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Sérgio Martins - Fundador da Profitage
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Com o desenvolvimento tecnológico cada vez mais expansivo no mercado, surgem as ferramentas e dispositivos auxiliares para tornar as rotinas organizacionais ainda mais efetivas.

Além disso, prezando por um controle financeiro mais assertivo, surge a necessidade de contratação de empresa de consultoria financeira para um melhor auxílio dos fluxos de caixa e otimização dos lucros internos.

Entretanto, diversos empresários não possuem um controle efetivo sobre suas finanças e, por isso, acabam realizando grandes dívidas sem um planejamento prévio.

Dessa forma, acabam por não saberem o que fazer para contornar a situação e, geralmente, não entendem em como uma empresa de consultoria financeira poderia auxiliá-los.

Quer saber mais? No post de hoje, nós explicaremos a funcionalidade de uma terceirizada em serviços financeiros e em como pode ser útil para o seu caixa empresarial.

O que é e por que investir em uma empresa de consultoria financeira?

Antes de tudo, de acordo com o conceito dado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Educação Financeira é um processo onde as pessoas podem entender como funciona processos e fluxos financeiros.

De acordo com o dicionário Aurélio, a consultoria é “Ato ou efeito de dar consulta ou conselho”, ou também, “Atividade ou cargo de consultor ou de quem dá pareceres e trata de assuntos técnicos de sua especialidade”.

Com isso, não é difícil interpretar que a consultoria financeira é, portanto, um momento pelo qual uma determinada consultoria, profissionais habilitados e experientes no assunto, orientam e avaliam a situação financeira da empresa e possibilitam um caminho com estratégias para deixar a organização ainda mais segura, em termos financeiros.

Conforme sabemos, a maioria dos empreendedores não possuem qualificação ou formação acadêmica em gestão financeira de empresas e por isso acabam cometendo deslizes graves no decorrer da caminhada, como por exemplo:

- Misturar dívidas pessoais com as dívidas empresariais;

- Não possuir controle sobre todas as despesas da empresa;

- Não ter domínio sobre cálculos internos importantes, como folhas de pagamento.

- Não ter noções mercadológicas de pesquisa e análise de mercado para precificar um produto ou serviço de forma correta;

- Não acompanhar os processos de fluxo de caixa adequadamente;

Assim, conceitos como produtos financeiros, estatísticas e orientações são passadas aos empreendedores, a fim de desenvolver valores, antecipar-se de possíveis riscos e promover habilidades necessárias para contornar qualquer problema financeiro interno.

Motivos para contratar uma consultoria financeira

A empresa de consultoria financeira auxilia na tomada de decisões, na busca por melhores escolhas, que envolvem entradas e saídas de fluxo de caixa, tornando as ações mais conscientes e estratégicas. Para saber mais sobre consultoria financeira, acesse o nosso site e conheça os nossos serviços.

Portanto, selecionamos alguns fatores importantes que mencionam a necessidade de suporte financeiro para organizações. Veja, a seguir:

1. Abertura de um possível negócio

Quando o assunto é investir dinheiro, as pessoas ficam inseguras sobre ações a serem tomadas, uma vez que não possuem conhecimento prévio ou auxílio.

Assim, com alguma orientação externa, projetos são feitos para mitigar riscos e orientar o empreendedor a tomar um caminho mais seguro.

2. Riscos de endividamento

Sabemos que o processo que separa gastos pessoais e gastos empresariais pode ser um pouco difícil. Dessa forma, as chances de endividar-se são maiores, recorrendo a processos de:

- Negociação de dívidas;

- Alteração de fluxo de caixa;

- Etc.

3. Objetivos financeiros

Ciar um planejamento estratégico financeiro é crucial elaborar metas e definir estratégias a médio e a longo prazo.

4. Menos burocracia e dificuldades na gestão financeira

Quando um empreendedor perde tempo com questões que envolvem processos burocráticos de uma gestão financeira, a produtividade fica em segundo plano.

Assim, o apoio de uma consultoria financeira contorna esse risco e otimiza os serviços mais burocráticos.

5. Mais domínio e conhecimento básico sobre as finanças

Sabe-se que todo o processo de consultoria visa fornecer ao empreendedor não somente as ferramentas necessárias para apoio, como também um conhecimento contínuo para que o gestor consiga, de forma independente, buscar meios para conduzir a sua empresa de forma geral.

Contudo, o apoio inicial de uma consultoria é necessário para conduzi-lo a um caminho próspero.

6. Contabilização eficaz de entradas e saídas da organização

Possibilitar ao empreendedor uma visão mais otimizada de controle de entradas e saídas é muito importante. Ter um controle 100% certo evita surpresas desagradáveis e possibilita um crescimento saudável e duradouro.

Escolhendo a empresa ideal de consultoria financeira

Antes de tudo, é necessário verificar a empresa terceirizada que prestará serviços para sua organização. Conhecer o seu tempo de mercado, autoridade de marca e destaque na sua atuação são algumas das pesquisas importantes que devem ser levadas em consideração na hora de optar por um serviço.

Por isso, selecionamos algumas dicas de serviços importantes que uma empresa de consultoria financeira deve realizar para a sua organização. Veja as instruções abaixo:

- Auxiliar e otimizar contas internas e evitar o endividamento;

- Propor métricas para alcançar objetivos financeiros;

- Definir e compreender os investimentos;

- Traçar metas e colocá-las em prática imediatamente;

- Auxiliar na gestão e gerar valor ao empreendedorismo;

As orientações citadas acima devem ser feitas por profissionais especializados que, no caso, serão os consultores financeiros.

Existem algumas empresas no mercado que oferecem apenas materiais de apoio, vídeos interativos e repassam atividades para fixação de conteúdo, não garantindo a presença de consultores para auxiliar no percurso e na tomada de decisões.

O cenário econômico está sujeito a mudanças a todo instante. Portanto, qualquer negócio pode enfrentar problemas financeiros. Contudo, ter uma empresa de consultoria financeira ao seu lado faz toda diferença.

Especialmente porque os serviços oferecidos garantem a boa saúde financeira da empresa. Portanto, os problemas externos e internos podem ser solucionados de forma eficaz e o melhor: sem desespero.

Por outro lado, se a sua empresa adota medidas práticas e tudo ocorre como o esperado, você deve estar se perguntando: por que, afinal, deveria contratar um consultor financeiro?

Vamos responder a essa e outras perguntas ao longo do artigo e, acredite, esses argumentos vão fazer você economizar um bom dinheiro. Veja!

Conselhos de especialista

Pequenas empresas podem achar que não há espaço para um consultor financeiro, especialmente se o negócio em questão estiver passando por dificuldades.

Contudo, situações críticas, na verdade, revelam a urgência de um novo planejamento financeiro.

Portanto, nada melhor que um especialista para guiar sua empresa para o azul por meio de projeções, conselhos sobre oportunidades de investimento, áreas que podem serem otimizadas para economizar, entre outras vertentes.

Mentores

Caso você siga a mentalidade de que não é preciso ser especialista em finanças para manter seu negócio lucrativo, sugerimos que repense essa ideia.

Uma empresa de finanças está totalmente imersa nesse universo. Portanto, as finanças vão muito além dos resultados. É preciso estar preparado para diversos tipos de cenários.

Além disso, essa é uma ótima oportunidade para aprender e tomar dicas valiosas sobre o mercado.

Tempo é dinheiro

Já dizia o ditado: “Tempo é dinheiro e que tal economizar os dois?

Empresas com recursos limitados devem distribuir bem suas ações. Portanto, nem sempre é indicado aprender com a experiência, pois pode lhe custar caro.

Ao contratar uma empresa de consultoria financeira, você tem a oportunidade de direcionar seus recursos de forma segura. Já que um consultor pode evitar erros desastrosos, propor soluções e concluir rapidamente as tarefas elencadas.

Além disso, um consultor também pode te auxiliar a aprimorar o seu negócio contemplando inovações, por exemplo, um sistema interno que auxilia no controle dos gastos da empresa.

Dessa forma, é possível montar gráficos, tabelas e todo de material que indique para onde vai o seu dinheiro.

Concentre-se no que você faz de melhor

Você provavelmente já ouviu essa frase relacionada ao sucesso e com a gestão financeira não seria diferente.

O conceito é simples.Um empresário deve se concentrar no que ele faz de melhor, ou seja, ser um visionário.

Contudo, o consultor financeiro é um alicerce entre o desejável e o possível. Dessa forma, seu lado criativo pode trabalhar a favor do orçamento, permitindo que o consultor garanta caixa suficiente para elaborar novos projetos.

Com o preparo certo, a mudança é sempre bem-vinda

Diversos empresários têm uma visão passional do seu negócio e isso é completamente normal.

Já uma empresa de consultoria financeira oferece uma visão imparcial sobre o seu negócio e a realidade do mercado. Ademais, é esse contraste que garante um desenvolvimento de planejamento financeiro eficaz e duradouro.

Além disso, o consultor financeiro está por dentro das regulamentações governamentais, da concorrência, das tendências do mercado e todas as áreas que podem influenciar o seu negócio no presente e no futuro.

Ademais, uma empresa de consultoria financeira pode auxiliar em longo prazo no processo de transferência da empresa para quando o empresário se aposenta. Além do mais, esse é um processo que movimenta grandes quantias.

Finanças pessoais

Para galgar um sonho, muitos empresários sacrificam a própria saúde financeira em prol da empresa. Contudo, um consultor financeiro garante que todas as áreas estejam em boas condições monetárias.

Portanto, uma empresa de consultoria é fundamental para garantir o planejamento da sua aposentadoria, além de contemplar outras situações inesperadas, como doenças e deficiências.

Ações personalizadas

É comum que muitas empresas adotem um sistema igual ou parecido para o controle de suas finanças, contudo, essa estratégia nem sempre é benéfica a longo prazo.

Já com uma empresa de consultoria financeira, você dispõe de estratégias que visam suas necessidades ao longo do caminho.

De forma que todas as pontas soltas podem ser cuidadosamente sanadas, antes que problemas futuros possam prejudicar a saúde financeira da sua empresa.

Além disso, se você deseja saber mais sobre nossas estratégias e serviços prestados, basta entrar em contato conosco por meio do nosso site.

5 benefícios de contar com uma empresa de consultoria financeira

Até o presente momento, nós falamos da importância de uma empresa de consultoria financeira para o seu negócio. Agora, vamos aos benefícios:

Pesquisa: os consultores estão sempre analisando e pesquisando de forma detalhada as melhores oportunidades. Estabelecendo, então, as tendências que prevalecem no mercado;

Tranquilidade: contratar uma empresa de consultoria financeira, promove o bem-estar na empresa. Afinal, você tem certeza de que sua gestão financeira está em boas mãos;

Investidores: as pessoas que investem no seu negócio almejam ver suas operações funcionando corretamente e a presença de um consultor financeiro pode fortalecer ainda mais a confiança dessa relação;

Custo-benefício: o consultor financeiro a longo prazo reduzirá de forma significativa os custos da sua empresa, portanto, não se deixe intimidar pelos custos iniciais;

Conselhos amplos: uma empresa de consultoria financeira pode, ainda, te auxiliar no processo de várias questões como investimentos inteligentes, avaliação de negócios, programas de benefícios, entre outras vertentes.

Crise econômica

Quando falamos de consultoria financeira, não podemos deixar de lado as difíceis circunstâncias econômicas dos últimos anos.

Em 2018, segundo dados levantados pela equipe Boa Vista, as pequenas empresas correspondem a 96% das falências durante este período.

Contudo, em 2020, a perspectiva é, de certa forma, otimista. Devido a melhora econômica os pedidos de falências diminuíram em 29,6%. Em contrapartida, as falências decretadas subiram para 14%.

Apesar do cenário permanecer favorável, é importante contar com o apoio de uma consultoria financeira em um momento tão delicado do mercado.

Ademais, um dos nossos grandes diferenciais é aportar capital na empresa através de parceiros no mercado financeiro.

Você também pode contar com as nossas ferramentas de apoio que permitem a recuperação da empresa.

Além disso, com nossos serviços gerando resultados de médio a longo prazo, é possível conduzir a saúde financeira da sua empresa sem grandes percalços.

Portanto, não perca tempo e entre contato conosco.

Conclusão

Assim sendo, podemos concluir que a contratação de uma empresa de consultoria financeira pode ser a peça fundamental para tornar o seu negócio mais seguro e mais escalável no seu nicho.

Em um cenário de crise econômica altamente instável, somente organizações com suas situações financeiras 100% controladas tendem a gerar maior competitividade. Portanto, é necessário que o empreendedor verifique a situação atual do seu caixa e demais processos internos existentes, buscando o apoio necessário.

Agora que você já sabe a importância da contratação de uma empresa de consultoria financeira para o seu negócio, a fim de gerar maior escalabilidade e organização financeira, entre em contato conosco e conheça os nossos serviços.

Empresa de Consultoria Financeira Relata os 5 Erros Comuns Em Gestão Financeira

Para que uma empresa se torne sustentável e perdure no mercado, deve manejar adequadamente uma série de fatores. Dentre estes, o planejamento financeiro é um dos mais importantes. Por isso, muitas organizações buscam o serviço de consultores para lidar com a tarefa. O problema, é que nem sempre a ajuda oferece o resultado esperado. Pensando nisso, elaboramos o presente artigo, com 5 erros na consultoria financeira empresarial. Confira!

1. Falta de Comunicação

Para que a consultoria em gestão empresarial seja eficiente, é indispensável que exista boa comunicação entre consultores e clientes. Isso significa, em primeiro lugar, que a clientela deve ser ouvida com muita atenção. Ademais, na hora de transmitir informações, estas devem ser compreensíveis, ou seja, é preciso o uso de termos apropriados e linguagem acessível ao cliente, que pode não entender de finanças de modo aprofundado. O grande problema da falta de comunicação entre as partes é que ela costuma gerar medidas ineficientes para controle financeiro.

2. Não Cumprir Com os Prazos de Entrega

Quando uma empresa de consultoria financeira aceita realizar assessoria, ela deve estabelecer prazos para a entrega de resultados. Acontece que nem sempre os períodos estipulados são realistas. Em muitos casos, se oferece uma promessa de efeitos rápidos apenas para conquistar o cliente.
Depois, a assessoria não consegue entregar aquilo que foi prometido. Ou então, acaba oferecendo um serviço de qualidade inferior. Esse é um dos maiores erros na consultoria financeira empresarial e acaba prejudicando a todos os envolvidos.

3. Quando as Empresas de Consultoria Delegam Problemas em Lugar de Resolvê-los

Quando uma empresa contrata uma consultoria, é esperado que ela atue para resolver e mitigar problemas financeiros. Existem muitos consultores, no entanto, que acabam não solucionando questões de sua alçada. Com isso, repassam o problema para outros especialistas. Por vezes, consideram que a questão não lhes diz respeito, o que transmite uma imagem de desinteresse para os clientes.
Em razão disso, a consultoria fica conhecida no mercado como uma empresa que falta com o profissionalismo. Além de tudo, uma consultoria administrativa descuidada pode ameaçar a prosperidade do negócio assessorado. Tal situação pode gerar a necessidade de recuperação da empresa futuramente. Para conferir serviços voltados para empreendimentos em falência, visite o nosso site.

