédito. Numa pesquisa feita no início de abril, o Serasa ouviu 6 mil empresários do Brasil todo e obteve dados impactantes sobre a procura de linha de crédito empresarial Você precisará pedir empréstimos para manter seu negócio em funcionamento sem gerar demissões? 54,9% sim 17% não 28,1% não sabe ou não respondeu

Já buscou empréstimo desde o início da crise? 30% sim Entre os que buscaram crédito 11,3% conseguiram 29,5% estão aguardando resposta Linhas de Crédito Empresarial Alternativas Mais Baratas e Vantajosas

Apesar de os bancos serem as instituições mais tradicionais e que dominam o mercado de crédito, a evolução dos sistemas e a competitividade progressiva, trouxeram consigo alternativas de linha de crédito empresarial com taxas de juros competitivas e mais agilidade na concessão de empréstimos.

Se você está buscando uma solução agora, participe de uma transmissão exclusiva que faremos sobre crédito empresarial para empresas em crise. Será um webinar bastante completo; tiraremos muitas dúvidas e daremos dicas de negociação de crédito.

QUERO PARTICIPAR DO WEBINAR SOBRE CRÉDITO EMPRESARIAL

Agora, veja algumas outras possibilidades, como Factoring, Securitizadoras, FIDCs, ESCs e o refinanciamento imobiliário, como alternativas aos modelos tradicionais de empréstimo bancário.

Factoring A alternativa de Factoring, também chamada de fomento mercantil, não é uma captação de recursos e não funciona por desconto de títulos, como com os bancos. Consiste na compra (por parte da empresa de Factoring) dos títulos creditórios com um deságio. Basicamente, as Factorings adiantam seus recebíveis e cobram uma taxa por isso. Geralmente, essa alternativa é tomada pelas empresas para compra rápida de matéria-prima.

Securitizadora Assim como a Factoring, a Securitizadora compra seus direitos creditórios, a diferença é que vende os recebíveis para investidores. Securitizar significa converter dívidas e créditos (ativos recebíveis) em títulos mobiliários. Vem do termo securities, em inglês, que se refere a exatamente esses títulos a que são convertidos os direitos creditórios. Devido ao fato de não incidir IOF nas operações, a securitização tem menor custo que as operações de Factoring. FIDC O FIDC, ou Fundo de Recebíveis, também vende cotas de direitos creditórios (recebíveis) para originar os recursos do Fundo. Assim, movimentam bastante dinheiro. De todas as alternativas até agora, o FIDIC costuma ser a mais competitiva, por isso frequentemente mais interessante. As operações com FIDCs não estão sujeitas ao IOF, ISS, PIS COFINS E CSLL, o que acarreta taxas mais atrativas para empresas que queiram antecipar seus recebíveis.

Refinanciamento Imobiliário

O refinanciamento imobiliário é uma modalidade muito praticada pelas instituições financeiras. É também conhecida como crédito com imóvel de garantia ou como Home Equity, em que se utiliza um imóvel para se conseguir crédito. Dentre todas as modalidades de crédito do país, é uma das mais vantajosas, pois, com a garantia real do imóvel, as instituições financeiras correm menos risco de inadimplência e isso reflete sensivelmente na taxa de juros. A liberação do crédito é rápida e o valor mais generoso.

Lembre-se de que pode nos contatar sobre qualquer dúvida, a qualquer momento dessa leitura, temos uma equipe capacitada para atendê-lo. Há Vários Casos de Empresas Salvas Por Empréstimos Bem Planejados Para demonstrar como a linha de crédito pode salvar a saúde empresarial, não vamos muito longe. Basta lembrarmos do caso do Pão de Açúcar, um dos maiores da história do Brasil. No início dos anos 90, a empresa sofreu com a instabilidade do governo e simultaneamente afundou em dívidas com juros altíssimos e com perspectiva de crescimento inexistente. O grupo contratou uma linha de crédito com o BNDS em 98 no valor de 313 milhões de reais. A organização da empresa e o peso de seu nome ajudaram a obter carência de um ano e prazo de quase sete anos para pagamento da sua dívida.

Com o empréstimo, a varejista reduziu e eliminou dívidas, manteve o grupo motivado e focou em se tornar uma marca de confiança e qualidade para os clientes.

O Primeiro Paso Para Obter Uma Linha de Crédito Empresarial

Antes de tudo é preciso responder: Você acredita na viabilidade do seu negócio? A operação dele gera receita? Sua empresa tem potencial? Se não for positivo, um empréstimo só afundará a empresa, mas com perspectiva de um futuro, você precisa estar atento a macetes e regras de negociação, tão quanto apresentar uma estrutura organizada da sua empresa e um plano de reestruturação na hora de pleitear crédito.

Estamos organizando um webinar com todas as informações que uma empresa precisa para conseguir uma linha de crédito facilitada e vantajosa. Será uma transmissão de vídeo exclusiva com um gestor especializado em auxiliar empresas em crise.

Empréstimo Para Capital de Giro

Além do aporte financeiro inicial necessário para colocar um negócio em funcionamento, é preciso um bom capital de giro. Como o próprio nome diz, trata-se do dinheiro usado para fazer a empresa girar. Na prática, esse é o capital que indica qual é a probabilidade da empresa honrar seus compromissos financeiros.

Mas qual é a composição do capital de giro? Como gerenciar esse montante? Como descobrir qual é o capital de giro ideal do seu negócio? Como resolver dificuldades financeiras atreladas a esse capital? Acompanhe as respostas práticas e objetivas para essas e outras questões na sequência!

Do que o capital de giro é feito? Basicamente, o capital de giro compreende os recursos financeiros de alta liquidez. Então, faz parte desse montante:

estoque; contas a receber; títulos do tesouro. Todos esses elementos (e muitos outros) são, ao menos teoricamente, facilmente convertidos em dinheiro. Em teoria, os produtos estocados se transformarão em rentabilidade. Contudo, uma má política de gerenciamento de marketing digital, por exemplo, pode dificultar essa conversão, a qual parecia tão simples.

