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Sérgio Martins - Fundador da Profitage
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O investimento em empresas é uma maneira eficiente de multiplicar seu patrimônio sem a necessidade de ter que abrir um negócio próprio em qualquer segmento da economia.

Quem já abriu uma empresa ou conhece a história de algum empreendedor sabe que existem requisitos importantes para que a atividade empresarial tenha sucesso. São eles o capital, o conhecimento, o tempo e o esforço. E nem sempre é possível atender a todos eles.

Mas, se você quer entrar no mundo empresarial, investindo em uma empresa, isso é possível. E o mercado de ações é uma dessas saídas. Lá é possível aplicar seus recursos em empresas que têm histórias consolidadas, que são novas no mercado ou que são inovadoras, por exemplo.

No entanto, como acontece com qualquer aplicação financeira de risco, existem os prós e os contras ao se investir. Por isso, iremos apresentá-los para que você possa tomar uma decisão consciente.

Quais as vantagens de se investir em uma empresa?

Não há aplicações financeiras que sejam ideais para todas as pessoas e para todos os momentos; que sejam 100% perfeitas. Por isso, é preciso que se entenda alguns pontos negativos do investimento em empresas. São eles:

Risco maior:

Na bolsa de valores são negociados ativos de renda variável. São milhões de transações diárias, com vendedores e compradores trocando o que eles chamam de “papéis” (ações de uma empresa). Além disso, lá são definidas as cotações (valor dos ativos) através da lei da oferta e da procura.

O mercado financeiro é muito grande e instável, sendo muito difícil para um investidor ter condições de controlar o que acontece com o mercado.

Sendo assim, ao não conseguir ter o controle do que acontece na economia, um investidor precisa fazer um gerenciamento de risco constante, para poder entender o momento certo de sair e de entrar nas operações para potencializar seus lucros e diminuir suas perdas.

Crises financeiras:

A oscilação de valores, também chamada volatilidade, é um um risco muito grande ao investir em empresas. Sendo assim, quem quer investir em uma empresa precisa considerar isso antes de entrar nesse negócio.

Todos os dias as cotações das ações sobem e descem por diversos motivos, seja a situação de cada companhia em si, seja por aspectos microeconômicos. Sendo assim, a divulgação de um balanço negativo ou a troca de um diretor pode causar a queda do valor da empresa.

Outros fatores que influenciam o mercado financeiro são os aspectos macroeconômicos, como as variações da inflação, da taxa básica de juros (Selic), do Produto Interno Bruto (PIB), dolar entre outros.

Pouca previsibilidade:

Aqueles que investem na caderneta de poupança ou nos Certificados de Depósito Bancário (CDBs), que são chamados de investimentos de renda fixa, muitas vezes sabe com antecedência o quanto irão lucrar ou perder com a aplicação.

Investir em uma empresa tem um ganho variável, que tem um grau de previsibilidade bastante reduzido. Independente de existir as análises gráficas ou técnicas, onde se tenta fazer uma previsão dos próximos movimentos, não é possível conseguir o mesmo nível de exatidão da renda fixa.

Processo de clubes de investimento são mais trabalhosos:

Quem quiser investir em uma empresa pode se unir a outras pessoas para formar o chamado clube de investimento. A princípio, a ideia é a junção de forças para que se aumente o capital, podendo diversificá-lo melhor. No entanto, existe uma burocracia para que se forme um clube como esse. Além disso, é preciso que exista um responsável por gerir o patrimônio envolvido.

Quais as desvantagens de se investir em empresas?

Investir em empresas não tem apenas desvantagens. Vamos aos pontos positivos dessa modalidade.

Ganhos regulares:

A vida de uma empresas é feita de altos e baixos, mas isso não significa que não haja qualquer possibilidade de se ter rendimentos regulares através de sua atividade. Dependendo da composição da carteira de investimentos, montada pelo investidor, há a possibilidade de se ter lucros regulares.

Vamos a alguns exemplos disso. Se o investidor escolher empresas que sejam distribuidoras de dividendos, ou seja, que oferecem participação nos resultados, pode haver uma forma de “renda fixa” esperando por ele.

Alto rendimento em potencial:

Empresas tem um grande aspecto positivo que é a possibilidade de se conquistar lucros expressivos. Inclusive, eles podem ultrapassar até mesmo os 100% de lucro, dependendo do caso.

As cotações são definidas através de transações entre vendedores e compradores de ações. O que o mercado tem como percepção de uma determinada ação influencia sua valorização. Sendo assim, quando os investidores acreditam que uma empresa tem boas condições econômicas, a tendência é que se pague mais por suas ações.

Possibilidade de investimento em grandes empresas:

Nem sempre é possível conseguir ser sócio de uma empresa reconhecida e com capital fechado. No entanto, quando elas são de capital aberto e tem seus papeis negociados na bolsa por um valor mais reduzido, é possível se tornar um acionista.

Dessa forma, o investidor consegue lucrar se houver uma onda de crescimento das empresas onde investe, sem a dor de cabeça de se envolver juridicamente na administração de um negócio próprio.

Com tudo o que foi dito acima, você poderá tomar a melhor decisão se deve ou não investir em uma empresa através do mercado de ações. Por isso, estude esse tipo de investimento antes de fazer qualquer tipo de negócio.

Quero Ser investidor Anjo - Como faço?

Você já pensou em como se tornar um investidor anjo? Atualmente, muitas empresas, especialmente as startups, têm muito do que precisam para começar um novo negócio. Entusiasmo é o que não falta, assim como uma boa ideia e uma dose de conhecimento. Além disso, a tecnologia também é muito acessível, com diversas formas de um empreendedor iniciar um negócio.