4. Falta de Conhecimento Sobre a Área de Atuação do Cliente

Frequentemente, as empresas de consultoria precisam apresentar conhecimentos específicos sobre os aspectos financeiros de uma determinada área. Portanto, entender de finanças, de um modo geral, é apenas o começo daquilo que devem oferecer aos seus clientes.
“É importante fazer um estudo de caso para atender as demandas de cada tipo de cliente”
Não é por acaso que muitas vezes a empresa de consultoria empresarial se dedica apenas a um segmento do mercado. Quando não há esta especialização, o cliente fica não apenas com muitas dúvidas, mas também pode adotar práticas que não cabem em seu negócio.

5. Não Respeitar a Confidencialidade das Informações

O último dos erros na consultoria financeira empresarial, relaciona-se com o fator de confidencialidade. É preciso lembrar que muitas informações com o qual estes serviços lidam podem ser classificadas como sensíveis. Afinal, elas são de interesse de concorrentes e até mesmo de pessoas mal-intencionadas. Em ambos os casos, a empresa de consultoria empresarial em lugar de ajudar os clientes, termina criando problemas desnecessários.

Conclusão

A consultoria administrativa financeira pode ajudar muito um empreendimento. Não obstante, vimos que o serviço quando descuidado tem potencial de causar verdadeiros desastres. Esses 5 erros na consultoria financeira empresarial são os mais comuns no mercado.
A dica que deixamos é que, esteja você em busca destes serviços ou iniciando atividade na área, deve ficar atento aos problemas listados, sobretudo, porque um dos riscos inerentes à má gestão financeira é a falência. Para serviços ligados à recuperação de empresas nesta situação, visite o nosso site.

Vantagens De Uma Consultoria Financeira E Administrativa

O dia a dia de empresários e empreendedores está repleto de atividades essenciais dedicadas ao negócio. Entretanto, as gestões administrativa e financeira são as atividades que demandam mais dedicação e atenção porque garantem a sustentabilidade da empresa.

Como manter o foco na produção e no atendimento ao cliente ao mesmo tempo em que é necessário gerir a parte administrativa e financeira?

A verdade é que as tarefas rotineiras da empresa inserem os empresários em um contexto individual que os impedem de verificar questões pontuais. Diante disso, a ajuda de consultores experientes na área pode fazer toda a diferença e trazer mais lucratividade e aproveitamento do negócio.

Confira agora as principais vantagens de uma consultoria financeira e administrativa.

1. Visão técnica assertiva que leva o negócio para frente

O olhar atento de uma consultoria financeira e administrativa apontará quais são os pontos críticos da gestão e da contabilidade que precisam ser corrigidos ou otimizados. Isso é realizado por meio de diagnóstico alinhado com propostas de melhorias a serem colocadas em prática e monitoradas.

Uma consultoria financeira e administrativa conta com profissionais especializados que conhecem a gestão e o mercado financeiro, oferecendo subsídio para contextualizar o empreendimento a nível macro. Em outras palavras, a visão técnica de um consultor financeiro e administrativo consegue elaborar um diagnóstico não só da empresa, mas do mercado em que ela está inserida.

2. Lucratividade e organização nos negócios

O empresário tem muitas responsabilidades e não tem tempo para se preocupar com as questões burocráticas. Só que é justamente nessa questão que há necessidade de manter o controle. Porque a má administração nesse aspecto, além de ser resultado de falta de organização, torna os processos repetitivos e enrijecidos ocasionando perdas.

Portanto, é necessário obter o controle da gestão padronizando e automatizando processos, assim como registrar e acompanhar o fluxo financeiro. Uma consultoria financeira e administrativa organizará todos esses aspectos na empresa. Desse modo, os ciclos serão melhores controlados, as decisões mais assertivas, as vendas aumentarão e, por consequência, os lucros.

3. Processos automatizados por meios tecnológicos

A tecnologia tem sido aliada em todas as áreas sendo quase inconcebível trabalhar sem o auxílio dela. Uma boa gestão administrativa e financeira baseia-se no uso da tecnologia e automação de processos que aliviam as responsabilidades dos empresários.

As consultorias sabem disso e contam com auxílio de softwares que integram várias áreas da empresa. Com isso, é possível realizar um controle eficiente, garantindo o registro, o acompanhamento e a projeção futura dos negócios.

Qualquer empresa, seja ela pequena ou grande, poderá contratar os serviços de uma consultoria financeira e administrativa para auxiliar na gestão dos negócios. Pode ser de muita valia pedir ajuda quando necessário ou quando precisa aperfeiçoar algo, assim é com a gestão do negócio. Se você sente que precisa de ajuda ou até mesmo precisa melhorar e crescer, avalie a possibilidade de chamar uma consultoria para acompanhar a sua empresa.

Com certeza, ela poderá apontar os pontos críticos a serem trabalhados na empresa ajudando a organizar processos e gerando maior lucratividade.

Serviços De Consultoria Empresarial

Durante bons ou maus momentos de uma empresa, serviços de Consultoria Empresarial devem ser considerados pela gestão. A decisão de guiar o negócio a um crescimento sustentável parte das principais propostas da Consultoria Empresarial. E a contratação do serviço serve tanto para pequenas empresas, como para multinacionais, em expansão ou não.

Neste momento, o tamanho do empreendimento não é importante, pois sempre haverá maneiras de crescer e evoluir na gestão dos negócios. Por isso, é essencial que o gestor ou administrador conheça os tipos, os benefícios e as formas de aplicação da Consultoria Empresarial.

O que é Consultoria Empresarial?

O ato de consultar é o mesmo que aconselhar ou guiar pelo caminho mais apropriado, de acordo com o objetivo.

A Consultoria Empresarial é um tipo de serviço que busca diagnosticar pontos importantes para o crescimento da empresa. A análise desses dados é o que fundamenta a consultoria, para que seja possível melhorar ou ampliar a gestão dos processos já adotados.

Com a intervenção da Consultoria Empresarial, é possível:

- Diminuir gastos ou extingui-los;

- Otimizar finanças;

- Esquematizar o crescimento da empresa a longo prazo;

- Refinar o trabalho de outros setores;

- Reduzir custos;

- Etc.

A ajuda vinda de um especialista em Consultoria Empresarial pode abrir caminhos para a resolução de problemas, antes complicados para a empresa que, muitas vezes, impedem a evolução dos negócios.

Além da gestão empresarial habitual que pode não estar cobrindo todas as necessidades da empresa, as vendas e a falta de mão de obra também podem refletir negativamente nos negócios. É neste momento que a Consultoria Empresarial atua.

Geralmente, o consultor é um profissional altamente qualificado e experiente no ramo de atuação. Ele deve trabalhar de acordo com os objetivos da empresa, desenvolvendo planos de ação e resolução, para que seja possível analisar resultados positivos para o empreendimento após sua aplicação.

Como é aplicada a Consultoria Empresarial?

A aplicação da consultoria pode ocorrer de diferentes formas, sendo as mais comuns nas seguintes etapas:

- Identificação de necessidade de contratação de uma Consultoria Empresarial, pelo gestor da empresa;

- Empresa reúne opções e escolhe uma consultoria ou um consultor empresarial autônomo;

- Consultoria apresenta seu trabalho à empresa, para que ambas possam conhecer seus modos de serviço e objetivos;

- Empresa se reúne com a consultoria para demonstrar os processos e abre espaço para que o consultor empresarial possa analisar os problemas, rotas possíveis de resolução e oportunidades;

- Empresa inicia a implementação das consultas e conselhos dados pelos profissionais contratados, buscando a solução dos problemas identificados previamente.

O procedimento não ocorre sempre da mesma forma, entretanto, a dinâmica do serviço acontece como foi descrito: contratação, análise, aplicação e avaliação de resultados.

Os resultados são avaliados para compreender se as decisões aplicadas estão surtindo efeito positivo. Para isso, gráficos e dados são constantemente levantados para que tudo seja documentado e acompanhado de forma integral, pelo consultor empresarial.

Antes de contratar o serviço, entretanto, é essencial relembrar que o consultor não atua na tomada de decisões. Ou seja, cabe ao gestor seguir ou não as recomendações da Consultoria Empresarial contratada.

Portanto, para que as medidas sejam estudadas e adotadas apropriadamente, é necessário tempo e paciência para escolher os melhores caminhos.

A empresa deve realizar reuniões frequentes com os responsáveis pela consultoria, online ou presenciais. Dessa forma, o gestor e o consultor podem trocar informações valiosas para que o trabalho seja feito da melhor forma.

Como implantar a Consultoria na empresa?

Apesar de toda e qualquer empresa necessitar de Consultoria Empresarial, independentemente de seu tamanho ou interesse, é preciso identificar os motivos pelos quais o serviço será contratado. O gestor pode criar uma lista com as seguintes interrogativas:

- Quais são os objetivos da empresa a médio e longo prazo?

- Qual é o crescimento esperado para os próximos cinco anos?

- Quais processos da empresa estão deficientes, atualmente?

Quando as respostas para as principais perguntas forem encontradas, é o momento de contratar uma Consultoria Empresarial. Para isso, existem duas alternativas: contratar uma consultoria terceirizada ou criar uma equipe especializada dentro da própria empresa.

Tanto no primeiro caso, como no segundo, é imprescindível que o gestor confie no trabalho e conhecimento da área dos envolvidos. Por isso, é preciso buscar profissionais que tenham experiência comprovada na função.

Veja como deve ser o perfil de um consultor empresarial:

- Comunicativo;

- Líder nato;

- Excelente relacionamento com outros colaboradores e diretores;

- Senso criativo e inovador;

- Organizado;

- Experiente no assunto abordado pela consultoria.

Subtipos de Consultoria Empresarial

Confira agora quais são os principais subtipos de consultoria, ou seja, consultoria que oferece soluções para ramos adjacentes da empresa:

1. Recursos Humanos

A consultoria voltada ao RH de uma empresa é a que auxilia a identificação de processos e problemas da equipe, mirando na constante evolução positiva da gestão de pessoas.

Consultoria para Recursos Humanos é geralmente utilizada em empresas que possuem alta taxa de rotatividade de colaboradores, sem identificar um problema aparente.

2. Marketing

Atualmente, investir em Marketing é um passo de extrema importância para a estratégia de crescimento empresarial.

Com bons planos de aplicação online ou física, a consultoria em Marketing é capaz de alcançar novos leads, aumentar o número de clientes e melhorar significativamente a reputação da empresa.

Trabalhar pela visibilidade dos negócios é o que garante a posição competitiva da empresa entre as maiores do ramo.

3. Vendas

Apesar de ainda pouco comum, a consultoria de vendas trabalha para melhorar a estratégia de saída de produtos ou serviços da empresa. Mesmo que as vendas estejam satisfatórias, a consultoria analisa se existe algum caminho alternativo para melhorar ainda mais os processos já adotados.

4. Finanças

Itens como fluxo de caixa, investimentos e capital de giro são assuntos que assombram alguns gestores, e podem ser facilmente analisados pela consultoria de finanças.

Tudo isso necessita de trabalho estratégico para alcançar a saúde financeira da empresa e lidar com o capital dos negócios pode ser estressante. Por isso, a consultoria de finanças é uma alternativa inteligente para compreender e resolver problemas, adequar custos e investir com maior tranquilidade.

Contratar Consultoria Financeira

Em um mercado cada vez mais competitivo, o empreendedor busca estratégias para se sobressair entre os seus concorrentes. Nesse período importante, é preciso priorizar as finanças, realizando uma gestão eficiente sobre as entradas e as saídas do negócio, permitindo que o empreendedor controle o seu caixa.

Para que o processo seja mais eficiente, contratar uma consultoria financeira terceirizada pode ser a chave para um controle financeiro mais profissional. Quer saber como? Então, leia o post até o final e saiba os benefícios que sua empresa terá ao contratar uma consultoria financeira.

Consultoria financeira: o que é e por que investir?

A consultoria financeira tem como objetivo realizar um diagnóstico em relação aos problemas financeiros enfrentados por um negócio, propondo soluções analíticas e implementando projetos para alavancar os resultados do cliente contratado, no caso, a empresa.

Ao contratar um serviço de consultoria financeira, o primeiro passo será uma análise taxativa de todos os processos onde exista a circulação de dinheiro, bem como suas informações, arquivos, documentos e demais ações pertinentes.

Dessa forma, é possível alterar formas da administração de finanças, realizando melhores investimentos, otimizando recursos e, em consequência, aumentar ainda mais a rentabilidade.

Sabemos que a maior parte dos negócios visam apenas o controle do fluxo de caixa, mas esse processo não mensura e nem representa se realmente a empresa está lucrando. Por isso, no processo de consultoria, toda a cadeia financeira será analisada, a fim de entender com profundidade a lucratividade do negócio.

Além disso, o investimento é recuperado com a otimização de tarefas e processos, já que o foco principal é o aumento da lucratividade.

Os principais serviços de uma consultoria financeira

Agora, iremos enumerar as principais funções da consultoria para o seu negócio. Veja abaixo:

1. Diagnóstico Econômico-financeiro: aqui, o foco é mostrar ao empreendedor o que aconteceu na empresa em momentos anteriores, analisando fluxo de caixa, lucro e custos;

2. Planejamento de finanças: planejar processos de acordo com previsões e estratégias da venda de produtos ou serviços;

3. Gestão Financeira: busca a eficiência na gestão rotineira da empresa com o apoio de ferramentas e análise de indicadores financeiros;

4. Gestão e Análise de custos: verifica o comportamento dos custos do negócio, a fim de identificar e corrigir processos irregulares, melhorando cada vez mais a gestão.;

5. Valuation: é um estudo que busca conceituar o valor financeiro do negócio, verificando o seu potencial de gerar caixa nos próximos momentos;

6. Precificação: buscar definir o melhor preço para o produto ou serviço em questão, analisando os custos, margem contributiva e o próprio mercado;

7. Viabilidade Econômico-financeira: verifica riscos com a obtenção de novos investimentos, relacionando-os ao cenário e o retorno esperado.;

8. Auditorias: busca realizar uma revisão de demonstrações financeiras, transições e a operação do negócio.

5 motivos para contratar uma consultoria financeira

Além da consultoria garantir um profissionalismo adequado, e de acordo com a necessidade do negócio, o empreendedor poderá focar em outros processos internos importantes. Agora veja os benefícios de contratar uma consultoria financeira:

1. Análise efetiva do setor financeiro

Como sabemos, os serviços de consultoria financeira contam com a participação de diversos profissionais experientes de mercado, trazendo ainda mais benefícios. Um deles, seria uma análise minuciosa e crítica sobre o estado da empresa, buscando pequenos déficits que nem mesmo o empreendedor ou os colaboradores conseguiam identificar.

Sendo assim, a consultoria financeira pode achar gargalos ou processos ineficientes que fazem o seu negócio perder dinheiro. Além de coletar essas informações, a consultoria poderá, rapidamente, prover meios para contornar esse problema e otimizar o serviço.

2. Diminuição da taxa de erros

No setor financeiro, poderá haver possíveis erros que sugam completamente a produção, fazendo com que os custos aumentem para o seu negócio. Exemplos a citar são o as datas de vencimento que são esquecidas em relação a determinadas faturas, bem como a falta de pagamento aos fornecedores de insumos, desatualização de planilhas etc.

Assim, com o serviço contratado, novos procedimentos serão feitos para corrigir essas falhas, garantindo o controle e monitoramento de todos os processos financeiros, desde o recebimento de um título até o pagamento do mesmo.

3. Processos internos otimizados

Depois de uma análise minuciosa em relação ao fluxo financeiro que circula dentro do ambiente interno da organização, a consultoria financeira poderá otimizar todos os serviços realizados no departamento financeiro responsável.