Como gerir o capital de giro? Existem muitos problemas relacionados ao capital de giro. Se mal administrados, eles tendem a comprometer o tão falado dinheiro em caixa. Em um cenário como esse, é preciso aprimorar a gestão de um capital tão imprescindível para a existência da empresa.

O capital de giro deve ser ampliado para que ele seja, nos piores momentos, uma reserva financeira importante. Basta lembrar-se daqueles meses em que a margem de vendas diminui. Quando isso acontece e a empresa tem um bom capital de giro, ela não precisa solicitar recursos de terceiros.

Para manter o capital de giro em um volume que promova tranquilidade à gestão financeira do negócio, é necessário inovar. Em outras palavras, a empresa deve aperfeiçoar e modernizar a própria gestão. Como? Por meio de ferramentas tecnológicas que facilitem o monitoramento das fontes de receita, linkando com a estocagem de produtos. As informações atreladas ao capital de giro devem estar disponíveis em tempo real.

Como saber o capital de giro ideal do seu negócio? Para se chegar a um valor aproximado, é importante definir os custos fixos da empresa. Além disso, deve-se considerar também a margem de vendas exigida para iniciar o lucro. Se metade do lucro é comprometida com a alimentação do estoque no próximo período, o capital de giro precisa se expandir.

Por que um baixo capital de giro influencia no pedido de financiamentos e empréstimos? Porque este capital está vinculado à capacidade de a empresa se manter adimplente. Antes de conceder crédito, as instituições financeiras avaliam uma série de indicadores da empresa. Um dos principais é justamente o capital de giro.

Como melhorar o capital de giro por meio de medidas simples? Só elas não resolvem, mas há duas ações bem simples que ajudam bastante:

renegociar novos prazos com fornecedores; providenciar um estoque mais enxuto e de maior valor agregado. Como resolver problemas urgentes vinculados a esse capital? Finalmente, vale salientar que as situações mais emergenciais envolvendo o capital de giro pedem soluções desenvolvidas sob medida. Esse é o caso da solicitação de empréstimos, os quais não devem afetar o caixa da empresa. Felizmente, há quem realize aportes financeiros vantajosos para empresas que estejam vivendo um momento financeiro ruim.

Somos uma organização especializada em revigorar o capital de giro de empresas que se encontram em uma situação difícil. Venha conversar com a gente!

Preciso De Capital De giro Para minha Empresa

Primeiramente, é de extrema importância que o gestor saiba o que é o capital de giro. Ele é o instrumento responsável por tirar a ideia do papel e transformá-la em realidade rentável para o idealizador. Para isso, é fundamental que o administrador tenha consciência de que o capital de giro é basicamente o dinheiro que permite a sobrevida do empreendimento.

Dependendo do estilo do negócio, é comum que a empresa inicie seus processos com dívidas. Isso acontece quando o empreendimento necessita de maquinário, produtos ou insumos para dar o primeiro passo na produção e venda.

Além disso, é necessário ao administrador saber que o capital de giro será parte essencial da empresa durante toda a sua existência. Ou seja, ter boas noções de mercado e economia é parte essencial do perfil de qualquer empresário.

Capital de giro: o que é, o que faz e como conseguir?

Capital de giro é o valor que compõe a empresa e possibilita a realização do trabalho. Com esse valor, a empresa é capaz de produzir, vender, lucrar e manter a integridade do negócio em constante evolução.

O capital de giro pode ser representado das seguintes formas:

• Dinheiro;

• Saldo em conta;

• Dinheiro a receber;

• Investimentos;

• Mercadorias, etc.

O capital de giro é parte integral da administração e planejamento financeiro do negócio, podendo sofrer alterações para beneficiar o crescimento da empresa. Sendo assim, o capital de giro é o maior bem vital da empresa, pois é o que a permite sobreviver no mercado.

É importante ressaltar que muitas empresas não ultrapassam o período de um ano de existência por conta da má administração financeira. Ou seja, o dinheiro disponível em caixa advindo das vendas e bens não é direcionado corretamente ou é gasto de forma irresponsável, causando o fechamento do negócio por falta de capital.

Quando não existe recurso financeiro disponível (capital em conta ou dinheiro), a empresa deve considerar outras fontes para sanar suas dívidas, pedindo empréstimos, por exemplo.

Uma regra fixa sobre o capital de giro é que o intervalo entre compra e pagamento deve ser firmemente considerado. Pois, quanto maior esse intervalo, maior deve ser o capital de giro. Por exemplo:

• Indústria: no caso de uma fábrica de colchões, a empresa necessita de vários materiais para chegar até o produto final ofertado. Normalmente, a compra é realizada em grande quantidade por lojas. Por isso, o administrador deve considerar o gasto com insumos específicos, custo operacional, colaboradores, locação ou manutenção da estrutura utilizada para a fabricação do item.

• Comércio: usando um estabelecimento que comercialize roupas masculinas como exemplo, é comum que compras sejam realizadas para compor o estoque. O prazo de pagamento é diferenciado, pois o administrador tem um gasto alto para receber gradualmente a mercadoria conforme sua saída. Dessa forma, é necessário o capital de giro permanente, para garantir que haja estoque equilibrado para as vendas.

• Serviços: não são necessários tantos recursos para as empresas que ofertam serviços, pois sua produção depende exclusivamente de mão de obra. No caso de empresas que oferecem serviço segurança predial, os equipamentos não são descartáveis, portanto, sua compra não ocorre frequentemente. Porém, no caso de prestadora de serviços de limpeza, por exemplo, a compra de materiais para higienização é constante. Por isso, o capital de giro deve ser permanente como a do comércio.

Capital de giro e investimento

Existe diferença entre os dois instrumentos. O investimento, diferente do capital de giro, é todo gasto que consiste em material fixado para a produção do bem ofertado, como: máquinas, móveis e o local onde tudo é produzido. O investimento fixo corresponde à primeira despesa indispensável para a abertura da empresa e deve ser calculado minuciosamente.