Porém, sempre vai existir algo que não é tão simples de encontrar: dinheiro. Este é um dos maiores empecilhos, limitando o potencial de algumas ideias, especialmente no momento em que o negócio precisa crescer.

Então, se você quer ser um investidor anjo, continue lendo este post. Entenda o que é este conceito, como se tornar um e quais são os cuidados.

O que é um investidor anjo?

Antes de mais nada, é preciso entender o conceito. Este termo surgiu ainda na década de 1920, em NY, mais especificamente, na Broadway. Os anjos, como são conhecidos, eram empresários que ajudavam com os altos custos das peças, em troca de um retorno financeiro nas bilheterias.

Não demorou muito tempo para este conceito extrapolar o universo das artes e atingir o mundo corporativo. Porém, ele tem uma conotação um pouco diferente. Além de ajudar financeiramente, também é comum que ele traga conselhos, experiência e muito conhecimento.

Então, a definição de investidor anjo é uma pessoa física que investe o patrimônio pessoal em uma startup. É um exemplo de smart money, visto que o dinheiro vem acompanhado de conhecimento e uma rede de contatos ampla. Graças a combinação de ambos, um investidor anjo é extremamente valioso.

Além disso, é importante trazer um detalhe crucial. O investidor anjo jamais é considerado sócio de uma empresa, o que significa que não responde por possíveis dívidas adquiridas pela mesma. Ou seja, caso a empresa tenha um enorme passivo e não consiga prosperar, o investidor anjo está protegido.

Vale a pena se tornar investidor anjo?

Esta pode ser uma forma de investimento bem interessante. Com toda a proteção contra as dívidas, este é um modelo que pode trazer grande retorno, minimizando os riscos. Além disso, existem diversos outros motivos pessoais para se tornar investidor anjo.

Pode ser, por exemplo, que você invista em uma empresa que acredita, seja por conta do aspecto ético, pelo uso de uma tecnologia inovadora, ou diversos outros motivos. Também é comum que empresários mais experientes invistam em startups de tecnologia para diversificar seu conhecimento.

Portanto, existem 3 grandes motivos para se tornar um investidor anjo:

  • Alto retorno financeiro;
  • Contato mais próximo com inovação e novas tecnologias;
  • A busca por algum objetivo pessoal.

Como vimos, são motivos valiosos e, como veremos adiante, com um risco que pode ser controlado.

Como se tornar investidor anjo?

Primeiramente, para entender como se tornar investidor anjo, é preciso observar quando o mesmo entra em ação. Normalmente, ele é uma peça chave na validação da empresa, ou seja, quando ela passa de uma startup para se tornar mais forte no mercado. Este é o ciclo que impede muitas inovações. Chega em um momento que a ideia precisa dominar um grande mercado, o que significa que é preciso de bastante investimento. Caso a startup não consiga, tem muita dificuldade em seguir em frente.

Apesar disso, ser um investidor anjo não demanda grandes fortunas. É claro que isso depende da startup na qual você for investir, mas normalmente um investidor anjo não banca a empresa sozinho. Na prática, os valores ficam entre R$ 50 mil e R$ 600 mil, podendo ser mais ou menos dependendo da empresa.

Uma primeira boa dica para ajudar as pessoas a se tornarem investidor anjo, é em relação ao montante investido. Para limitar a exposição de risco, é preciso se manter a até 10% do seu patrimônio. A ideia é a mesma de qualquer investimento, pensar no patrimônio em relação à repartição da carteira.

Por exemplo, uma divisão comum na carteira dos investidores é a 70/30. Neste caso, 70% do patrimônio está em investimentos de menor risco, enquanto 30% está em aplicações com um pouco mais de exposição, mas maiores retornos. O investimento em startups se enquadra na segunda opção.

Neste caso, o ideal é diversificar, distribuindo o dinheiro entre diversas startups de modo a minimizar o risco. Ao invés de investir R$ 100 mil em uma, o ideal é investir R$ 50 mil em duas, por exemplo.

Outro ponto importante é a experiência, conselhos e rede de contatos. Este, em muitos casos, é mais importante que o próprio dinheiro. Portanto, o ideal é procurar investir em uma empresa na qual o seu conhecimento é útil. Se for algo muito diferente do que você está acostumado, pode ser que exista outra opção mais valiosa.

O próprio nome do investidor-anjo pode ser uma forma de ajudar, trazendo mais investimentos. Se o nome é conhecido e respeitado no mercado, e ele colocou o próprio dinheiro na empresa, significa que ela tem potencial. Assim, é mais fácil trazer outros a bordo.

Quais são os desafios de se tornar investidor anjo?

Existem alguns desafios ao se tornar investidor anjo. Um dos principais problemas ocorre quando o investidor quer “tomar conta” da empresa. É verdade que ele é uma ótima fonte de conselhos e de ajuda, quando esta for necessária, mas a palavra final é sempre dos criadores e gestores do projeto.

Contudo, o mesmo pode ocorrer em sentido oposto. Os líderes da startup estão desperdiçando uma ótima oportunidade se não ouvirem os investidores anjo. Como mencionamos ao longo do post, este é o aspecto mais valioso.

Uma dica óbvia é pesquisar bastante sobre a empresa antes de investir. Busque conhecer as pessoas e não somente a ideia. Afinal, são elas que determinam o sucesso.

Por fim, mais uma ótima dica é contar com um mentor. Um investidor anjo experiente pode ajudar você a entender melhor como o processo funciona, quais são as armadilhas, as melhores oportunidades e como se comportar após se tornar um.

Como ficou claro, o investidor anjo é uma ótima oportunidade para ambos os lados. Além de ser um investimento que traz um retorno financeiro interessante, o aspecto pessoal também é trabalhado.

Você Vai Se Surpreender Com As Oportunidades Que Temos Para Sua Empresa!