Dessa forma, podemos citar uma ação importante, que é propor um novo processo de controle de contas a receber, garantindo uma visão mais ampla, do que simplesmente saber quando será o vencimento de uma próxima conta. Realizar um controle taxativo de contas a pagar também é muito importante, fazendo com que o empreendedor consiga deixar suas contas em dia, com detalhes mais específicos valores de compras e parceiros.

4. Aumento da produtividade

Já que os processos serão cada vez mais otimizados, a consultoria financeira fará com que o departamento responsável pelas finanças seja mais produtivo. Dessa forma, haverá melhoria nos processos de trabalho, corrigindo atividades incorretas e elaborando modelos de trabalho que aumentem cada vez mais a produção dos colaboradores deste setor.

5. Riscos reduzidos

Já que o departamento financeiro pode ser considerado um dos mais acessíveis a riscos, a consultoria financeira caminhará no objetivo de amenizar todos os erros, seja a curto, médio e a longo prazo, evitando que problemas possam surgir com tempo e comprometem o fluxo de caixa.

6. Foco no exercício principal do negócio

Já que a consultoria permitirá que o empreendedor se livre de funções financeiras, ele agora poderá centrar o seu foco nas principais atividades no seu negócio, garantindo mais tempo e tranquilidade para gerenciar outros departamentos importantes.

O empreendedor também não precisará passar horas do dia elaborando soluções, planilhas, cálculos e demais serviços pertinentes ao setor financeiro, pois sabemos que finanças é uma área estritamente complexa e que necessita de tempo para administrá-la.

Com a aquisição da consultoria financeira no departamento, o papel do empreendedor é de basicamente tomar decisões, optar pelas melhores estratégias de solução mostradas pela consultoria, e aplicá-las de acordo com as especificidades da sua empresa.

Gostou do artigo? Esperamos que o texto possa te ajudar em sua jornada financeira, mostrando os benefícios positivos que uma consultoria financeira poderá trazer para o seu negócio a curto, médio e a longo prazo.

Consultor Financeiro Diz Porque Contratar Uma Consultoria Especializada

O empreendedorismo brasileiro é relativamente reconhecido e incentivado socialmente. Entretanto, a racionalização do processo de gestão por meio da adoção de táticas, estratégias e aplicação objetiva de conceitos que envolvem o planejamento em todos os níveis e setores empresariais é algo deixado em segundo plano.
Em um cenário como esse, contratar uma consultoria empresarial é raramente considerado até que a organização esteja em uma situação que, obrigatoriamente, demande a busca por profissionais que ofereçam nova perspectiva e coloquem as suas qualificações a serviço do negócio para assegurar a sua sobrevivência.
Assim, não é difícil perceber os motivos por que 1 a cada 4 empreendimentos não ultrapassa os dois primeiros anos de atuação e, dos que conseguem bater essa marca, a grande maioria fecha após cinco anos do início das atividades.
Portanto, é necessário reconhecer que contar com conhecimentos obtidos por meio de uma consultoria, por exemplo, poderia evitar muitos desses problemas, ampliar a rentabilidade empresarial, diminuir custos e posicionar de forma mais estratégica os diferenciais em relação à concorrência.
Entenda, a seguir, quais são as principais razões para a contratação de um serviço dessa natureza e os benefícios que podem ser agregados para o ambiente empresarial. Acompanhe!
Quais os principais motivos para contratar uma consultoria empresarial?

Planejamento Estratégico Para um Crescimento Sólido

Todo empreendedor deseja ver o seu negócio decolando, as suas atividades sendo ampliadas e a sua marca tomando um espaço cada vez maior em sua área de atuação. Entretanto, o que muitos ignoram ou não levam em consideração é o planejamento que o crescimento rápido ou em longo prazo demanda. Será que a estrutura empresarial, logística, operacional e administrativa atual de sua organização pode suportar, adequadamente, o crescimento que você tanto busca?
A consultoria de gestão empresarial e de outras especialidades pode delinear com clareza esse ponto, além de contribuir para identificar, com o gestor, oportunidades de negócio que sejam mais alinhadas com a realidade corporativa.

Tomada de Decisões de Forma Mais Segura

“Os prejuízos que uma decisão inadequada ou implementada em momento inoportuno pode gerar são quase incalculáveis.”
Até mesmo as estratégias respaldadas em muitos dados e análise podem falhar, mas quando as resoluções não contam com o apoio de profissionais especializados e mais experientes, as chances de ocorrerem falhas aumentam consideravelmente.
Desse modo, não é à toa que gestores, CEO’s e demais executivos de alto nível que administram multinacionais e outras grandes empresas escolham formar um time poderoso e complementar de profissionais para apoiá-los em todas as suas decisões. Afinal, contar com múltiplas perspectivas é indispensável para manter a vantagem competitiva.
Além disso, sobretudo quando se trata de empreendedores iniciantes ou que estão investindo em um setor que não conhecem bem, um consultor não apenas apoia a gestão, como também transmite conhecimentos e apresenta ferramentas e recursos que poderiam não ser encontrados tão facilmente.
“Todo o conhecimento acumulado pelo profissional de consultoria é colocado à disposição do contratante.”

Recuperação Emergencial Direcionada

Como mencionamos no início do artigo, grande parte dos brasileiros nem sequer considera a possibilidade de contratação de uma consultoria especializada até que esta seja vista como a última tentativa de fazer a organização sobreviver e sair da crise.
“O ideal é contratar uma consultoria de gestão empresarial antes que a crise chegue, mas se já estiver em crise, provavelmente ainda há tempo. Mas quanto antes melhor!”
Assim, se as finanças apontam para o vermelho, existem dívidas e pendências judiciais, a consultoria empresarial se torna o investimento que pode salvar uma empresa. Isso não significa que a consultoria assumirá, completamente, a liderança dessa tarefa difícil, mas que apoiará todo o processo, apontando as questões mais urgentes que devem ser resolvidas imediatamente e o que pode ser feito para diminuir os prejuízos e recuperar, gradualmente, a saúde financeira da organização.

Quais São Os Tipos De Consultoria Existentes E Suas Principais Características?

Garantir resultados máximos em todas as atividades da empresa é algo que deve estar sempre no centro das preocupações de qualquer gestor. Entretanto, existem atribuições mais específicas para aqueles que buscam uma consultoria. Podemos citar a empresa de consultoria financeira, consultoria administrativa e consultoria em gestão empresarial.
Portanto, se existem dificuldades e os números apontam para a necessidade de reformular o setor financeiro ou o operacional, por exemplo, certamente há, também, um consultor correspondente que seja mais adequado para essa tarefa.
Além disso, é necessário mencionar que o consultor pode ser interno ou externo. Isso significa que, no primeiro caso, existe um vínculo empregatício e o profissional atua dentro da organização. Já no segundo contexto, podem ser contratados os serviços de empresa de consultoria, que envia um dos seus especialistas, ou de um consultor independente.
Cada uma das formas apresenta as suas vantagens. A consultoria interna, por exemplo, tem melhor conhecimento dos processos de gestão devido a sua vivência prática dentro daquele ambiente corporativo em particular. Já a externa possui a característica de, geralmente, contar com mais imparcialidade, pois o consultor não é próximo dos gestores, investidores e dos outros executivos.
Conheça, a seguir, alguns dos tipos de consultoria que podem ser encontrados no mercado!

Gestão Empresarial

É o tipo mais abrangente, pois, dependendo do tipo de contrato e dos objetivos da parceria, o consultor pode chegar a desempenhar um papel extremamente relevante quando à gestão da empresa como um todo em conjunto com o empreendedor ou gestor. Apesar de não recair sobre um setor específico, contribui para identificação e melhoria de qualquer atividade da organização.

Financeira

Já as empresas de consultoria que apresentam serviços específicos para a gestão financeira têm como objetivo cuidar da saúde financeira do negócio, apontar processos que precisam ser aperfeiçoados e analisar, de forma geral, a viabilidade e outros conceitos primordiais para a sobrevivência do negócio.

Marketing

A consultoria de marketing ajuda o gestor a posicionar a sua marca no mercado, escolher as melhores estratégias e a melhorar os canais de comunicação e a imagem da empresa perante o público em geral. Em muitos casos, existem oportunidades inexploradas que podem ser identificadas pelo consultor, além do seu auxílio para fortalecer a presença das marcas, produtos e serviços oferecidos pela organização.

Logística

O setor logístico, sobretudo em tempos de valorização do e-commerce e da pontualidade necessária para a satisfação do cliente, é indispensável para determinados modelos de negócio. Por isso, o consultor logístico tem como uma das principais funções o aperfeiçoamento dos processos de logística da empresa, além de analisar os custos e outras questões operacionais.
Por fim, para que cada consultoria empresarial fique mais clara para o leitor, é necessário lembrar que o tipo de relacionamento estabelecido dependerá do serviço oferecido, da estrutura da empresa consultora e da forma como esta oferta os seus produtos, além da abrangência, que engloba o tamanho do projeto desenvolvido, a quantidade de pessoas envolvidas e a duração das atividades desempenhadas.

5 Dicas Para Contratar Uma Consultoria Empresarial

A consultoria empresarial é uma das principais formas de dar excelência aos processos dos mais variados negócios. Da forma de gerenciamento, passando por aspectos financeiros e organizacionais, empresas de consultoria do gênero precisam passar por uma análise dos diretores e empresários antes da contratação.
Isso porque a gestão em consultoria empresarial, quando bem analisada, pode agregar ainda mais vantagens ao seu negócio. Se você quer que seu empreendimento cresça e consiga extrair ao máximo o que tem a oferecer aos cliente e parceiros, confira este artigo que aborda 5 dicas para contratar uma consultoria em gestão empresarial.

1. Pesquise sobre as empresas de consultoria

A primeira dica é conhecer e analisar o know-how das empresas de consultoria em gestão empresarial. Ao identificar o portfólio de clientes, experiência de mercado e serviços executados, ganha-se mais contundência para escolher a melhor opção do gênero.
Converse com outros gestores que já utilizaram dos serviços da empresa de consultoria empresarial que você deseja contratar. Isso dá assertividade na decisão e, principalmente, afunila opções que podem não ser adaptáveis à realidade do seu negócio.

2. Serviços complementares

Um bom assessoramento pode oferecer serviços complementares, como consultoria administrativa e consultoria financeira empresarial. Isso porque, em razoável parte dos casos, são esses setores que mais exigem atenção da empresa e profissional contratados.
Ao entrar em contato com a consultoria empresarial, questione sobre quais áreas sua atuação cobre. Quanto mais opções dentro de um mesmo serviço você conseguir, melhores práticas sua empresa trará da contratação.
Confira outras dicas como esta em nosso blog!

3. Simples, clara, objetiva e concisa

Empresas de consultoria empresarial precisam, obrigatoriamente, serem simples, claras, objetivas e concisas em suas aplicações. Isso elimina ruídos de comunicação entre o seu negócio e o serviço contratado, além de resolver as questões pontualmente.
Quando há complexidade de informações, como, por exemplo, na consultoria administrativa financeira, pode-se perder muito tempo - sem nenhum resultado efetivo. Em outros casos, a própria empresa contratante precisa de agilidade para ‘sair do vermelho’.
“Aqui, a regra do ‘menos é mais’ (sempre feita com qualidade), traz melhores resultados.”

4. Atendimento e recursos

Aqui temos dois pontos em um só: o atendimento e os recursos da consultoria em gestão empresarial. O primeiro é a forma como quem irá prestar o serviço atende e entende a sua situação, dinamizando as opções e oferecendo as questões complementares citadas acima.
O segundo ponto é em relação aos recursos: a empresa de consultoria empresarial consegue oferecer soluções para a sua área de atuação? Quais ferramentas serão necessárias? O gestor mantém a autonomia das decisões durante a consultoria? Todas essas nuances devem ser analisadas.

5. Resultados x milagres

A última dica para contratar uma consultoria em gestão empresarial é: procure quem oferece resultados, não milagres. Ao receber uma proposta onde seu negócio irá dobrar o crescimento em uma semana por meio de uma consultoria administrativa ou consultoria financeira empresarial, desconfie.
“Não há soluções milagrosas nesse sentido - por isso, essa especialidade vem do termo ‘consultar’.”
Ainda, tenha cautela com preços muito abaixo do mercado. Uma consultoria de gestão empresarial precisa te apresentar resultados e não algo inviável - que nem os próprios consultores acreditam.
Acesse nosso site e entenda como nossos serviços podem te ajudar!

Administração Financeira E Orçamentária

Visando o desenvolvimento da empresa, a administração financeira e orçamentária é o conjunto de práticas adotadas para a realização de uma boa gestão dos recursos da instituição. Dessa forma, a administração financeira e orçamentária planeja, controla e utiliza os recursos financeiros da empresa visando seu crescimento. Além disso, auxilia a evitar gastos desnecessários e desperdícios.

Nesse sentido, a organização financeira é fundamental para qualquer empresa, pois é ela quem permite uma gestão de recursos eficiente, maximizando assim os resultados da corporação.

Portanto, uma administração financeira e orçamentária de qualidade é ter um controle adequado dos recursos da empresa, bem como um planejamento de qualidade das finanças e uma análise efetiva dos resultados financeiros.

Por fim, uma administração financeira e orçamentária adequada é fundamental para evitar o risco de falência de qualquer negócio. Dessa forma, para a realização de uma boa gestão financeira, é preciso conhecer alguns dos seus princípios básicos de funcionamento, como mencionados a seguir.

Princípios da administração financeira A administração financeira é responsável pela organização de recursos de uma empresa. Para que isso ocorra de maneira efetiva, favorecendo o crescimento do negócio, é importante compreender alguns de seus conceitos básicos. Por isso, listamos a seguir alguns dos princípios básicos presentes na administração financeira. Confira!

- PLANEJAMENTO

Para que a empresa saiba o que é preciso fazer para alcançar os seus objetivos delineados, e como fazer, é preciso que haja um planejamento efetivo.

De início, um planejamento estratégico é fundamental para que a empresa trace suas missões e seus objetivos estratégicos, pensando nos desafios que precisa realizar.

Quando realizado esse planejamento, a empresa reconhece qual o caminho que deseja seguir e identifica seus objetivos, responsabilidades e os prazos de cada ação que precisará realizar.

Junto ao planejamento estratégico, se encontra o planejamento financeiro, onde a empresa precisará detalhar o fluxo de entrada de recursos e as suas despesas a serem realizadas. Dessa forma, conhecer a empresa e seu fluxo de caixa, acompanhar todas as movimentações financeiras e identificar gastos que possam ser cortados, são alguns dos caminhos para a realização de um planejamento financeiro efetivo.

- FLUXO DE CAIXA

Essa ferramenta é fundamental, pois é responsável por controlar toda a movimentação financeira da empresa, além de projetar investimentos e se encarregar pelo pagamento e recebimento de contas.

Além disso, se realizado diariamente o controle de fluxo de caixa, a empresa pode ter uma visão financeira e prever o que poderá acontecer no prazo de até um ano, proporcionando maior segurança a corporação.

Para que essa ferramenta seja utilizada de maneira correta e eficaz, é importante ter a ajuda de um sistema de gestão para facilitar cálculos e evitar erros que possam prejudicar a organização do caixa.

- ESTOQUE

Outra ferramenta importante para uma administração financeira de qualidade é um controle de estoque organizado e efetivo.

Quanto mais tempo um produto fica parado no estoque, mais gastos este irá gerar para a empresa. Por isso, um bom gerenciamento de estoque evita gastos e ainda assim garante a qualidade de serviço para o cliente.