Mesmo nos casos onde o negócio já existe há certo tempo, o investimento fixo deve ser calculado para estimar corretamente o patrimônio da empresa. Por esse motivo, o empreendedor deve ficar atento ao que destina para o investimento fixo: investir todo o capital na parte afixada do negócio pode desestabilizar os primeiros meses ou anos da empresa, período em que o faturamento nem sempre cobre todos os gastos e eventuais prejuízos.

A ideia central é manter o equilíbrio entre os dois, pois apesar de distintos, são cruciais para o crescimento da empresa. Verifique quais são os principais erros sobre investimento fixo e capital de giro:

• Financiamentos de longo prazo no começo do empreendimento: nenhum empreendedor espera que seu negócio dê errado, entretanto, é importante não se comprometer com financiamentos de longo prazo antes de ter certeza sobre a longevidade da empresa;

• Estoque em excesso: estocar produtos exageradamente e não conseguir vende-los traz prejuízos sem precedentes ao empresário;

• Fluxo de caixa descontrolado: controlar as contas a receber e a pagar faz parte do processo que assegura a saúde financeira da empresa;

• Excessos ao solicitar empréstimos: enfiar o negócio em empréstimos de valor exorbitante pode causar um colapso no controle financeiro.

Capital de giro líquido e capital de giro próprio

Para concluir, compreender a diferença entre capital de giro líquido e capital de giro próprio é vital para organizar os procedimentos financeiros da empresa.

• Capital de giro líquido ou CGL: muitas vezes chamado de “descanso financeiro”, o capital de giro líquido é a quantia correspondente ao necessário para a empresa arcar com suas responsabilidades financeiras, por exemplo, mão de obra, dívidas sobre procedimentos operacionais, etc.

• Capital de giro próprio: o capital de giro próprio se refere à origem do dinheiro que honrará determinada função. Por exemplo: o gestor percebe mediante cálculo que o próprio caixa é capaz de atender à necessidade financeira, sem a ajuda de empréstimos ou terceiros. O capital de giro próprio é, basicamente, a capacidade de autofinanciamento da empresa.

Como conseguir capital de giro?

O empresário pode recorrer a várias formas para conseguir capital de giro para o empreendimento, entre eles estão o financiamento e o empréstimo. Apesar de tentadores, são medidas que exigem muita responsabilidade e cálculo prévio do empreendedor, pois podem trazer prejuízos em longo prazo, tanto para a empresa, como para a pessoa física.

BNDES Empréstimo Para Empresas Endividadas

Muitos empreendimentos passam por dificuldades e é necessário que uma medida eficiente seja tomada para que seu negócio não tenha prejuízos que o leve à falência. Para contribuir com a vida útil de um empreendimento é o que BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – tem sua atuação realizando o financiamento para empreendimentos dos mais variados segmentos.

Acompanhe nosso artigo e conheça o BNDES para empresas endividadas e faça as transformações necessárias para se restabelecer no mercado em que atende.

BNDES – o que é

O BNDES é uma financiadora do órgão público federal que atende a empresas de micro, pequeno e médio porte. Sua atuação está relacionada às atividades econômicas em conjunto com o Ministério do Desenvolvimento, Comércio Exterior e de Indústria.

O Banco tem em sua proposta fomentar a economia nas suas diferentes áreas e gerar os recursos necessários para manter as melhorias sociais por meio das suas ações econômicas, como:

-Gerar renda;

-Emprego;

-Melhorias em diversos fatores sociais e econômicos.

Nessa perspectiva é que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social desenvolve atividades que se ampliam à realidade de empresas dos diferentes portes, compreendendo desde sua infraestrutura até suas necessidades econômicas mais complexas e de comprometimento por endividamento.

Como funciona o BNDES

O BNDES funciona a partir de um sistema de financiamento que permite a empresas de diferentes portes a reorganização das suas finanças ou de investimentos necessários para o seu desenvolvimento no mercado.

Assim, a financiadora dispõe de uma quantia estabelecida e com a possibilidade de pagamento em longo prazo, o que permite que a empresa utilize o dinheiro para:

-Organizar o seu departamento financeiro;

-Comprar máquinas e equipamentos;

-Investir em novas tecnologias;

-Pagar débitos pendentes e endividamentos;

-Melhorar sua infraestrutura;

-Ampliar a sua competitividade no mercado.

A utilização dos valores concebidos pelo banco é especificada em contrato, assim que sua aplicabilidade é diferente da utilizada por empréstimos bancários. Dentre as atividades do BNDES, ele apresenta ações eficientes para a elevação do negócio no meio em que atua.

As condições financeiras do empreendimento são analisadas e, conforme as necessidades da empresa, a BNDES pode se tornar um investidor no negócio, contribuindo para a permanência, desenvolvimento e crescimento da empresa no seu segmento.

Dessa forma, o empresário consegue manter o seu negócio com o capital necessário e cumprir com suas obrigações no setor em que atende.

Dentre a proposta do BNDES, a busca pela solução ideal para o desenvolvimento econômico de uma empresa é essencial para a sua atuação no mercado financiador. Por meio de suas atividades, promove ações que não têm necessidade e reembolso como investimento na ciência e na tecnologia, assim como a possibilidade de investimento na área cultural sob uma perspectiva inclusiva e social.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social atua no mercado financeiro com linhas de crédito, que são as oportunidades de ascensão das empresas no seu ramo de atuação.

Linhas de Crédito BNDES

As linhas de crédito disponíveis para as empresas compreendem necessidades específicas de cada negócio, portanto, são amplas e abrangentes a vários segmentos. Dentre as principais linhas de créditos disponibilizadas para os empreendedores, temos:

- BNDES Finame: Esse tipo de financiamento é permitido para empresas que desejam adquirir novos equipamentos ou maquinários para os seus sistemas de produção.

- BNDES Finame Agrícola: O financiamento nesse modelo é semelhante ao anteriormente BNDES Finame, no entanto, é correspondente ao setor agrícola devido as suas especificações de atividade.

