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Sérgio Martins - Fundador da Profitage
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Qualquer empresa está sujeita a passar por imprevistos e situações de tensão, sejam por fatores internos ou externos. Por isso é importante contar com um plano de Gerenciamento de Crise bem estruturado e pronto para ser colocado em prática quando necessário.

E esse é o maior desafio da área de Comunicação de uma empresa, uma vez que, além de estabelecer as práticas da gestão de crise, é fundamental manter as equipes alinhadas e devidamente preparadas para atuar com eficiência.

Por isso, neste artigo, vamos abordar os principais aspectos sobre o Gerenciamento de Crise, a fim de compreendermos a sua importância e como implantá-lo em uma organização.

O que é Gerenciamento de Crise?

Basicamente, o Gerenciamento de Crise envolve a identificação previa de fatores de risco inerentes à organização ou de ameaças externas, no cenário sociopolítico ou econômico, que possam prejudicar o negócio.

Portanto, consiste em um plano de ações preventivas para todos os setores de uma empresa, a fim de evitar, minimizar ou eliminar possíveis danos financeiros ou à imagem institucional, contribuindo para a reconquista da confiança e a sua sobrevivência no mercado.

Técnicas de Gerenciamento de Crise

Diversas empresas falham no enfrentamento de uma crise, seja porque não se prepararam para tal ou simplesmente porque demoraram muito para colocar o plano em prática, principalmente no que concerne às responsabilidades na comunicação.

São falhas que podem acarretar descrédito da empresa por parte de:

- Investidores;

- Fornecedores;

- Parceiros;

- Clientes;

- E demais stakeholders.

Além de prejuízos financeiros, perda de valor de mercado, diferenciais competitivos, dentre outras consequências.

Então, confira algumas dicas importantes para o Gerenciamento de Crise de uma empresa e, assim, facilitar a identificação de possíveis cenários de tensão:

- Monitore constantemente as atividades da empresa, a fim de detectar sinais de alerta;

- Indique os porta-vozes da empresa, enquanto profissionais aptos a se pronunciar sobre a crise à comunidade e imprensa;

- Identifique os membros das equipes para compor o Comitê de Crise;

- Estabeleça critérios de gravidade de uma crise, classificando por tipos e intensidades;

- Defina um plano de continuidade, com procedimentos que evitam a paralisação das atividades essenciais do negócio.

Margens de segurança no Gerenciamento de Crise

Greg McKeown cita em seu livro “Essencialismo” sobre a importância da margem de segurança na gestão de crise: “Os essencialistas aceitam a realidade de que nunca poderão prever ou se preparar totalmente para todos os cenários e eventualidades; o futuro é simplesmente imprevisível demais. Em vez disso, eles impõem margens de segurança para reduzir os riscos”.

Com isso, ele propõe um planejamento de cenários baseado em cinco perguntas, visando uma preparação prévia e abrangente, que podem ser aplicadas em qualquer empresa ou num projeto tanto profissional quanto pessoal:

- Que riscos eu corro nesse projeto?

- Qual é o pior cenário?

- Quais seriam seus efeitos sociais?

- Qual seria o impacto financeiro?

- Como posso investir para reduzir riscos ou aumentar a resiliência social ou financeira?

Ao responder essa última e essencial pergunta, será possível estabelecer as suas margens de segurança, que podem envolver, por exemplo, um aumento no orçamento em 20%, ou a necessidade de contratar um assessor de imprensa, ou ainda de convocar uma reunião com a diretoria para tratar sobre as expectativas dos acionistas.

Criar essas margens de segurança é uma estratégia para se precaver de acontecimentos inesperados.

Por fim, é imprescindível que, ao final de todo o processo de Gerenciamento de Crise, seja feita uma avaliação criteriosa do que foi bem sucedido e o que não funcionou naquele caso.

A fase do pós-crise é tão importante quanto as outras, pois o levantamento das lições aprendidas permite que a sua equipe aja com menos improviso e mais fundamentação, podendo até converter a crise em oportunidade.

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