Um dos métodos utilizados para realizar o controle de estoque é a Curva ABC, responsável por listar produtos menos relevantes e mais relevantes, levando em consideração o faturamento e o volume de venda de cada item. Dessa forma, é possível traçar estratégias e definir quais os produtos que poderão ser comprados em maior quantidade.

Além disso, a ferramenta ainda possibilita um fluxo de caixa mais dinâmico através da programação de compras e vendas, visando evitar desperdícios de produtos e perda de dinheiro.

- CUSTOS E PREÇOS

Uma administração financeira efetiva precisa realizar uma definição de custos e preços adequada, pois essa estratégia evita a precificação equivocada e uma supervalorização de preços. Dessa forma, a definição de custos e preços deve ser justa, estando, ao mesmo tempo, adequada tanto para a empresa quanto para o cliente, evitando assim prejuízos futuros.

Utilizar de uma planilha de custos pode ser uma estratégia eficaz, uma vez que considere os preços fixos e variáveis acrescidos da margem de lucro, atingindo, assim, um preço justo para todos, sem supervalorizar um produto.

Essa estratégia serve para reduzir a ocorrência de preços muitos altos e abusivos, o que pode levar a uma diminuição de vendas em consequentemente, causar à empresa uma perda de espaço no mercado.

- LUCRO

O controle sobre o lucro obtido é fundamental para o crescimento da empresa, pois é ele que apontará se as estratégias realizadas até então estão funcionando ou se precisam de ajuste.

Dessa forma, o planejamento financeiro deve ser adaptado ao lucro obtido. Ou seja, se a empresa alcançou o lucro desejado, ela precisa focar em repetir as estratégias utilizadas, em busca de expandir o lucro obtido.

Entretanto, se a empresa não alcançou os objetivos traçados, não gerando assim o lucro esperado, ela precisa ajustar as suas estratégias em relação a investimentos realizados, a custos de produtos e despesas da empresa.

Dessa forma, é o controle sobre o lucro que a empresa obteve que irá apontar para a manutenção de estratégias adotadas ou para importantes mudanças que devem ser realizadas visando o crescimento da empresa.

Administração de contas a receber A administração de contas a receber é responsável pelo pagamento de todas as despesas da empresa, sendo encarregada também pela identificação de possíveis falhas e despesas desnecessárias da organização.

Nesse sentido, se houver uma gestão financeira adequada, é na administração de contas a receber que se pode avaliar o capital que circulou o caixa da empresa nos meses anteriores, bem como a movimentação atual. Dessa forma, é o controle das contas a receber que fornece informações importantes para futuras tomadas de decisões da empresa.

Além disso, é no controle de contas a receber que a empresa pode identificar quais os clientes que realizam os pagamentos em dia, além de saber quais os valores recebidos, os descontos concedidos e os juros calculados.

Outra função importante da administração de contas a receber é a identificação de pagamentos não realizados e a devida cobrança dos valores em atraso.

Nesses casos, é a gestão de recebimento de contas a responsável por acionar cobranças administrativas ou judiciais, se necessário.

Além disso, é através das contas recebidas que é possível elaborar o fluxo de caixa da empresa, com informações sobre os recursos que entram na empresa e quais ações precisam ser tomadas a partir disso.

Portanto, um controle ideal de recebimentos de contas ajusta as possibilidades internas (capital de giro) em relação às solicitações externas vindas de clientes da empresa.

Administração de contas a pagar A administração financeira de uma empresa, além de controlar os recursos e fluxo de caixa, gerenciar lucros, e gerenciar o recebimento de pagamentos, é responsável ainda pelos pagamentos de contas da empresa.

Saber quanto à empresa deverá pagar em contas é tão importante quanto o recebimento de pagamentos, pois, somente assim a empresa se manterá em dia com parceiros, fornecedores e órgãos públicos.

Portanto, para garantir o seu funcionamento enquanto organização, a empresa precisa classificar as contas a pagar como uma obrigação que deve, necessariamente, ser cumprida adequadamente.

A falta de dinheiro em caixa não é, exclusivamente, o principal problema encontrado na administração de contas a pagar, mas sim a falta de planejamento para a realização dos pagamentos.

Dessa forma, a administração de contas a pagar deve ser uma tarefa a ser realizada sempre pela empresa, como uma rotina de pagamentos, para que não haja atrasos, prejuízos e até mesmo problemas judiciários.

Com a organização das contas recebidas, é possível priorizar os pagamentos considerados como mais importantes e identificar e cortar gastos que não são mais essenciais para o funcionamento da organização.

Pode-se perceber, ainda, três grandes benefícios obtidos pela empresa através de uma administração efetiva e organizada de contas a pagar. São elas:

- CONHECER A EMPRESA

A organização de contas a pagar é uma das melhores formas em se conhecer melhor o próprio negócio, pois é a partir daí que se identifica onde o dinheiro da empresa está sendo investido e qual a importância dessas transações para a mesma.

Dessa forma, é gerenciando as contas a serem pagas que se pode ter um conhecimento geral e atualizado a respeito da situação financeira do empreendimento e quais as suas prioridades de investimento.

- TEMPO OTIMIZADO

Outro benefício de uma gestão efetiva de contas a pagar é a otimização do tempo gasto para a realização de pagamentos.

Nesse sentido, se há uma organização do que precisa ser pago e qual o prazo para realização do pagamento, há uma grande economia de tempo, que seria gasto com organização de documentos e pagamentos atrasados. Dessa forma, a organização de contas a pagar é feita pelos valores a serem pagos e as datas de pagamento, podendo até ser realizado de forma online, otimizando ainda mais o tempo gasto.

- ECONOMIA

Com uma gestão efetiva de pagamentos de contas, é possível identificar gastos que já não são mais necessários para a empresa ou que podem ser reduzidos de alguma forma. Portanto, ajustar os investimentos realizados é um importante passo para o crescimento de qualquer negócio.

Quando os setores públicos ou privados possuem orçamentos detalhados e extremamente realistas, é muito provável que estejam no caminho certo com relação aos seus objetivos e metas. Orientar tais esferas, nesse caso, é de responsabilidade da administração financeira e orçamentária.

Unindo a área administrativa, contábil, econômica e jurídica, esse é um ramo indispensável para a conquista de informações estratégicas, obtenção de receita e gerenciamento eficiente e transparente de recursos.

Mas, afinal, quem se beneficia da administração financeira e orçamentária? Quais as suas principais funções? Por que ela é tão importante nos dias de hoje?

Se você possui alguma dessas dúvidas e quer compreender melhor o assunto, basta continuar conosco até o final deste artigo.

Uma breve definição de administração financeira e orçamentária

A AFO (administração financeira e orçamentária), como é conhecida, é a responsável por gerenciar as áreas financeiras do setor público, embora também seja utilizada em empresas privadas. Seu objetivo é equilibrar as finanças, possibilitando a retirada dos planos do papel. Além disso, a AFO está diretamente ligada à gestão de orçamento.

Entre suas principais atribuições podemos mencionar:

- Análise geral do setor;

- Análise de fluxo orçamentário;

- Estudo de investimentos públicos.

Também faz parte do escopo da administração financeira e orçamentária englobar determinados departamentos, se responsabilizando pelas funções a seguir:

- Financeiras;

- Administrativas;

- Processos orçamentários;

- Orçamento de recursos.

Claro que, quando se trata tanto do setor público, como do privado, existem normas e leis a serem seguidas com relação ao assunto. Nesse ponto, outra área se junta à administrativa, contábil e econômica: a do direito.

No final das contas, o objetivo da AFO é estudar o histórico financeiro já existente, além de ficar de olho nos planejamentos e na execução de despesas. Cabe também a administração financeira e orçamentária o monitoramento dos gastos, garantindo que tudo ande conforme o esperado, sem o cometimento de ilegalidades.

Administração financeira e administração financeira e orçamentária são a mesma coisa?

Se você ainda fica um pouco confuso com tantas designações parecidas, não se preocupe. É perfeitamente normal confundir temas com nomenclaturas semelhantes. Porém, para que fique bem explicado, vamos apresentar resumidamente a diferença entre administração financeira e orçamentária e administração financeira.

A AFO, como vimos anteriormente, é responsável por administrar as finanças e orçamentos públicos, garantindo que os planejamentos saiam exatamente como estabelecidos previamente. A ideia principal, nesse caso, é evitar fraudes e o mau uso do dinheiro, além de garantir o investimento certeiro do setor.

Mas, e a administração financeira? Ambos os assuntos não são sinônimos? De forma bem simples, a resposta é não! Na verdade, existem diversas diferenças entre eles.

A administração financeira também visa gerenciar as finanças, porém, do setor privado. Assim, diferentemente da AFO, o foco é estudar:

- Orçamento de capital;

- Valor da empresa;

- Análise de retorno;

- Análise de riscos financeiros (para possíveis investimentos);

- Financiamentos a longo e curto prazo;

- Fluxo de caixa.

Outra grande diferença é no que diz respeito aos concursos públicos realizados em território nacional. Geralmente, a AFO é cobrada em provas para cargos administrativos, financeiros, fiscais, contábeis e de direito. O que faz muito sentido, já que todos eles exigem um nível considerável de conhecimento de gestão pública.

Já a administração financeira, costuma ser cobrada em provas para cargos exclusivamente do setor financeiro e de nível técnico.

Por que a administração financeira e orçamentária é fundamental para o setor público e privado?

Não é de hoje que a economia (a nível mundial) está em constante oscilação. Se em um determinado ano um país (região, estado, cidade) está colhendo os frutos de um mercado ativo, no seguinte, o mesmo pode entrar em uma fase de recessão como nunca vista. Como toda empresa está inserida em um contexto territorial, sua saúde econômica é afetada de acordo com essa oscilação.

Embora seja difícil prever de forma efetiva esses períodos, é possível se proteger de maneira mais eficiente, reforçando determinadas reformas e melhorando os indicadores de desempenho da administração das finanças e orçamentos.

Essas reformas, inclusive, são fundamentais para ajudar na alocação de recursos financeiros, de forma mais transparente. Elas também são capazes de melhorar as políticas fiscais, usando como base as informações confiáveis sobre como andam os cofres públicos, por exemplo.

Em união com esses princípios e focando em melhorar a gestão, a administração financeira e orçamentária busca otimizar processo para:

- Implementar um gerenciamento de custos;

- Implementar regimes de contratação mais transparentes;

- Integrar, de forma mais eficiente, os caixas e as dívidas;

- Analisar e avaliar o impacto financeiro nas decisões administrativas;

- Estabelecer um fluxo de caixa efetivo para financiar as ações já programadas;

- Implementar controles financeiros para evitar riscos;

- Avaliar a legalidade do uso do dinheiro (público ou em empresas privadas);

- Averiguar a eficácia no processo de execução orçamentário;

- Buscar, de forma permanente, uma melhora na capacidade administrativa dos setores, levando em consideração a limitação de seus recursos financeiros.

Também é importante lembrar que, quando a AFO avalia o histórico das finanças e orçamentos da esfera pública e privada, as informações encontradas ajudam a mensurar e administrar de forma adequada os riscos fiscais que, por vezes, sequer são identificados.

A administração financeira e orçamentária é amparada pela Constituição Federal?

A resposta é simples: sim. As principais leis que sustentam a FOA estão previstas no artigo 165 da Constituição Federal. São elas:

- Lei de Diretrizes Orçamentárias;

- Lei Orçamentária Anual;

- Plano Plurianual.

Embora os pontos a seguir foquem no poder público como método explicativo, a ideia por trás da administração financeira e orçamentária de empresas privadas costuma ser semelhante, já que estipula hierarquias internas e prazos bem definidos para que funcione perfeitamente.

Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO)

Basicamente, a LDO é a lei que estabelece como o orçamento anual deve ser feito e quais as prioridades do setor público naquele momento. Em vigência desde 1988, é possível afirmar que a Lei de Diretrizes Orçamentárias assume um papel fortemente operacional e tático na esfera pública.

Por vezes, a LDO é encarada como uma lei apenas para a União (Governo Federal), porém, ela é aplicada em toda a Federação, o que inclui:

- Estados-membros;

- Distrito Federal;

- Municípios;

- Regiões metropolitanas.

Vale lembrar que os projetos da Lei de Diretrizes Orçamentárias devem ser enviados até o dia 15 de abril, todos os anos, com devolução para sanção até o dia 17 de julho do ano em questão. Isso, entretanto, apenas no caso do Governo Federal.

Os principais objetivos e pontos abordados pela LDO são:

- Estabelecer o quanto o governo pretende economizar no período;

- Elaborar regras para os gastos, bem como o limite dos gastos públicos;

- Indicar as prioridades do ano em questão;

- Autorizar ou vetar o aumento de custos e despesas com funcionários;

- Colocar em ordem as despesas e receitas, de forma a equilibrar ambas;

- Reajuste do salário-mínimo;

- Reajustes nas tributações.

Embora essa e as demais leis foquem no poder público, a economia como um todo é reflexo da situação financeira do país, por isso a sua importância também no setor privado.

Lei Orçamentária Anual (LOA)

De forma geral, podemos dizer que a LOA é a parte operacional orçamentária. Com base nos investimentos públicos, o que inclui programas e gastos com funcionários, o setor estabelece suas despesas fixas através da Lei Orçamentária Anual.

Em contraponto, a mesma lei estima (lembre-se, as despesas são sempre fixas) a receita da arrecadação para o período, baseada em dados e históricos analisados pela administração financeira e orçamentária. No caso, esses dados podem “flutuar”, já que tal arrecadação é apenas estimada, não necessariamente certeira.

Tanto prefeitos, como governadores e o presidente da república, precisam apresentar a proposta da LOA anualmente, aguardando a aprovação do Legislativo, ou seja, de deputados federais e estaduais, vereadores e senadores.

Para que fique claro como a Lei Orçamentária Anual funciona, usaremos como exemplo a proposta de 2020, do governo federal, na qual a arrecadação prevista é de R$ 3,6 trilhões, com a divisão do orçamento incluindo:

- Saúde: R$ 125,6 bilhões;

- Educação: R$ 95 bilhões;

- Economia: R$ 3,383 trilhões (lembrando que esse é o setor responsável pelo pagamento de benefícios aos cidadãos).

Chamamos cada um desses setores de pastas. Cada pasta deve, então, destinar da melhor forma possível o valor recebido. Se pegarmos como exemplo a educação, devemos considerar que o orçamento deverá incluir investimentos entre outros pontos, como:

- Educação infantil;

- Educação especial;

- Educação indígena;

- Pesquisa e extensão universitária.

Uma última curiosidade sobre a LOA, que não deve ser deixada de lado, é que a Lei Orçamentária Anual está presente (e vigente) no Brasil desde a Constituição de 1824, quando foi imposta pelo imperador Dom Pedro I.

Mais tarde, em 1826, Dom Pedro I utilizou-a como base para a Carta Constitucional da Monarquia Portuguesa, usando princípios da mesma lei de administração financeira e orçamentária vigente em terras brasileiras.

Plano Plurianual (PPA)

A última das nossas três leis que amparam a administração financeira e orçamentária é a PPA. Ao contrário das leis citadas anteriormente, o Plano Plurianual deve ser fixado a cada quatro anos, deixando claras as prioridades do governo, principalmente para investimentos de grande porte.

É preciso lembrar que não é apenas o governo federal o responsável por entregar um projeto de PPA, mas também os estados, o Distrito Federal e cada município brasileiro. Nesses casos, a própria legislação determina que a população deve ser incentivada a participar da elaboração dos Planos Plurianuais.

Os principais componentes de um PPA são:

- Metas;

- Diretrizes;

- Objetivos.