- BNDES Finame Leasing: Esse financiamento é liberado para promover um sistema de automação em equipamentos e maquinários de determinado setor.

- BNDES Automático: O financiamento liberado nessa linha de crédito é utilizado para a ampliação do negócio, com aplicação em projetos, sistemas inovadores e tecnológicos que sejam capazes de desenvolver a empresa no seu segmento.

- BNDES Finem: O modelo de financiamento dessa linha corresponde às necessidades da empresa como no BNDES Automático. A diferença está no valor financiado que é mais elevado do que o do sistema automático.

- BNDES Project Finance: Para a liberação dessa linha de crédito, é necessário uma análise das atividades específicas para as quais o valor será utilizado. Isso significa que o fluxo de caixa deve ser justificável para com o projeto que será desenvolvido.

- Cartão BNDES: É uma linha abrangente para todos os segmentos com baixas taxas de cobrança e com a possibilidade de realizar compras de máquinas, equipamentos e insumos utilizados pelo empreendimento.

- BNDES Micro Crédito: Essa linha é a possibilidade de microempreendedores se estabelecerem com maior autoridade em seu segmento. É disponibilizado para micro empreendimentos que necessitam de investimento para o seu desenvolvimento no mercado competitivo.

- BNDES Exim: Essa linha apresenta possibilidades que favorecem empreendimentos na área de exportação e importação. Em seu financiamento, essa linha de crédito libera de 30 a 70% do valor dos produtos exportados para as transações a serem realizadas.

- BNDES Soluções Tecnológicas: Essa linha de crédito é mais abrangente para setores tecnológicos e que necessitam de investimentos mais específicos na área da tecnologia e de pesquisas.

Além das linhas de crédito disponibilizadas pelo BNDES, muitas ações são promovidas pelo banco para que os empreendimentos tenham a oportunidade de estar em constante movimentação no mercado globalizado.

BNDES para empresas endividadas

Os empreendimentos que estão com pendências e desejam um reposicionamento em seu segmento de mercado encontram nas propostas do BNDES as condições necessárias para colocar o orçamento da empresa em dia e promover o segmento com as vantagens de um competidor em potencial.

As ações disponibilizadas pelo banco têm a capacidade de restaurar os patrimônios em situação de falência e promover o seu crescimento no mercado globalizado de forma intensificada e com impacto positivo para os rendimentos do negócio.

O investimento é realizado em conjunto com o empreendedor, em conformidade legal e garantindo a segurança do seu patrimônio, gerando um melhor fluxo de caixa e uma organização mais efetiva nos departamentos financeiros da empresa.

Para saber como recuperar a sua empresa em tempos de crise, entre em contato conosco. Temos uma equipe com profissionais qualificados para o seu atendimento.

Crédito Com Garantia de Imóvel

No Brasil, o Crédito com Garantia de Imóvel vem crescendo e ganhando força, já que frente às taxas competitivas, a melhor opção costuma ser usar esse tipo de garantia.

Também conhecido como Refinanciamento Imobiliário ou Alienação Fiduciária, esse é um tipo de crédito em que você, pessoa física ou jurídica, utiliza seu imóvel como garantia de pagamento, o que te dá acesso aos menores juros do mercado. Mesmo com restrições em seu nome ou baixo Score Bancário, é possível a captação do recurso.

Solicite Uma Análise

O Crédito com Garantia de Imóvel pode ser a solução que você busca. Nessa modalidade de empréstimo, seu bem pode ser dado como garantia, quer seja ele comercial ou residencial.  

Não há necessidade de justificar a forma como você vai usar o dinheiro, você pode usar o dinheiro para o que for mais importante no momento: quitar suas dívidas, fazer uma viagem, reformar a casa ou investir em um negócio próprio, ou de outrem.

Em geral, essa modalidade é oferecida com limite mínimo de pagamento de 12 meses. Já o período máximo pode chegar a 180 meses, variando de acordo com o banco. Essa característica permite que você pague suas parcelas com tranquilidade e tenha tempo, a fim de reorganizar sua vida financeira, saindo do vermelho.

O bem deve estar avaliado entre R$ 200 mil e R$ 5 milhões, devidamente quitado e livre de ônus. Também tem que estar inteiramente construído. Os terrenos sem nenhuma edificação, por exemplo, não são aceitos nessa modalidade.

Crédito com garantia de imóvel é a opção de empréstimo sob medida, com taxas mais baixas, maior prazo de pagamento e também o fato de não precisar justificar o destino do dinheiro soma-se a alguns dos benefícios da modalidade, que é uma das mais vantajosas do mercado.

Você Sabe o Que é o “Score Bancário”?

O Score indica, de maneira estatística, a probabilidade de inadimplência de determinado grupo ou perfil no qual um cliente se insere, sem afirmar que ele esteve, está ou ficará inadimplente. Uma instituição financeira,  considera vários fatores para decidir sobre a concessão do crédito, e o “Score” é  mais um dos vários elementos que podem ser utilizados, independentemente da situação atual do cliente.

Isso porque o “Score” é estruturado com base na análise de comportamento e avaliações de cada cliente em cada instituição. Desta maneira, a efetivação  de empréstimos bancários pode alavancar a cobrança de taxas e juros, dependendo do “Score” da pessoa física e jurídica, podendo até inviabilizar a solicitação do crédito.

Nossa equipe de especialistas em Profitage, está à disposição para esclarecer todas as etapas da Obtenção de Crédito Imobiliário e te assessorar ao longo de todo o processo de maneira rápida, clara, apresentando opções personalizadas às suas necessidades  e com condições diferenciadas do mercado.

Continue explorando nosso site, há uma infinidade de ações para captar mais dinheiro e reorganizar os negócios.

Empréstimo Com Garantia De Imóvel Para negativado

Indivíduos que estão em atraso com suas obrigações financeiras, como parcelas de financiamentos e crediários, podem ter seu nome incluído nas listas dos órgãos de proteção ao crédito. Com isso, algumas linhas de empréstimos ficam indisponíveis para essas pessoas. Entretanto, existem outras possibilidades de crédito. É o caso do empréstimo com garantia de imóvel para negativado.

Para ter seu nome negativado, basta que alguém deixe de pagar qualquer dívida que possua. Desde a emissão de um cheque sem fundo, até atrasar a mensalidade da escola ou faculdade.

Sendo assim, é comum recorrer a empréstimos para poder acertar as pendências. Porém pessoas negativadas têm seu acesso ao crédito dificultado.

Isso porque, bancos e financeiras usam as listas dos órgãos de proteção ao crédito - SPC, SERASA e SCPC - para avaliar os pedidos de empréstimos.

Entretanto, existem outras formas que garantir o pagamento de uma dívida, além de um nome limpo. Algumas empresas oferecem uma modalidade de crédito em que o consumidor oferece um bem como garantia para o pagamento. Esse é o caso do empréstimo com garantia de imóvel para negativado.

Empréstimo com garantia de imóvel para negativado

Como já dissemos, nessa modalidade de crédito, o cliente oferece à instituição financeira uma propriedade como garantia de pagamento. Pode ser uma casa, apartamento, lote, ponto comercial ou imóvel rural.

Isso quer dizer que, caso a dívida não seja quitada, o imóvel poderá ter a sua posse transferida para a instituição financeira.

Por isso, é comum que os contratos de empréstimo com garantia de imóvel tenham uma taxas de juros menor. Os juros costumam girar em torno de 1,5%. Sendo assim, mais baixos que os do cheque especial e das modalidades de empréstimo mais tradicionais.

Esse tipo de negócio só é possível graças a Lei nº 9.514, de 20 de novembro de 1997, que estabelece as normas para a alienação fiduciária. Ela determina que um devedor pode transferir para um credor um determinado bem como uma forma de garantir o pagamento da dívida.

Dessa forma, o pré-requisito fundamental para conseguir esse tipo de empréstimo é que o solicitante possua um imóvel regular em seu nome.

O contrato de alienação garante que, durante sua vigência, o imóvel continuará sendo de posse do devedor. Assim, ele pode usufruir do imóvel, seja morando, alugando ou arrendando o bem.

A propriedade só passará para a instituição financeira ou banco caso o pagamento das parcelas não seja efetivado. Com isso, a posse pode ser requerida pelo credor e o devedor deverá desocupar o imóvel.

Documentos necessários

Para solicitar o empréstimo com garantia de imóvel para negativado será exigida a apresentação de diversos documento, tanto pessoais, quanto da propriedade. São eles:

RG e CPF (tanto o do requerente como o do cônjuge, caso seja casado)

Certidão de Nascimento (solteiros) ou de Casamento. Caso os contratos sejam com União Total ou Universal de bens deverá ser apresentada a Certidão do Registro do Pacto Antenupcial, devidamente registrada em cartório.

Viúvos e divorciados devem apresentar a Certidão de Casamento com a averbação da atual situação.

Comprovante de residência (contas de água, luz, telefone do mês atual)

Comprovante de renda (contracheques). Algumas instituições financeiras podem exigir a apresentação dos extratos bancários dos últimos meses.

Matrícula do imóvel

IPTU, com indicação da metragem do imóvel

Declaração Negativa de Débitos com o condomínio

Etapas do processo do empréstimo com garantia de imóvel para negativado

Para conseguir a liberação de empréstimo através dessa modalidade é preciso passar por algumas etapas. São elas:

Fazer a solicitação de empréstimo

Atualmente, as solicitações podem ser feitas pela internet, pelo telefone ou pessoalmente. Basta entrar em contato e fornecer as informações que a instituição financeira de sua escolha solicitar.

Análise de Crédito

Com base nas informações fornecidas a instituição financeira vai avaliar o crédito do cliente. Aqui é analisado se a quantia pedida e o valor que será pago pelas parcelas cabem dentro do orçamento do solicitante.

Caso a instituição financeira encontre algum empecilho, o pedido é negado ainda nessa etapa.

Análise dos documentos e avaliação

Se o resultado da análise de crédito for positivo, passa-se para a próxima etapa. Aqui é feita a análise de todos os documentos, principalmente do imóvel.

O objetivo é saber se a propriedade está em situação regular, se a documentação está correta e se o imóvel não está envolvido em alguma disputa judicial.

Nessa etapa também é feita a avaliação do imóvel, o objetivo é descobrir o valor da propriedade. Com isso, é possível saber se o bem é suficiente para garantir o empréstimo.

Assinatura

Com tudo certo, é a hora de assinar o contrato CCB (Cédula de Crédito Bancário). Esse documento deve ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis e depois uma via deve ser entregue à instituição financeira.

Depois de realizada todas essas etapas o dinheiro será disponibilizado na conta bancário indicada pelo solicitante.

Vantagens do empréstimo com garantia de imóvel para negativado

Esse modalidade de crédito possui algumas vantagens, quando comparada aos outros métodos. Por isso, vem ganhando espaço no país.

Seus atrativos chamam a atenção de clientes de todos os perfis, não só os que estão negativados. Algumas dessas vantagens são:

. Juros mais baixos: Como essa modalidade de empréstimo apresenta uma segurança - representada pelo imóvel - os juros cobrados são menores.

Consequentemente, o CET (Custo Efetivo Total) - soma das parcelas, das taxas e dos juros envolvidos no contrato - também é menor.

. Empréstimo com altos valores: Algumas instituições financeiras concedem crédito de até 70% do valor do imóvel. Sendo assim, o cliente têm acesso a empréstimos maiores do que poderia conseguir em outras modalidades.

. Prazo: outra vantagem dessa modalidade de empréstimo é o tempo estipulado para o pagamento da dívida.

É possível encontrar prazos que vão dos 60 até os 180 meses. Sendo que esse período de tempo é estabelecido de acordo com o tamanho do empréstimo.

. Segurança: Mesmo dando como garantia um imóvel, o devedor não é impedido de usufruir do seu bem. Assim, ele pode continuar morando, alugando ou trabalhando no espaço.