Agora que já falamos sobre esses três pilares, fica mais fácil entender como eles se complementam, já que a Lei Orçamentária Anual deve ser compatível com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, assim como a LDO deve ser compatível com o PPA. Como tudo isso é possível? Através da administração financeira e orçamentária.

Entenda o que é o ciclo orçamentário e qual a sua ligação com a AFO

O ciclo orçamentário está ligado à Lei Orçamentária Anual, já que essa é a responsável, efetivamente, pelos orçamentos como um todo. Tal ciclo pode ser utilizado, como já mencionado, pelo setor público ou privado, com pequenas adaptações no último caso.

No livro Orçamento Público, que teve sua primeira edição publicada em 1983, James Giacomoni (economista que já atuou como consultor de orçamentos do Senado Federal) apresenta as quatro etapas que compõe o ciclo orçamentário brasileiro:

- Elaboração;

- Aprovação (discussão e votação);

- Execução da programação aprovada, tanto financeira quanto orçamentária;

- Controle e avaliação.

Ao abordarmos o assunto, precisamos ter em mente que, ao se tratar de dinheiro público ou capital privado, cada etapa deve obedecer a um prazo bem definido, garantindo que haverá tempo suficiente para colocar em prática as ações planejadas (essa, claramente, é a principal função do ciclo).

Por isso, podemos afirmar que o ciclo orçamentário nada mais é do que o período para o total processamento de todas as atividades relacionadas ao orçamento, do momento da sua elaboração até a sua aplicação. Assim, as etapas do ciclo orçamentário podem ser descritas da maneira apresentada a seguir.

Elaboração

O ciclo orçamentário é renovado todos os anos, mas sua preparação e prestação de contas compreendem um período um pouco mais longo. Em sua primeira fase, no caso do poder público, a proposta orçamentária deve ser entregue até o dia 31 de agosto, pelo chefe do executivo, ou seja, pelo presidente da república.

Como cada estado e município possuem suas próprias necessidades financeiras, ambos elaboram seus orçamentos individualmente e, depois, os enviam para serem avaliados e anexados ao orçamento nacional. É nessa fase que, como citamos anteriormente, todas as despesas são estabelecidas e a arrecadação é estimada.

Quando pensamos nessa etapa voltada para a esfera privada, fica fácil entender como o conceito pode ser aplicado nas empresas, certo? Novamente, as palavras-chave são eficiência e planejamento.

Aprovação do legislativo

Após a elaboração e envio do projeto orçamentário, o Poder Legislativo fica responsável pela aprovação do documento, que não pode ultrapassar o período de cada legislatura, ou seja, o mandato de cada assembleia eleita.

Assim que a Lei Orçamentária Anual é aprovada, ela segue para a aprovação do presidente da república, para ser sancionada e, por fim, publicada no Diário Oficial da União (veículo de comunicação que apresenta e deixa registrada toda e qualquer ação pública).

Execução

Conforme a Lei nº 4.320/64, o período para a execução da Lei Orçamentária Anual vai do dia 1º de janeiro até o dia 31 de dezembro. Durante esse tempo, as arrecadações públicas se tonam efetivas e ocorre o processamento de todas as despesas de tal esfera.

É na etapa de execução que a administração financeira e orçamentária se torna ainda mais necessária, já que auxilia na realização das metas preestabelecidas, o que garante que todos os setores tenham acesso ao que for necessário para a efetivação dos projetos.

Para que haja um maior controle de arrecadação e despesas, existe a Lei de Responsabilidade Fiscal, que controla os gastos e os prazos orçamentários, com o objetivo de atestar o bom uso do dinheiro público.

Controle e avaliação

Após o ano vigente do orçamento anual, o presidente precisa enviar à prestação de contas da União, que engloba todas as três etapas anteriores. Com a abertura da sessão legislativa do congresso nacional, no início de fevereiro, há um prazo de 60 dias para a entrega do documento.

A avaliação dos gastos públicos é realizada por órgãos de controle, tanto internos quanto externos. O controle interno acontece através dos Poderes Legislativo, Judiciário e Executivo. Já, o externo, é realizado pelo Legislativo e pelo Tribunal de Contas da União.

Independentemente de falarmos sobre verbas públicas ou sobre o capital de uma empresa, é possível facilmente interligar os setores, visto que a economia e a necessidade de planejamento e transparência valem para ambas.

Como acompanhamos neste artigo, a administração financeira e orçamentária não ocupa um papel de coadjuvante na esfera pública e privada, mas de protagonista, desempenhando uma função de extrema importância para o bom uso de verbas e para a realização de projetos.

Administração Financeira Empresarial

Entre os aspectos principais que determinam o sucesso de uma empresa, a administração financeira ocupa posição de destaque. Quando o setor financeiro é bem gerido, o negócio caminha intensamente, mas, a má aplicação dessa atividade pode representar perdas significativas.

A administração financeira engloba ações e trâmites administrativos relacionados ao planejamento, à análise e ao controle das movimentações financeiras da empresa. O intuito é otimizar os resultados alcançados e ampliar os ganhos através da obtenção de lucro líquido, a fim de consolidar o negócio.

Além disso, quando a gestão financeira é eficiente, o empresário consegue ver à frente e projetar o futuro do negócio, já que está controlando as despesas e os investimentos do capital. Assim, possibilitarão comprar novos equipamentos, matéria-prima de maior qualidade, bem como contratar mão de obra qualificada e melhorar o serviço prestado. Isso vai permitir ampliações por meio de novas filiais e maior lucratividade.

A importância da administração financeira

Existem alguns princípios básicos amplamente difundidos dentro das organizações. São eles:

• Não se deve gastar mais do que as receitas;

• Não obter as informações corretas pode levar a tomada de decisões equivocadas;

• É necessário investir para crescer, mas investir de maneira assertiva.

Esses aspectos são norteadores para uma boa gestão financeira, tanto pessoal, quanto profissional. Entretanto, ainda é muito comum o empresário se descuidar e não aplicar esses fundamentos básicos, que são chaves para que a administração financeira tenha eficiência.

Por isso é importante que o gestor tenha conhecimento de toda movimentação financeira, para assim, tomar as medidas corretas ou disponibilizar relatórios para que outro decida, e com isso acompanhar o desempenho e gerar crescimento da empresa que administra.

Planejamento Financeiro

Certamente o planejamento é um dos processos mais importantes quando se trata de administração financeira. E não é difícil imaginar o porquê, já que ele é fundamental para direcionar a atuação da empresa e ajudar no controle da atividade financeira. E ainda:

• Identificar as principais oportunidades de investimento ou uso dos recursos econômicos;

• Estabelecer resultados a serem atingidos;

• Analisar como as metas podem ser alcançadas;

• Prever qual o modo de ação em diferentes situações.

Uso de Ferramentas

Utilizar ferramentas corretas pode otimizar o trabalho, embora ainda haja um número grande de empresas que resistem à implantação de sistemas e ferramentas que ajudam na administração.

Também é possível encontrar aqueles que, apesar de possuírem sistemas ou planilhas, não utilizam todas as funcionalidades disponíveis, limitando-se às funções operacionais, como registro de entradas e saídas.

Tanto as planilhas eletrônicas, quanto sistemas e softwares, contribuem para a boa gestão financeira das empresas, independente do porte que elas tenham. Na internet é possível encontrar diversos modelos de planilhas eletrônicas, se for a preferência de sua empresa:

• Fluxo de caixa;

• Custos de funcionários;

• Movimentação financeira;

• Planejamento financeiro;

• Contas a pagar e a receber;

• Controle de inadimplência.

Caso necessite de uma solução mais desenvolvida e elaborada, que, além de auxiliar no controle de informações também ofereça relatórios completos e ferramentas para tomada de medidas estratégicas, uma ótima opção é a contratação de um software de gestão financeira.

Administração Financeira Fluxo De Caixa

Fluxo de caixa é um instrumento essencial para a administração financeira eficiente de qualquer empresa.

É a partir da elaboração e análise do fluxo de caixa que o gestor consegue tomar as decisões mais acertadas, fazer planejamentos e criar estratégias para o melhor desempenho da empresa.

O que é fluxo de caixa?

Fluxo de caixa é uma ferramenta de controle que gerencia as entradas e as saídas de uma empresa. Em outras palavras, o fluxo de caixa monitora o dinheiro que entra e o dinheiro que sai. É o que também chamamos de receitas e despesas.

Toda a movimentação financeira que acontece dentro de um negócio precisa ser registrada e avaliada com frequência, para que se saiba com clareza a real situação da empresa. Esse registro deve ser feito de forma honesta e detalhada.

Por que o fluxo de caixa é importante para a administração financeira de uma empresa?

Fluxo de caixa reúne todos os dados financeiros da empresa. Com ele, é possível emitir relatórios semanais ou mensais, que devem ser avaliados com atenção pelo gestor. De posse dessas informações, o empreendedor conseguirá ter uma visão mais ampla, apurada e objetiva do negócio e, assim, planejar os próximos passos.

Muitos empreendedores acreditam, de forma errônea, que o fluxo de caixa é algo ruim, porque aponta os pontos fracos da empresa quando, na verdade, tal ferramenta apenas exibe a situação da saúde financeira da organização.

Caso o fluxo de caixa se apresente positivo, com mais entradas do que saídas, é um sinal de que a empresa está prosperando como o esperado.

Por outro lado, se o fluxo de caixa está negativo é porque algo precisa ser melhorado. É nesse momento que é preciso rever a administração financeira do negócio em busca de erros e, assim, fazer os ajustes.

Vantagens do fluxo de caixa para a empresa

A organização financeira é vantagem mais básica do fluxo de caixa. Outros benefícios são:

- Conhecimento profundo e preciso sobre as finanças da empresa;

- Auxílio para o planejamento estratégico da empresa, como a realização de promoções e solicitações de empréstimos, por exemplo;

- Projeções financeiras mais precisas;

- Avaliação de estratégias adotadas, por meio dos seus impactos no orçamento;

- Redução de despesas;

- Identificação de áreas que precisam de mais investimento;

- Melhor gerenciamento do estoque, evitando dinheiro parado e aquisições desnecessárias.

Como elaborar um fluxo de caixa?

Cada negócio exige um modelo diferenciado de fluxo de caixa, que se adeque às suas características e necessidades. O empreendedor pode começar com uma planilha no computador ou também pode investir em um software de gestão.

Confira, a seguir, alguns pontos que servem de base para o fluxo de caixa.

1. Primeiro, insira as despesas e receitas com valores fixos;

2. Depois, insira as despesas e receitas com valores variáveis. Aproveite para avaliar essas despesas e identificar aquilo que pode ser reajustado;

3. Descubra os períodos de melhor e pior desempenho da empresa;

4. Registre, analise e avalie o estoque, pensando em maneiras mais eficientes de aproveitá-lo.

Não se faz uma administração financeira eficiente sem se atentar ao controle rigoroso das contas da empresa, ou seja, sem dar a devida importância ao fluxo de caixa. Portanto, se a sua empresa ainda não tem um fluxo de caixa estruturado, chegou a hora de criar um.

Administração Do Capital De Giro

O capital de giro de uma empresa é obtido através do passivo e dos ativos circulantes quando é feito o balanço do mês.

No entanto, o capital de giro também pode ser obtido pelo investimento líquido, a partir de ativos correntes que são usados para salvaguardar os negócios.

Mesmo com a sua enorme importância, alguns novos empresários não conseguem entender direito como é feita a sua administração, podendo correr o risco de levar o negócio à falência pela má gestão dos recursos alocados.

Gestão de capital de giro: quais são seus objetivos?

Fazer a administração do capital de giro de uma empresa requer amplo conhecimento das necessidades, demandas e despesas que uma empresa pode vir ao longo do tempo.

Começar um negócio do zero é sempre desafiador, por isso, é necessário que o empresário entenda como realizar a gestão do seu capital, ainda que conte com um funcionário para realizá-lo.

A gestão de um capital de giro conta com três objetivos principais:

- Manutenção do ciclo operacional;

- Retorno de investimento dos ativos atuais;

- Minimizar o custo do capital.

O ciclo operacional de uma empresa é o que mantém o negócio funcionando. Ele compreende a cadeia de produção desde a aquisição da matéria-prima até a chegada do produto ao consumidor final.

Sua regularidade é o que faz a roda de investimentos da empresa continuar girando, ou seja, todo custo que sai na produção e elaboração dos produtos vendidos pela organização, deve retornar com lucros.

Esse retorno é aplicado pelo ROI (Retorno sobre Investimento), e precisa ser maior que o custo médio do capital, ou seja, além de pagar as despesas operacionais, a empresa também precisa garantir o lucro que deve retornar ao capital de giro para mantê-lo na ativa.

Por último, mas não menos importante, um dos principais objetivos de um empresário hoje é reduzir o custo do seu capital. Isso significa que a manutenção do capital de giro precisa diminuir de acordo com o avanço nas vendas e investimentos que a empresa for realizar.

A manutenção desse capital deve ser negociada e gerenciada com extrema cautela, evitando que a empresa faça dívidas desnecessárias e possa contar com um capital de giro forte para cobrir gastos em um período baixo de vendas.

O que é preciso para manter um capital de giro forte?

Como visto anteriormente, o capital de giro compreende os investimentos da empresa, através dele é possível saber quanto a organização está gastando para cobrir os custos e quanto está recebendo de retorno.

No entanto, para manter um capital de giro forte, é necessário ter atenção em alguns elementos. Os mais importantes são:

- Dinheiro;

- Inventário;

- Credores e devedores.

Para começar um capital de giro, é necessário investir dinheiro. Isso geralmente acontece antes da abertura oficial da empresa, com os sócios colocando os primeiros valores para a compra da matéria-prima para a produção ou os produtos para revenda.

Esse investimento também é importante para que a empresa não sofra uma escassez de recursos e possa ser utilizado também para fazer novos negócios para a organização, podendo, então, potencializar ainda mais o capital de giro.

Os investimentos no capital de giro também são importantes para evitar que a empresa precise recorrer a empréstimos, mas caso seja necessário, ele pode ser um fator decisório para que o banco libere a linha de crédito.

Credores e devedores dizem respeito a quem receber e quem paga. O credor de uma empresa sempre será os fornecedores que prestam serviço para empresa. Já os devedores são as contas a receber, o valor que a organização recolhe a partir dos serviços que presta.

Por fim, o inventário é uma peça fundamental para a saúde do capital de giro. Ele corresponde ao estoque da empresa. É necessário que os empresários e gerentes tenham uma boa administração do estoque para evitar perdas do mesmo.

Um bom estoque sempre pode ser realizado a partir do conhecimento prévio do público-alvo da empresa, entender as demandas e necessidades do cliente externo possibilita a organização investir no que irá gerar mais resultados que perdas.

Se você está pensando em abrir uma empresa, tenha em mente de iniciar seu planejamento a partir do capital de giro, dessa maneira, seu negócio poderá durar com uma boa saúde financeira durante anos.

Gerenciamento De Estoque

O estoque é parte importante de todo negócio, seja ele uma empresa de varejo ou atacado. Dessa forma, fazer um gerenciamento de estoque de maneira correta é essencial para o sucesso da empresa.

O estoque são matérias-primas e/ou produtos acabados que ficam a disposição da empresa até a hora de passarem para o processo produtivo ou serem vendidos aos clientes.

Os níveis de estoque são essenciais para a saúde financeira da empresa. Grandes quantidades de produtos armazenados não são o significado de sucesso e nem estoques baixos dizem que a empresa está indo mal.