Empréstimo Com Garantia De Imóvel Financiado

Recentemente, mais especificamente no final do mês de julho, o Conselho Monetário Nacional (CMN) estabeleceu uma medida provisória regulamentando o empréstimo com garantia de imóvel financiado. Isso quer dizer que as pessoas passam a poder usar como garantia de empréstimo o seu imóvel, mesmo que não tenha pago todas as parcelas do financiamento. Além disso, o mesmo imóvel poderá ser oferecido como garantia de mais de uma operação de crédito. Cabe aos bancos determinarem se vão aderir a essas diretrizes ou não.

O objetivo dessa medida é facilitar e aumentar a quantidade de empréstimos liberados pelos bancos, para que a movimentação de capital ajude a amenizar a crise financeira causada pela pandemia do novo COVID-19.

Quais são as regras para o empréstimo com garantia de imóvel financiado?

A primeira regra estabelecida pelo CMN é de que o empréstimo só pode ser feito com o mesmo banco responsável pelo financiamento do imóvel em questão. Esse novo empréstimo não pode ter condições inferiores às do financiamento. Dessa forma, os juros devem ser iguais ou inferiores.

Entretanto, o prazo de pagamento também não pode aumentar. Ou seja, a quantidade de parcelas do novo empréstimo deve ser correspondente ao tempo remanescente do financiamento.

É importante ressaltar que a regulamentação permite que, tanto pessoas físicas, quanto pessoas jurídicas sejam contempladas com essa nova maneira de realizar operações de crédito.

Outra regra importante é que a soma do valor remanescente do empréstimo somado ao valor do novo empréstimo, ou seja, o novo montante da dívida não pode ser maior que 90% do valor do imóvel que está servindo de garantia.

Como o empréstimo com garantia de imóvel financiado funciona?

De acordo com a última regra estabelecida anteriormente, o primeiro passo para a realização do novo crédito é o cálculo do valor possível de ser liberado. Ele irá depender do tipo do financiamento original, além do valor de avaliação do imóvel e do saldo devedor, como já foi dito.

De maneira geral, sem considerar especificidades do tipo de financiamento do imóvel, o cálculo seria da seguinte maneira: se a avaliação do meu imóvel é de R$ 450 mil e ainda faltam R$ 100 mil para eu quitar meu financiamento, o máximo de empréstimo que eu posso pedir é 90% do valor da casa menos o saldo devedor. Ou seja: R$ 405 mil – R$ 100 mil = R$ 305 mil. Esse seria o valor máximo disponível para um novo crédito.

Os custos de cartório fazem parte dessa operação. Entretanto, eles podem ser incluídos no valor do novo crédito. Apesar de a medida provisória estabelecer processos burocráticos mais simples para esse tipo de operação, alguns custos são inevitáveis, como: valor do Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), valor do Importo sobre Operações de Crédito, Título ou Valores Mobiliários (IOF), serviço de transmissão de informação para fins de registro eletrônico dentre outros.

O que o governo espera com essas medidas?

A medida provisória, estabelecendo o empréstimo com garantia de imóvel financiado, visa amenizar os impactos financeiros da crise atual na economia nacional. A expectativa do governo é de que R$ 60 bilhões sejam injetados na economia.

A linha de raciocínio de maneira simples e vulgar é de que, para que o dinheiro circule no país e mantenha estável a economia, as pessoas precisam ter acesso a certo capital para se manterem por meio da contratação de serviços, que irão incluir impostos. Ou seja, o governo estará recebendo capital indireto por meio dos empréstimos fornecidos. Portanto, essa circulação de dinheiro é muito importante para manutenção e recuperação da estabilidade econômica nacional.

Além disso, a medida também contribui para que as diretrizes de crédito bancário melhorem em meio ao cenário vivenciado atualmente. Dessa forma, há benefícios para todas as partes envolvidas no processo.

Quem é beneficiado com a medida provisória?

Como citado anteriormente, todas as partes envolvidas nesse processo são beneficiadas. As principais são: o banco e o beneficiário. As vantagens para o banco são claras, pois irá aumentar a quantidade de serviços fornecidos e, consequentemente, a quantidade de lucros a curto e longo prazo.

Os cidadãos que poderão ter acesso ao serviço de empréstimo com um imóvel financiado como garantia serão beneficiados de diversas maneiras, pois, se a crise financeira atinge grandes empresas que possuem muito capital, o impacto nas famílias de classe média, baixa e nas pequenas empresas é ainda maior.

Ou seja, uma pessoa física terá a oportunidade de ter acesso a um empréstimo que irá sanar algumas dificuldades financeiras diárias causadas pela pandemia, pois, muitas tiveram seus salários reduzidos. Por isso, algumas dívidas adquiridas anteriormente se acumularam, esse crédito pode servir para quitá-las também.

Os proprietários de Pequenas e Médias Empresas (PME) são os mais contemplados por essa medida provisória. O mercado empresarial é um dos mais afetados pela crise, quando se diz respeito às grandes empresas, apesar de o cenário ser alarmante, as chances de elas serem comprometidas irreversivelmente são muito pequenas, pois elas possuem capital para se manter.

Contudo, o mesmo não acontece com as PME. Sendo assim, para que o negócio sobreviva às novas barreiras econômicas impostas pela crise, é necessário recorrer aos recursos de crédito bancário.

As pequenas e médias empresas são parte crucial da economia nacional, por isso, é extremamente vantajoso para o governo e para a população em geral mantê-las ativas. Elas são responsáveis pela maior parte do fornecimento de serviços e produtos para o mercado interno. Portanto, ajudar as PME a se manterem gerará frutos imensos para o setor financeiro nacional que irão durar mesmo após a crise.

O que acontece se houver inadimplência?

Ao assumir qualquer tipo de dívida, o indivíduo deve estar ciente do compromisso que está adquirindo para si. O empréstimo com garantia de imóvel financiado não é diferente e ainda possui dois agravantes: o primeiro é que o valor envolvido geralmente é elevado e, o segundo, é que há um imóvel como garantia.