Fazer o gerenciamento de estoque correto é importante porque assim, a administração consegue saber quando precisa renovar os produtos, quanto está investido, a periodicidade de compra e quais produtos saem com mais frequência.

Gerenciamento de estoque

Essa atividade deve ser uma das mais importantes feitas pela administração do negócio. Conhecer o giro de estoque é essencial para planejar os próximos passos que a empresa deve seguir.

Um bom gerenciamento de estoque deve estar voltado para o equilíbrio entre a chegada e saída de produto. Além disso, deve levar em consideração o período de tempo para receber dos clientes e aquele necessário para pagar os fornecedores.

Dessa forma, o gerenciamento de estoque é feito através de uma série de técnicas, cujo objetivo é encontrar o nível de armazenamento ideal para cada produto. Com isso, as mercadorias estarão disponíveis quando forem pedidas pelas clientes.

É importante lembrar que não existe uma única forma correta de se fazer o gerenciamento de estoque. Para escolher as técnicas de gerenciamento corretas devem-se levar em consideração as características de cada negócio.

Sendo assim, precisa ser avaliado o tipo de produto que será armazenado, a quantidade de espaço disponível, a frequência de saída de cada produto, promoções, etc.

Técnicas de gerenciamento de estoque

Custo Médio

Nessa metodologia os preços dos produtos estocados são reajustados a cada nova entrada de determinado produto no estoque.

Para calcular o novo preço é feita uma média ponderada dos valores pagos pelo item. Assim, são somados os valores pagos anteriormente e os mais recentes, depois o resultado é dividido pela quantidade total do produto.

PEPS

Nessa metodologia, os produtos mais antigos do estoque devem ser os primeiros a saírem. A sigla é uma redução da expressão “primeiro a entrar, primeiro a sair”. Essa tática prevê uma valorização dos produtos.

Isso porque os produtos são vendidos pelo preço mais próximo daquele praticado pelo mercado. Como o valor dos produtos tende a aumentar, há a valorização das mercadorias compradas há mais tempo.

UEPS

A sigla faz referência a: “último a entrar, primeiro a sair”. Nessa técnica, os últimos produtos que deram entrada no estoque são os primeiros a serem vendidos.

Essa metodologia não pode ser aplicada a empresas que trabalham com mercadorias perecíveis. Além disso, sua aplicação leva a uma diminuição dos lucros do negócio.

Por isso, a Receita Federal proíbe que essa prática seja utilizada como base para calcular o Imposto de Renda, podendo ser usada apenas para fins internos e de gerenciamento.

Como Administrar Despesas Fixas e Variáveis

Todas as empresas, independentemente da área de atuação (comércio, indústria ou serviços), possuem gastos e esses gastos se subdividem genericamente em custos, despesas fixas e despesas variáveis. Sua análise se faz necessária para a apuração correta da lucratividade e para o gerenciamento financeiro mais eficiente.

Reduzir as despesas fixas e variáveis de um negócio, tornando-as menores, é o desejo de qualquer Gestor. Mesmo que a redução de custos seja um assunto mais frequente em momentos de crise, essa é uma prática essencial para a sobrevivência e o aumento da competitividade das empresas.

A melhor maneira de mapear e descobrir para onde estão destinadas todas as despesas de sua empresa, é definindo a diferença entre as despesas fixas e despesas variáveis. Assim, cada uma delas irá lhe apontar para diferentes origens, o que servirá para o seu caminho de planejamento financeiro.

Despesas fixas

Ao contrário das despesas variáveis, as despesas fixas são mais estáveis, e seus valores independem do que foi produzido ou vendido, como se pode pressupor pelo nome.

Como exemplos, podemos destacar as contas de consumo geral: aquelas que normalmente possuem um valor mínimo, independentemente do nível consumido (como energia elétrica, telefone ou água); o salário dos funcionários; os honorários do contador; o aluguel do imóvel; o seguro; dentre outras ocorrências que apresentam periodicidade fixa em um negócio.

Um detalhe importante é saber que, apesar de seus colaboradores serem uma despesa fixa por serem constante todos os meses, se a sua empresa trabalha com a política de comissionamento, essas despesas entram na categoria de despesas variáveis.

Para gerenciar essas despesas fixas, o empreendedor deve possuir uma reserva para custeá-las, permanecendo sempre com uma margem de segurança para evitar desconfortos e atrasos em pagamentos.

Despesas variáveis

As despesas variáveis são aquelas que estão diretamente vinculadas ao volume vendido ou produzido pela sua empresa em um determinado período. Esse tipo de despesa geralmente é essencial para o faturamento do seu negócio, o que significa que quanto mais você vender, maiores serão essas despesas.

Como exemplo, podemos citar as comissões dos vendedores, afinal de contas, quanto mais mercadorias forem vendidas, mais comissão será direcionada aos profissionais em decorrência dos negócios fechados.

Também podemos destacar como despesas variáveis a matéria-prima consumida por uma indústria durante o processo produtivo e os impostos que estão ligados à negociação desses produtos ou à prestação de serviços.

Os gastos com publicidade e propaganda também não ocorrem de maneira contínua, pois dependem de fatores como sazonalidade, localização geográfica, idade do público-alvo, dentre outros. Fretes que a empresa tem que pagar para entregar os produtos vendidos e as embalagens das mercadorias seguem esse mesmo conceito de despesas variáveis devido à periodicidade depender das vendas e, previamente, da produção.

Para gerenciar as despesas variáveis, o empreendedor pode ter algumas dificuldades no primeiro ano, pois é difícil saber quanto é necessário gastar para atender o volume de vendas do mês.

O que é recomendado a se fazer é um planejamento para ser avaliado quais são os períodos de alta produtividade, e isto ajudará a entender o quanto precisará ser gasto com estoques para suprir a demanda do mês.

Estruture  Resultados

Ponto de Equilíbrio (Breakeaven)

A estrutura de resultados é formada pelo total de vendas e pelas despesas fixas e variáveis, o que permite definir a margem de contribuição, o lucro e o ponto de equilíbrio. Nesse momento, é importante saber o Ponto de Equilíbrio Break Even Point. É o ponto de igualdade financeira entre as despesas e as receitas totais em um mesmo período.

Por meio dele, você saberá qual deve ser seu faturamento mínimo mensal para cobrir seus gastos fixos e variáveis. Esse número é que determinará qual será a quantidade de vendas a ser alcançada para obter lucro.

Assessoria Financeira Empresarial

Já pensou em contar com uma assessoria financeira empresarial? Afinal, este é um dos mais importantes aspectos de gerenciar ou abrir um negócio. Ter lucro e acumular capital é apenas o maior objetivo das empresas, mas é questão de sobrevivência.

Por isso, cada vez mais os gestores optam por ter uma visão externa dentro de suas empresas. Esta demanda torna a assessoria financeira empresarial uma solução com grande peso estratégico dentro dos mais variados negócios.

Mas, será que esta é uma solução que vale a pena para você? Para tirar todas as suas dúvidas, confira o artigo e descubra tudo sobre a assessoria financeira empresarial.

O que é assessoria financeira empresarial?

Vamos começar entendendo o conceito de forma um pouco mais básica. A assessoria financeira empresarial é um processo em que um gestor, gerente ou dono de empresa, traz uma voz externa para ajudar a otimizar as decisões referentes a uma competência específica.

Ampliando um pouco o conceito, as assessorias existem em diversas disciplinas. Por exemplo, marketing, contabilidade, jurídica, tecnológica e diversas outras.

Na maioria delas, o objetivo é relativamente simples, ajudar os gestores a complementar certos “buracos” no seu conhecimento. Por exemplo, se ele não entende muito de tecnologia, pode contratar uma assessoria sobre o assunto, de modo a aprender mais e encontrar melhores soluções para sua empresa.

Na consultoria financeira, a ideia é semelhante, mas um pouco mais profunda. O assessor financeiro é um profissional especializado no assunto, que traz o seu conhecimento e o aplica no negócio específico.

No entanto, este modelo tende a ser um pouco mais profundo, dado o foco estratégico que as finanças têm na empresa. Ou seja, a assessoria financeira empresarial não apenas ajuda a organizar o caixa, mas a visualizar mais facilmente o norte da empresa, com uma visão estratégica de capital. Ela ajuda a entender como fazer os melhores investimentos, como lidar com as dívidas e diversos outros pontos cruciais para a sobrevivência e evolução do negócio.

Por que vale a pena contar com uma assessoria financeira empresarial?

A organização financeira é um dos principais fatores para o crescimento de um negócio. O problema é que entender as finanças nem sempre é algo tão simples. Uma empresa pode vender bastante, mas não apresentar lucro, por exemplo. Neste caso, é preciso entrar a fundo nas finanças e entender a origem do problema.

Por outro lado, isso certamente não é simples. As finanças são algo naturalmente complicado e a maioria dos gestores não tem o tempo ou o conhecimento completo para lidar com esta disciplina. Portanto, contar com uma ajuda externa é essencial.

O assessor financeiro vai ajudar a sua empresa a otimizar as finanças, encontrando falhas ou oportunidades de investir com mais inteligência ou reduzir os custos.

Quer encontrar mais formas de ter uma gestão empresarial ainda mais eficiente? Então, confira o nosso blog e acompanhe outros artigos sobre o assunto!

Como funciona a assessoria financeira empresarial?

Agora que você já entendeu o conceito e como ele é importante, é hora de pensar um pouco como ele funciona na prática. É comum que se pense na assessoria financeira empresarial apenas em tempos de crise, quando as dívidas saem do controle. Porém, esta solução é muito benéfica em qualquer momento.

As próprias dívidas são um ótimo exemplo, uma que vez que praticamente toda empresa tem. É parte do negócio e em certos momentos você precisa fazer um empréstimo. Muitos gestores esperam até que as dívidas cheguem a um patamar mais elevado antes de lidar com elas, o que significa que os problemas são muito mais graves do que poderiam.

Ou seja, quanto mais cedo o gestor optar por uma assessoria, mais eficiente será o resultado.

Portanto, na prática é essencial que o consultor tenha uma relação mais próxima com o negócio. Geralmente, ele vai até a empresa quantas vezes for necessário, não somente para acompanhar seus números, mas para conhecer melhor seu cliente. Este é o processo de diagnóstico.

Uma vez que esta parte esteja completa, ele parte para a próxima, que é a sugestão. Lembrando que o assessor está lá apenas para dar opiniões e sugestões. O poder de decisão é totalmente seu.

A partir disso, existem diversas sugestões que podem ser feitas. Alguns exemplos são: um planejamento estratégico para aumentar o valor da empresa, uma análise de viabilidade de negócios ou projetos, a identificação de investimentos, e como vimos, o gerenciamento das dívidas.

Quais as vantagens da assessoria financeira empresarial?

Por fim, seja qual for o seu objetivo ao contratar uma assessoria financeira empresarial, ela traz diversos benefícios.

O primeiro, e mais importante, é mais facilidade na gestão financeira e menos burocracia. Como mencionado acima, o gestor não precisa ser expert no assunto, se contar com profissionais que sejam. Além disso, a resolução de problemas é muito mais rápida, fácil e precisa.

Com isso, as decisões são mais rápidas e qualificadas. Neste caso, o assessor funciona como uma grande fonte de informações e insights. Se apoiando no seu conhecimento, o gestor tem muito mais propriedade para tomar as melhores decisões para seu negócio.

No final das contas, os benefícios da assessoria financeira empresarial podem ser resumidos em maior lucratividade para seu negócio. Ou seja, quanto mais controle você tem sobre o próprio capital, melhor pode usá-lo e potencializá-lo.

Como contratar uma assessoria financeira empresarial?

Agora que você já sabe tudo sobre o assunto, resta entender como contratar uma assessoria financeira empresarial. O primeiro objetivo é entender para quê você está contratando um assessor. Apenas assim, você encontra um que está totalmente alinhado ao seu objetivo.

Por exemplo, somos especializados na recuperação de empresas em falência. Isso significa que sempre que você quiser reestruturar suas dívidas e encontrar a melhor forma de lidar com elas, nossa assessoria financeira pode ajudar.

Como mencionamos acima, existem muitas formas de lidar com as dívidas sem que leve as empresas a falência. E quanto mais cedo você trabalha para resolvê-las, melhor é o resultado. Por outro lado, é preciso navegar este assunto com bastante cuidado, de modo a não tornar a situação ainda pior, agora e no futuro.

Portanto, se sua empresa está procurando a melhor forma de gerenciar as dívidas, entre em contato conosco e conheça nosso serviço de recuperação de empresas em falência e nossa assessoria financeira empresarial para renegociação e quitação de dívidas.

Empresa De Administração Financeira

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Administração Financeira é essencial para qualquer empresa, pois engloba as ações de controle, análise e planejamento financeiro. E quando essa atividade é fornecida por empresa de Administração Financeira, o resultado é ainda melhor.

Profissionais que atuam nessa área são responsáveis por tornar as tomadas de decisões mais acertadas, levando em consideração as finanças da empresa. Dentro disso, conheça tudo o que uma empresa de Administração Financeira pode oferecer.

Como funciona a Administração Financeira

O principal foco da Administração Financeira é realizar a organização, controle e o planejamento da parte financeira de uma empresa.

E isso acontece independentemente do porte dessa empresa, pois todas, sejam de porte pequeno, médio ou grande, possuem decisões financeiras a serem tomadas e que geram impacto profundo no futuro da atividade.

Com a devida organização e planejamento, todas as atividades da organização passam a ser realizadas com cuidado e dentro do que é prudente e aconselhável, de acordo com a equipe de administração das finanças.

Toda essa questão envolve não somente o presente da empresa, pois uma questão muito importante e que precisa ser relevante nesse aspecto é o futuro do negócio.

Assim, essa gestão financeira serve, sobretudo, como um norte para as questões futuras, sendo a base para que os líderes possam ter o devido apoio e decidir investimentos e ações de crescimento e desenvolvimento.

Importância da Administração Financeira

Ter uma empresa de Administração Financeira trabalhando de forma eficiente nas atividades de uma organização, seja de qual segmento for, é de grande importância, pois garante a seriedade e a competência do trabalho desenvolvido.

Com profissionais, a administração da parte financeira é regida com base em conhecimentos e preceitos que de fato fazem a diferença nos resultados da empresa, pois nesse meio, não há espaço para dúvidas e incertezas.

Algumas das atividades mais importantes que esse setor desenvolve são:

- Definir os gastos para não ultrapassarem a receita;

- Oferecer as informações corretas para a tomada de decisões futuras;

- Registrar todas as informações financeiras;

- Atualizar dados essenciais para o acompanhamento do desempenho empresarial.

Todas essas e muitas outras atividades proporcionam um amplo conhecimento acerca das questões práticas das finanças do negócio.

Somente com esse conhecimento é que se torna possível fazer as apostas certas e no momento certo, levando ao crescimento econômico da empresa.

Inclusive, dentre os pontos mencionados acima, um dos mais importantes é a atualização dos dados financeiros, de forma precisa.

É impossível tomar as decisões corretas sem olhar os dados atualizados que vão servir de base para direcionar a opinião dos líderes. Inclusive, é por isso que muitas decisões são tomadas de forma equivocada e acabam gerando o efeito contrário ao desejado.

E com a devida organização, a atualização desses dados, de forma sistemática e periódica, evita perda de informações importantes e que podem levar a erros de percepção por parte dos gestores da empresa, e até por parte da Administração Financeira.

Ademais, outros pontos fundamentais que são de responsabilidade da equipe de Administração Financeira é o direcionamento das decisões financeiras.

São esses profissionais que são capacitados para definir onde o lucro líquido deve ser destinado, além de terem capacidade de decidir a tomada de financiamento e de investimentos.

Mecanismos utilizados

Uma série de ferramentas e mecanismos são utilizados no dia a dia operacional da equipe de Administração Financeira.

A tecnologia é uma aliada em diversas áreas e a financeira é uma delas, pois existem muitas opções de sistemas e softwares que podem tornar o controle da empresa muito mais fácil e eficiente.

Assim, com o uso de mecanismos desse tipo, os profissionais conseguem definir parâmetros e estabelecer ainda mais controle sobre:

- Inadimplência;

- Fluxo de caixa;

- Movimentação financeira;

- Custos de funcionários;

- E muito mais.

Além disso, existem sistemas muito mais completos que oferecem a possibilidade de ampla gestão financeira, o que pode ser um ótimo aliado da equipe e trazer excelentes resultados à organização.

Resultados

Um dos grandes objetivos de uma empresa é apresentar bons resultados naquilo que define o segmento das atividades.

E esse também é o objetivo da Administração Financeira, pois todas as ações tomadas são voltadas a proporcionar sempre o máximo de consolidação e evolução ao negócio.

Sendo assim, muitos resultados favoráveis são obtidos, quando se tem o devido planejamento e controle financeiro de uma atividade empresarial.

E um dos principais resultados é a definição dos investimentos de capital e controle dos gastos.

Quando se tem uma série de informações de fluxo de caixa, entrada e saída, gastos, lucros e demais números que sejam importantes em uma empresa, se torna possível construir um pensamento crítico e bem embasado para a definição de investimentos.

E os investimentos de capital podem ser os mais importantes em uma empresa, pois ali está o capital que a organização dispõe e que é resultado de todo um trabalho feito.

Por isso, quando esse investimento é mal executado, as consequências tendem a ser catastróficas.

Em contrapartida, quando esse tipo de investimento gera bons frutos, o resultado é o amplo desenvolvimento econômico da empresa. Ou seja, geração de maior capital para:

- Investimentos futuros;

- Melhoria na sede;

- Equipamentos;

- Pessoal;

- Entre outros fatores.

Para que isso seja possível, o trabalho da Administração Financeira é indispensável, pois somente com o devido controle e conhecimento de todos os pontos-chave da empresa, é que as melhores decisões podem ser tomadas, de maneira direcionada e assertiva.

Suporte

Com tudo que foi mencionado, é possível definir que a principal ação que a Administração Financeira oferece aos gestores da empresa é suporte.

E esse suporte é o responsável por tornar possível que os gestores atuem com responsabilidade, cautela e prudência, em todas as ações geradas na organização.

Com isso, o nível de discernimento presente na gestão empresarial se torna muito mais elevado e preparado para enfrentar as dúvidas e as diversas possibilidades que existem no mundo empresarial.

Dessa forma, investir em uma Administração Financeira de qualidade é sinônimo de sucesso e de resultados positivos em uma empresa. Por isso, nunca deixar de lado esse ponto é imprescindível para garantir os melhores resultados possíveis.

Consultoria Em gestão De Custos Estratégicos Empresariais

Em um mercado cada vez mais amplo, as empresas buscam formas de otimizar suas atividades internas e a prover meios estratégicos para gerar competitividade em suas áreas de atuação.

Quando nos referimos ao caixa empresarial, não é diferente. Para que seja possível cumprir metas, otimizar recursos e garantir estabilidade em tempos de crise, é preciso administrar os recursos financeiros de forma sustentável e consciente, fazendo com que o negócio ganhe força e adquira disponibilidade para elaborar estratégias cada vez mais eficientes.

Portanto, é crucial entender os caminhos da gestão de custos nos mais diferentes departamentos internos e em outros segmentos do mercado, sobretudo, com o apoio de consultorias financeiras.

Quer saber mais sobre o assunto? Então leia o post até o final e saiba tudo sobre a consultoria em gestão de custos estratégicos empresariais.

Gestão de custos: sua administração

Antes de tudo, sabemos que as aventuras do dia a dia de empreendedores certamente se baseiam em questões relacionadas aos custos da empresa. Entretanto, uma grande parte atuante no mercado desconhece as ferramentas da gestão de custos, ou simplesmente julgam desnecessário a atuação de profissionais capacitados para administrar as transações financeiras.

Em consequência da falta de prática e estratégias principais para elaborar uma gestão de custos eficiente, diversas empresas acabam saindo do mercado antes mesmo de consolidarem uma presença significativa no seu meio de atuação. Por isso, é necessário compreender o que é a gestão de custos e suas respectivas metodologias.

Em suma, a gestão de custos nada mais é do que o resumo de todo o montante da empresa, cujo objetivo está diretamente relacionado a criação de produtos e serviços. Em outras palavras, podemos dizer que a gestão de custos são todas as despesas advindas das atividades empresariais rotineiras, como por exemplo:

1. Matérias-primas e insumos;

2. Aluguel;

3. Contas de energia elétrica;

4. Quantidade consumida de água;

5. Contas de telefonia;

6. Transportes diversos;

7. Planos mensais de internet;

8. Remunerações e salários;

9. Horas extraordinárias dos colaboradores;

10. Maquinários, equipamentos e suas respectivas manutenções;

11. Carga tributária;

12. Instrumentos de limpeza em geral;

13. Materiais rotineiros de escritório;

14. Dentre outros.

Realizar a gestão de custos é um processo taxativo, mas que oferece resultados imediatos a organização. Contudo, caso a sua administração seja feita de forma errada ou incompleta, os riscos poderão ser ainda maiores para o empreendedor, já que afeta diretamente a possibilidade de diminuição do lucro.

Contudo, ao realizar uma administração de custos eficiente, o empreendedor terá uma visão ampla das transações financeiras empresariais e proverá estratégias cada vez mais positivas.

A precificação correta, por exemplo, seria uma das consequências de uma boa gestão de custos, já que será possível obter o preço correto de cada produto ou serviço proposto pela empresa, aumentando a margem de lucro advinda dos itens vendidos.

Além dessas variáveis, podemos considerar alguns benefícios importantes da gestão de custos em todos os segmentos do mercado:

1. Crescimento sustentável

Com informações decorrentes da aplicabilidade de técnicas específicas, a empresa terá noção de quais processos consomem mais dinheiro e que afetam diretamente o crescimento do negócio.

2. Diagnósticos mais conscientes

Uma gestão eficiente de custos também visa um controle em relação às atividades financeiras da empresa. Como consequência, o empreendedor obterá diagnósticos mais confiáveis, bem como a classificação de suas respectivas despesas e a estruturação de metas para crescimento e melhoria contínua.

3. Redução de custos

Já que uma gestão de custos será aplicada nas entradas e saídas do negócio, poderemos observar continuamente a redução de custos com processos obsoletos e ineficientes, sobretudo aos que não contribuem para o aumento dos rendimentos financeiros.

Compreendendo a gestão de custos

Para que possamos dar continuidade, precisamos entender alguns conceitos importantes acerca da gestão de custos. São eles:

1. Custos Indiretos

Os custos indiretos se referem a processos que não estão diretamente relacionados à produção. Sendo assim, podemos definir que os custos indiretos podem ser os materiais auxiliares na fabricação, como lubrificantes, tintas, graxas, depreciação de máquinas, aluguel de ferramentas, seguros, e dentre outros.

2. Custos Diretos

Ao contrário dos custos indiretos, os diretos estão diretamente relacionados à produção, tais como mão de obra direta, salário dos funcionários, férias, 13º salário e insumos utilizados exclusivamente para a fabricação dos produtos.

3. Custos Fixos

Em geral, os custos fixos não sofrem alteração, independente da demanda de produção. Além disso, podem ser categorizados de acordo com sua periodicidade. Exemplos a citar são os aluguéis de fábrica, limpezas, telefonia, internet, etc.

4. Custos variáveis

Os custos variáveis são aqueles diretamente ligados a produção, porém acabam sofrendo alterações de valor. Nesse quesito, podemos considerar a demanda de insumos, que podem alterar de um mês para outro, ou até mesmo os fretes de vendas e comissões.

Contudo, é importante perceber que por mais que determinado volume na produção continue estável por um período de tempo, os custos continuarão a ser variáveis, e por isso não podem ser considerados como fixos, uma vez que estão intimamente ligados à produção.

Gestão de custos: Riscos e Perdas

Antes de tudo, sabemos que qualquer negócio em processo de abertura ou até mesmo aqueles já consolidados no mercado podem estar sujeitos a incertezas e riscos iminentes, sendo eles positivos ou negativos.

Sendo assim, os positivos tendem a gerar oportunidades para crescimento empresarial, bem como uma eficiente consolidação em seu mercado de atuação.

Se tratando dos aspectos negativos, por exemplo, podem influenciar diretamente no rendimento do negócio, afetando a sua sobrevivência no mercado. Por isso, é importante entender o que trata a gestão de riscos e perdas e como ela contribui para a sua empresa.

Em suma, podemos entender que a gestão de riscos e perdas nada mais é do que a identificação dos riscos empresariais, podendo ser de origem externa ou interna. Além disso, esse tipo de gestão avalia taxativamente os prováveis impactos futuros para a organização, de forma que possam ser categorizados por importância e tratá-los para que sejam eliminados rapidamente ou mantidos (caso estejam dentro das taxas de riscos).

Para que consigamos entender os mecanismos decorrentes dessa gestão, confira os riscos mais comuns:

1. Perda do estoque: podemos considerar que a perda de estoque pode ser derivada de uma má administração, manuseio ou até mesmo o descontrole de movimentação advindas de remoção e reposição;

2. Perda de receita: podem ser decorrentes da falta de prestação de serviços ao cliente, déficit no marketing, excessos de burocracia, logística ineficiente, e dentre outras questões relacionadas.

3. Perda de informação: decorrente da falta de controle de acesso às informações ou até mesmo pela falta de políticas relacionadas ao uso da informação.

4. Fraudes ocasionadas por funcionários ou terceiros: ocorridas por uma falta de policiamento e sistemas antifraudes, o que ocasiona futuros prejuízos financeiros para a empresa.

5. Sanções e multas em geral: pela desregulação e a falta do cumprimento da lei, considerando também as ações antiéticas.

Para que seja possível reduzir os custos com a gestão de riscos, é necessário analisar o cenário da seguinte forma: mitigar, prevenir, aceitar ou repassar a situação para uma consultoria especializada.

Dessa forma, quanto mais riscos e ameaças forem eliminados, maiores serão as chances de a empresa voltar com a sua saúde financeira e se prevenir de futuros prejuízos. Por isso, conhecer as ameaças e elaborar os principais meios para tratar os riscos e perdas, tendem a contribuir com a redução de custos.

A gestão de custos e despesas

Em geral, a gestão que trata os custos e despesas é uma atividade que garante que todas as operações sejam cumpridas pela empresa, contribuindo para a redução de dívidas e ao aumento do lucro. Apesar de ser uma atividade extremamente importante para as organizações, muitos empreendedores não sabem como executá-la.

Diversos negócios desconhecem os tipos de custos e despesas em seu âmbito interno, e dessa forma não conseguem administrar os gastos. De acordo com informações levantadas pela Boa Vista Serviços (instituição de crédito), constatou-se que, de todos as empresas que decretaram falência em 2018, 96,5% delas eram pequenos negócios.

Contudo, sabemos que declarar falência não quer dizer de fato que o negócio não está operando, apenas indica que a empresa não está mais ativa. Isso ocorre para que os empreendedores evitem receber cobranças de fornecedores e pela justiça, no caso de inúmeros processos trabalhistas em andamento.

Ainda assim, através de um estudo feito pelo Sebrae, demonstrou que um dos principais motivos que levam cerca de 42% de empreendedores fecharem as portas de seus negócios, é justamente pelo déficit e falta de conhecimento na administração das finanças. Em consequência, gera-se a falta de equilíbrio entre os custos, despesas e os lucros.

Para que seja possível contornar esse problema, o empreendedor precisa categorizar os seus gastos e listá-los por prioridade. Além disso, ele precisa entender as definições de custos e despesas, para então saber o quanto o negócio possui de despesas fixas, contas que precisam ser pagas mensalmente e o quanto ele deverá investir para desenvolver o seu produto ou serviço específico.

Fazendo uma analogia, digamos que um determinado empreendedor possua um negócio no ramo de festas infantis. Esse negócio está localizado em um prédio no centro da cidade sob contrato de aluguel, possuindo três funcionários trabalhando no local.

Além disso, existem os gastos com consumo de água e energia, salário dos funcionários e demais contas pertinentes. Concluímos que todos esses itens formam as despesas da empresa, diferentemente do leite, do açúcar e a água para produzir os doces de festa, que são os custos para produzir seus produtos.

Portanto, ao fazer essa lista, o empreendedor saberá a verba necessária para fazer seus doces. Assim, caso suas contas não estejam equilibradas e em conformidade com seu orçamento, haverá a falta de dinheiro para a produção.

Além disso, ele ainda terá a ciência de valores demandados para manter as despesas em dia e reduzir cortes de insumos, já que impedem o negócio de receber novos rendimentos financeiros.

Gestão de custos industriais

Antes de tudo, sabemos que uma excelente gestão de custos industriais conduzirá o empreendedor a um caminho cada vez mais sustentável e consciente, já que ele terá todas as ferramentas para controlar os gastos oriundos da fabricação e a comercialização de seu produto ou serviço.

Assim, podemos entender que a gestão de custos industriais está diretamente ligada aos recursos da produção, como por exemplo:

1. Mão de obra;

2. Energia elétrica;

3. Manutenção de maquinário;

4. Limpeza e conservação;

5. Insumos;

6. Dentre outros;

Eles são muito importantes para as atividades rotineiras de qualquer indústria ativa no mercado, já que esses setores dependem exclusivamente dos itens citados acima para darem continuidade ao seu funcionamento.

Assim, entendemos que para aumentar a quantidade de itens produzidos, será necessário investir ainda mais. Nesse ponto, podemos destacar algumas vantagens importantes da gestão de custos em indústrias. Confira a seguir:

1. Diminuição de riscos

Já que o setor industrial produz um volume expansivo de vendas, a empresa deverá arcar, simultaneamente, com uma grande quantidade de custos pertinentes a produção, o que afetará diretamente os lucros obtidos. Sendo assim, uma excelente gestão de custos nessa área proverá a redução de riscos do negócio.

2. Qualidade na precificação

Para gerar competitividade nesse mercado, é preciso criar estratégias de precificação que assumam um papel lucrativo para a indústria, mas que também sejam interessantes para os clientes. Obtendo as ferramentas necessárias para realizar uma gestão de custos de forma correta, o empreendedor conseguirá precificar seus produtos de forma consciente, onde os dois lados — empresa e cliente — possam se beneficiar.

3. Eficiência

Quando o empreendedor entende que para cada ação tomada em sua empresa irá exigir um movimento custoso, a gestão de custos fará com que cada etapa seja feita de maneira consciente, diminuindo ainda mais os prejuízos financeiros. Em outras palavras, a empresa lucrará cada vez mais, desperdiçando menos.

4. Ponto de equilíbrio

Podemos traçar o ponto de equilíbrio no setor industrial quando a empresa consegue administrar e arcar com seus custos por um determinado tempo. Assim, será possível trabalhar para gerar mais lucros, já que será possível eliminar processos que só consomem dinheiro e não oferecem retornos positivos.