Isso significa que, caso haja inadimplência, ou seja, se o beneficiário não pagar as parcelas estabelecidas, o banco poderá leiloar o imóvel que foi oferecido de garantia. Portanto, é de suma importância que o indivíduo reflita sobre suas condições antes de assumir um compromisso dessa dimensão, pois o descumprimento das suas obrigações pode gerar consequências graves.

Empréstimo Com Garantia De Imóvel De Terceiros

É muito comum – sobretudo, em períodos de crise econômica – que as pessoas tenham problemas financeiros graves que geram grandes dificuldades no cumprimento dos seus compromissos. Muitas vezes, essas dificuldades financeiras impedem, até mesmo, que essas pessoas consigam trazer o básico para dentro de casa.

Muitos trabalhadores e trabalhadoras – em um momento de dificuldade econômica ou diante de uma emergência médica, por exemplo – tentam recorrer aos empréstimos em bancos e financeiras para alcançar esse respiro econômico importante.

Contudo, é bastante normal encontrar dificuldades no momento de negociar esse empréstimo com a instituição financeira. Os bancos e outras empresas que atuam nesse ramo exigem uma garantia contundente para emprestar o recurso solicitado pelos clientes, afinal, os índices de inadimplência estão altíssimos em todo Brasil e as instituições financeiras precisam se precaver de possíveis prejuízos.

Existem diversos bancos e financeiras que oferecem condições muito especiais para funcionários públicos e pensionistas, além de opções de empréstimo consignado para funcionários celetistas.

Entretanto, há uma série de garantias que podem ser oferecidas pelos indivíduos no momento de fechar um empréstimo. As garantias mais comuns nas negociações de empréstimos, sem dúvida, são os imóveis e outros bens, como veículos automotores.

Com certeza, os imóveis são muito valorizados pelas diversas instituições financeiras, e podem ser decisivos no momento de fechar esse importante negócio.

Como é possível usar imóveis de terceiros para conseguir um empréstimo?

Muitas pessoas nem cogitam a possibilidade de contratar um empréstimo utilizando um imóvel como garantia justamente pelo fato de não serem proprietárias de casas, apartamentos ou estabelecimentos comerciais.

Porém, é muito importante ressaltar que os bancos e financeiras aceitam o uso de imóveis de terceiros como garantia do empréstimo. Para isso, é preciso que o proprietário do imóvel concorde integralmente com a operação, tornando-se co-responsável pela dívida assumida junto à instituição. Ou seja, ele se torna o interveniente garantidor dessa operação financeira.

Lembrando que o dono do imóvel usado como garantia também precisa assinar o contrato e formalizar essa participação no negócio.

Apesar de ser muito comum a participação de membros da família nesse procedimento, é muito relevante salientar que não é necessário nenhum grau de parentesco para que uma pessoa se torne interveniente garantidor de outra disponibilizando um ou mais imóveis como garantia da operação financeira. Portanto, um amigo ou colega de trabalho pode disponibilizar um imóvel como garantia e se tornar o interveniente garantidor do empréstimo.

Regras e procedimentos do empréstimo com o uso de imóveis de terceiros

Apesar das facilidades e da relativa agilidade no processo de empréstimo utilizando imóveis de terceiros como garantia, existem outras exigências que precisam ser cumpridas para ter acesso a esse crédito.

Mesmo com um imóvel sendo usado como garantia, o contratante do empréstimo precisa comprovar a renda exigida pelo banco ou pela financeira. Ou seja, não basta ter o imóvel, é preciso ter um rendimento adequado para contratar aquele determinado empréstimo. Assim como observamos em outras modalidades, as parcelas mensais do empréstimo não podem comprometer mais do que 30% da renda do contratante.

Também é importante lembrar que as instituições financeiras só liberam o crédito correspondente a 60% do valor do imóvel que está sendo utilizado como garantia. O apartamento ou casa usado nessa negociação não poderá ser utilizado em outro empréstimo até a quitação da dívida.

O proprietário pode até negociar o imóvel ao longo do período de pagamento da dívida, contudo, será preciso usar parte do valor da venda para quitar anteriormente a dívida com o banco, e aguardar a emissão da alienação fiduciária. É claro que durante todo processo de empréstimo, o imóvel pode ser ocupado pelo dono ou alugado para terceiros.

Quais as vantagens de usar imóveis como garantia em um pedido de empréstimo?

É evidente que para correr o risco de usar um imóvel para conseguir um empréstimo bancário é preciso ter benefícios contundentes.

De fato, a utilização de imóveis como garantia na obtenção de crédito tem vantagens significativas. Dentre os principais benefícios estão as baixas taxas de juros presentes nessa operação financeira. De acordo com uma matéria publicada pelo site da revista Exame, os juros dos empréstimos nessa modalidade estão bem abaixo das taxas cobradas em outras alternativas populares, como os empréstimos consignados e o crédito pessoal (CP).

Segundo a reportagem, os juros dos empréstimos que usam imóveis como garantia são de 1,96% ao mês, já a tarifa do crédito consignado público é de 2,08%. A taxa do consignado para os trabalhadores do setor privado chega a 2,90% ao mês.

A forma de indexação dos juros deixa as parcelas mais acessíveis e torna o pagamento da dívida mais tranquilo para o contratante desse serviço financeiro. Caso o contratante opte pela Tabela SAC, as parcelas devem ser decrescentes, porém, se a opção selecionada for a Tabela Price, as parcelas serão fixas.

Outra grande vantagem dessa modalidade de empréstimo é o prazo. Em algumas instituições financeiras é possível parcelar essa dívida em até 240 vezes.

Para qual finalidade posso usar o crédito desse tipo de empréstimo?

Outra importante vantagem de acessar o crédito a partir de empréstimos que usam imóveis como garantia é a total flexibilidade no momento de usar o dinheiro proveniente dessa operação financeira.

Diferentemente dos financiamentos imobiliários, em que o crédito só pode ser utilizado na compra de imóveis, os empréstimos que utilizam imóveis como garantia permitem que o contratante use o recurso da maneira que quiser.

É possível usar o dinheiro para construir ou reformar, para viajar, para realizar procedimentos estéticos entre outras coisas.

Os riscos de usar um imóvel como garantia de empréstimo

Apesar das diversas e significativas vantagens do uso de imóveis como garantia, é fundamental entender, avaliar e tomar cuidado com os riscos relativos a essa operação financeira.

É preciso se precaver para não atrasar muito o pagamento das parcelas. Caso o limite de atraso definido no contrato seja ultrapassado, a instituição financeira pode dar entrada no processo de alienação do imóvel, que pode, inclusive, ir a leilão judicial. Tal fato é algo muito grave e certamente deve ser evitado.

Refinanciamento Imobiliário A Melhor Opção de Crédito Para Empresa em Crise

Sim, seu imóvel, pode ser a melhor alternativa na concessão de crédito e o melhor, sem a necessidade de vendê-lo. Essa opção, vem através de uma linha de crédito, chamada Refinanciamento Imobiliário.

O Que é Refinanciamento Imobiliário?
O Refinanciamento Imobiliário é uma operação financeira em que a concessão do crédito se dá pela utilização de um imóvel como garantia, passando por um processo de avaliação do mesmo para liberação do recurso financeiro através do processo de Alienação Fiduciária (transmissão da propriedade do bem como garantia).

Qual Valor é Possível Conseguir com Refinanciamento Imobiliário?
As instituições financeiras aportam até 50% do valor do imóvel, podendo em alguns casos ser ampliado após uma análise prévia.

Qual Tipo de Imóvel Pode-se Utilizar no Refinanciamento Imobiliário?
Imóveis residenciais e comerciais, ficando de fora os imóveis industriais e rurais.

Quais as Vantagens de Fazer um Refinanciamento Imobiliário?
Taxas mais atrativas que outras linhas de crédito. Veja as taxações para cada finalidade:  Como capital de giro (média 3.3% ao mês), empréstimo (média de 4.5% a 6.0% ao mês) e cheque especial (média de 25.00% ao mês), enquanto no Refinanciamento Imobiliário varia de(1.15% + IPCA ou IGPM a 1.45% +IPCA, após análise prévia), devido a Garantia Real;

  • Menor custo para avaliação e registro do bem;
  • Processo de análise diferenciado devido a garantia, o rating do fiduciante não é considerado;
  • Possibilidade de se conseguir crédito mesmo com restritivo;
  • Não é necessário ter conta no domicílio bancário do credor;
  • O imóvel disponibilizado como garantia pode estar ocupado ou locado;
  • Melhores taxas de avaliação do bem;
  • Prazos alongados, podendo chegar até 240 meses;
  • Possibilidade da operação financeira tanto em pessoa física como jurídica;


Posso Utilizar o Refinanciamento Imobiliário Dando como Garantia um Imóvel Financiado?
Sim, algumas instituições realizam a operação de refinanciamento com um imóvel financiado e não quitado. Porém o saldo devedor será quitado e descontado do valor total da operação, e a soma desses valores não deve ultrapassar o valor aprovado pela instituição financeira.

Uma outra alternativa para essa situação é o Interveniente Quitante (IQ), sobre o qual temos uma matéria explicando esta modalidade. Nela uma nova instituição financeira quita o saldo devedor com a primeira instituição, gerando um novo financiamento. Isso necessariamente ocorre, pois a lei define que nenhum bem imobiliário pode estar sob alienação fiduciária a duas instituições ao mesmo tempo.

Hipoteca ou Alienação Fiduciária?

Embora a escolha pela Hipoteca ou Alienação Fiduciária caiba ao tomador de crédito, a Alienação Fiduciária fornece mais segurança aos agentes financeiros, daí menores taxas de juros.

Pois em caso de descumprimento do contrato, o processo de execução se dá diretamente no Cartório do Registro de Imóveis, uma vez que este contrato é averbado na matrícula do imóvel.

Mesmo que o Refinanciamento Imobiliário seja uma ótima possibilidade, devido ao já explicitado, existem alguns casos em que ele não é recomendado. Entre eles, podemos citar pessoas e empresas com descontrole financeiro, incerteza para quitação das parcelas (como um projeto temporário, má gestão, entre outros fatores de risco).

Tenha em mente que a inadimplência pode resultar na perda do imóvel. Por isso, o planejamento é fundamental para evitar riscos.

Para Quem é Interessante o Refinanciamento Imobiliário?

O Refinanciamento Imobiliário é indicado para toda pessoa física e jurídica que necessite aportar recurso para a empresa, para quitação de dívidas, troca de dívida para uma instituição com taxas mais atrativas, utilização do recurso para eventuais necessidades sem se descapitalizar etc.

Apesar do Refinanciamento Imobiliário ainda não ser muito utilizado no Brasil como nos Estados Unidos e países da Europa, nos últimos anos, vem ocorrendo um crescimento pela procura dessa modalidade de crédito. Principalmente em instituições financeiras especializadas, devido as facilidades que a modalidade oferece, já citadas aqui no texto.

A maior prova do crescimento do refinanciamento imobiliário no Brasil é que grandes bancos de varejo e empresas de outros segmentos (como construção civil, telecomunicações, rede de lojas de departamentos, transportes) estão aderindo. Estão comprando instituições especializadas ou carteiras de clientes, assim criando novas opções para a concessão de crédito.

Por fim, chegamos à conclusão que o refinanciamento imobiliário já é o presente e o futuro na concessão de crédito no Brasil, podendo auxiliar na retomada do crescimento e na reestruturação empresarial.

Sem crédito não há crescimento!

Somos uma consultoria de reestruturação empresarial com expertise em diversos segmentos e com profissionais capacitados para te dar assessoria total em gestão e finanças.

Ficamos à disposição para auxiliá-lo na busca de recursos financeiros junto a bancos de empréstimos, investimentos e varejo.

Você Vai Se Surpreender Com As Oportunidades Que Temos Para Sua Empresa!