Em resumo, para calcular o custo real da estrutura de produção, é necessário fazer o registro da entrada de material, relacionando-o ao custo de compra. Além disso, será necessário fazer a apuração das horas-homem e o levantamento dos custos indiretos.

Gestão de custos logísticos

Em suma, a gestão de custos logísticos está mais relacionada a empresas de comércio eletrônico, que geralmente tendem a terceirizar os processos relacionados à distribuição de mercadorias diretamente para profissionais logísticos especializados. Sendo assim, essa prática visa aumentar o alcance de entregas, tornando as etapas mais eficientes.

Contudo, é necessário analisar os processos dessa gestão e verificar como esse tipo de operação deve impactar o financeiro. Se tratando de questões relacionadas ao transporte, por exemplo, os custos logísticos estão inteiramente relacionados às atividades de locomoção de matéria-prima e mercadorias da empresa. Sendo assim, podemos avaliar:

— Os gastos relacionados ao transporte;

— Manutenção de frota;

— Folhas de pagamento referente aos motoristas do serviço;

— Estocagem de produtos;

Diversos negócios optam pelo repasse dos custos referente a entrega aos seus clientes, cobrando um valor de frete no final da compra. Apesar de ser uma escolha que influencia diretamente o volume de vendas, é preciso estudar esses pontos com bastante cuidado.

Em geral, podemos encontrar diversos benefícios ao centrar esforços na gestão de custos logísticos, tais como:

1. Aumento da lucratividade

Quando um negócio decide aumentar os seus rendimentos financeiros, o empreendedor tem dois caminhos: minimizar os custos ou aumentar a quantidade de receitas.

Cortar gastos e buscar formas para economizar na área da logística oferece garantia de um aumento contínuo na lucratividade. Além disso, a gestão de custos logísticos ainda permite a revisão de preços, a fim de torná-los atraentes para clientes e, consequentemente, mais competitivos no mercado.

2. Diminuição dos riscos

Como dito anteriormente, um dos principais motivos pelo qual as empresas falecem antes mesmo de se consolidarem no mercado, é justamente pela desordem financeira.

Por isso, quando o empreendedor não consegue visualizar as entradas e saídas de recursos, o planejamento financeiro se torna ineficiente. Podemos observar notoriamente esse aspecto na operação de transportes, no qual depende de um controle para diminuir desperdícios.

3. Maior produtividade

Quando o assunto é a redução de custos, todos os processos são reavaliados, a fim de serem reformulados para simplificar os exercícios e reduzir os gastos.

Através desse novo comportamento, o empreendedor consegue localizar oportunidades, garantindo melhorias significativas e contínuas. Como resultado, a tomada de decisão nesses processos se torna consciente e sustentável, ou seja, reduz gastos e otimiza atividades sem afetar a qualidade dos serviços prestados.

Gestão de custos em projetos

É muito comum chegarmos ao final de um projeto e as contas simplesmente não fecharem com os objetivos propostos. É nesse ponto onde a gestão de custos em projetos se torna altamente importante.

Assim, podemos dizer que esse tipo de gestão nada mais é do que um conjunto de processos, dando a garantia de que o projeto esteja em conformidade com os objetivos, como também de acordo com o orçamento solicitado. Dessa forma, é possível relacionar os recursos financeiros no qual o projeto necessita para ser finalizado com aqueles em que o cliente está disposto a pagar.

Contudo, é importante perceber que a gestão de custos em projetos pode se sobrepor aos processos de gerenciamento de cronograma, escopo, qualidade, riscos, comunicação, recursos, e dentre muitos outros. Por isso, caso o orçamento seja a prioridade do patrocinador, é importante que os demais pontos se adequem ao orçamento disponibilizado por ele.

Além de materiais e recursos humanos, a gestão de custos em projetos também se preocupa com as consequências de se investir muito ou pouco nos recursos estabelecidos. Um exemplo a citar é quando os custos relacionados ao planejamento de produto sofrem redução, o que contribui para possíveis falhas de operação, onde geralmente são flagradas no meio de um projeto.

Em geral, os processos decorrentes dessa gestão de custos são:

1. Planejamento da gestão de custos;

2. Fazer estimativa dos custos;

3. Determinar orçamentos;

4. Fazer controle dos custos;

Considerando a importância da gestão de custos em projetos, podemos pensar na necessidade da entrega dentro do escopo, como também o prazo e a qualidade estabelecidos. Caso ocorra de o orçamento ultrapassar o disponibilizado pelo cliente, as chances de futuras contratações serão mínimas.

Portanto, o gerenciamento de custos oferece uma forma altamente eficiente para planejar, determinar, controlar e fazer a estimativas. Em consequência, podemos garantir que nenhuma etapa seja esquecida, contribuindo ainda mais para um orçamento que não fuja da realidade demandada pelo patrocinador.

Além disso, podemos ressaltar uma outra vantagem de investir no gerenciamento de custos em projetos, que no caso é a visão ampla dos custos de serviço, sempre indo de acordo com o cofre do cliente. Com isso, é possível elaborar comprovantes de gastos e justificar por que alguns recursos financeiros foram direcionados para materiais em específico.

Na gestão de custos em projetos, também é possível realizar um levantamento de lições aprendidas ao final do projeto, adquirindo mais experiência, flexibilidade e economia através da otimização das atividades e dos recursos comprados.

Administração de custos na agropecuária

Quando tratamos a gestão de custos na agropecuária, estamos ressaltando a necessidade de controle de recursos relacionados ao processo produtivo. Sendo assim, quando não há uma administração correta das entradas e saídas pertinentes ao setor agropecuário, saber se os rendimentos financeiros estão sendo consideráveis ou não, torna-se muito mais difícil.

Por isso, é crucial entender que o objetivo principal da administração de custos na agropecuária nada mais é do que checar o financeiro, bem como o destino de seus lucros e prejuízos durante um período estabelecido. Essa análise é feita para justamente agregar informações e oferecer subsídios para obter resultados precisos em relação à propriedade e prover ações cabíveis.

Contudo, o mais importante do que o conhecimento prévio e controle, é justamente realizar mudanças significativas na produção, sempre em conformidade com a safra e a criação. Em geral, nem sempre é fácil obter o conhecimento e a prática correta a respeito da gestão de custos na agropecuária, já que isso exige registos taxativos e diversos dados relacionados a área de criação e plantio.

Portanto, é crucial que o produtor rural obtenha todos os recursos necessários para analisar a composição de seus custos, a fim de criar estratégias cada vez mais sustentáveis para economizar e alocar recursos financeiros para áreas da fazenda onde oferecem maior retorno financeiro.

Além disso, a gestão de custos irá oferecer uma visão antecipada das dificuldades enfrentadas no mercado rural, bem como mudanças bruscas de preços de insumos para a produção, antecipando o financeiro do empresário rural para driblar tais crises.

Gestão de custos em propriedades rurais

Como é de se esperar, as questões relacionadas à gestão de custos em propriedades rurais são desconhecidas por diversos proprietários, fazendo com que a cadeia produtiva tenha o seu déficit e sofra consequências financeiras severas no mercado.

Sendo assim, não é difícil deduzir que as propriedades rurais não garantem o controle de seus custos, o que produz consequências severas em suas atividades, como por exemplo:

— Baixo conhecimento acerca dos resultados do negócio;

— Aumento ou a diminuição de atividades;

— Investimentos obsoletos e custosos;

— Maiores chances de endividamento;

— Perda de ganhos pela produtividade;

— Dentre outros.

De antemão, é preciso entender que para conseguir acompanhar as tendências de mercado e se sobressair, os proprietários rurais precisam ter a total capacitação para gerenciar suas propriedades.

Essa exigência ocorre pela ascensão da tecnologia, pelos sistemas de informação e pela otimização e dinâmica do mercado global, pois mostra ao empreendedor a necessidade de investir no gerenciamento de custos, administração financeira e de bastante aprendizado contínuo nesta área.

Diante disso, entendemos a necessidade de modelos administrativos que promovam a diminuição de custos e, consequentemente, ao aumento de uma economia interna sustentável.

Em geral, a gestão de custos em propriedades rurais oferece diversas vantagens, como por exemplo:

1. Possibilita uma ampla visão de gastos dos mais diferentes empreendimentos;

2. Ajuda o empreendedor rural a realizar cálculos eficientes em relação aos rendimentos das diferentes culturas e criações;

3. Permite que o empreendedor rural tenha consciência do volume do negócio;

4. Ressalta informações importantes sobre as melhores épocas do ano para vendas ou a compra de produtos;

5. Oferece cálculos precisos sobre os custos relacionados à produção;

6. Permite cálculos para analisar medidas de resultados econômicos.

Gestão de custos na construção civil

Quando enfrentamos crises de mercado ou nos deparamos com áreas altamente competitivas para se trabalhar, realizar uma gestão eficiente de custos, sobretudo, na área de construção civil pode ser uma prática importante para tornar-se um negócio estável. Com um bom gerenciamento de entradas e saídas, o empreendedor saberá o momento certo para agir e aplicar recursos financeiros.

Partindo desse ponto, podemos ressaltar alguns erros cometidos na área da construção civil, tais como:

1. Não contabilizar perdas de insumos

Assim como é necessário realizar a gestão de insumos que foram devidamente utilizados no processo de construção, se faz necessário contabilizar, também, as perdas de insumos.

Elas precisam estar na gestão de custos, e para que esse processo seja eficiente, apostar no acompanhamento taxativo do estoque de insumos pode ser uma excelente opção. Além disso, a contagem frequente de matérias-primas no início e ao final de cada dia também contribui para análises mais assertivas.

2. Não ter noção dos retornos financeiros

No decorrer das atividades do dia a dia, sobretudo em construções, acaba deixando o empreendedor ocupado demais para analisar questões relacionadas ao andamento do negócio.

Por isso, não saber ao certo as entradas e saídas poderá acarretar tomadas de decisões perigosas, garantindo inseguranças em relação a novas oportunidades. Alinhando o seu fluxo de caixa a gestão de custos, é possível aproveitar ao máximo e de maneira consciente todos os rendimentos do projeto.

De forma prática, podemos arquitetar uma gestão de custos excelente da seguinte forma:

— Criação de um cronograma: o cronograma de custos servirá como base para realizar um acompanhamento eficiente da gestão de obras. Assim, é necessário fazer a divisão das etapas da construção, além de acrescentar os gastos necessários para cada um dos itens que serão explicitados.

Essa ação servirá como um apoio para uma estimativa de custos e, consequentemente, a negociação por melhores condições para adquirir insumos.

— Ter uma visão macro do uso de insumos: ter consciência da utilização das matérias-primas é a base para quem busca eficiência. Se tratando da gestão de custos nesses processos, não é diferente.

Análises e mapeamentos sem um controle devido de matérias-primas podem contribuir para o aumento de desperdícios, e assim, aumentar os gastos decorrentes do projeto.

Para evitar que isso se torne um problema nas atividades de construção, é interessante criar um controle e uso consciente de insumos. Além disso, é crucial promover essa racionalização na equipe, fazendo com que os resíduos sejam destinados para um uso correto e com baixo índice de desperdício.

— Análise de todos os custos lançados: conforme podemos observar, uma excelente gestão de custos na construção civil baseia-se, principalmente, nos gastos fixos e variáveis. É bastante comum que esses dados não sejam contabilizados de forma correta, o que poderá impactar diretamente o caixa e no resultado do projeto.

Em resumo, as bases de uma excelente gestão de custos na área da construção civil são:

1. Conhecimento e acompanhamento taxativo das entradas e saídas;

2. Capacidade de analisar o progresso;

3. Avaliação dos resultados obtidos, bem como a interpretação de seus índices;

4. Formas de aprimorar os processos de gerenciamento continuamente.

Conforme vimos nesse artigo, a gestão de custos não está atrelada apenas a um segmento de mercado. Ela abrange todos os setores e precisa ser instalada em cada processo organizacional, pois suas ferramentas ajudam empreendedores a realizar decisões mais assertivas e menos pesarosas para o caixa.

Portanto, busque investir continuamente em uma gestão eficiente, atentando-se sempre as entradas e saídas de um negócio e colocando-as nas análises de custos, pois assim seu negócio terá muito mais sustentabilidade e um alto índice de competitividade.

Para obter resultados ainda melhores, contrate uma consultoria especializada em gestão de custos e veja a sua empresa crescer de forma rápida, sustentável e consciente.

Consultoria Em Gestão De Custos

É fundamental, para o sucesso do negócio, saber como e onde investir o dinheiro, manter as contas em dia e controlar os custos com infraestrutura e produção.

Conhecendo bem os processos e o funcionamento da empresa como um todo, pode-se ter uma gestão mais eficiente, gerando bons resultados.

Descubra, neste artigo, o que é, qual a importância e os benefícios de ter uma consultoria em gestão de custos, tornando as finanças do empreendimento mais saudáveis e eficazes, impactando na qualidade e na rentabilidade dos seus produtos e serviços.

Você sabe o que é gestão de custos?

O bom andamento dos negócios depende de atitudes equilibradas e certeiras para o pleno domínio do empreendimento. Uma administração eficaz requer planejamento, acompanhamento de indicadores e cenários para a tomada de decisões e gerenciamento financeiro.

Gestão de custos busca a estabilidade entre receitas e despesas, a partir de estratégias e diretrizes capazes de gerar maior produtividade e, consequentemente, uma maior satisfação dos clientes.

Ela também auxilia em:

- Redução de gastos;

- Formação de preço;

- Bom desempenho e competitividade no mercado, garantindo maior eficiência;

- Melhoria contínua da empresa.

Uma boa administração de recursos não depende somente dos gestores ou departamentos de Recursos Humanos e contabilidade, mas das equipes. Todos precisam estar engajados na otimização de receitas e na busca de soluções para uma boa gestão de custos.

Por falta de tempo ou conhecimento, muitas vezes, não são feitos ajustes em processos, análise de dados ou melhorias. Uma consultoria em gestão de custos fornece conhecimento amplo e especializado sobre o assunto, detectando problemas e agindo diretamente nos pontos fracos do negócio.

Como a gestão de custos contribui para a lucratividade

Definir um preço justo e que gere lucro à empresa depende da certeza de que o valor final de produtos ou de serviços foi estabelecido de forma correta, considerando todos os custos fixos e variáveis.

Sem uma gestão de custos eficiente, pode-se chegar a preços pouco competitivos e viáveis financeiramente, atrapalhando os rendimentos do empreendimento, com baixas margens de lucro e pequenos volumes de venda.

Tudo que envolve investimentos para a realização de atividades no negócio pode ser considerado um custo, abrangendo tanto as fases de criação e testes, como a comercialização de um produto ou prestação de serviços.

Ao detalhar todo os gastos, deve-se dividi-los basicamente em:

1. Fixos:

São os custos mais rotineiros, como por exemplo, pagamento de:

- Contas de luz e de água;

- Fornecedores;

- Colaboradores;

- Aluguel do prédio ou sala.

2. Variáveis:

Envolvem investimentos com processos produtivos ou a comercialização, como impostos sobre mercadoria e comissão de vendedores, entre outros.

Registro de dados e análise de resultados

Após elencar todos os tipos de custos que a organização possui, é preciso manter registrado, mensalmente, todos os gastos.

Assim, pode-se verificar se houve investimentos desnecessários, quais são as áreas que precisam de mais verba e direcionar o caixa para projetos prioritários.

Fazer um calendário ou estabelecer metas para investimentos periódicos auxilia na gestão de custos, em prol do crescimento da empresa.

Para que tudo funcione bem, mantenha o controle e a disciplina. Esteja atento também às novas oportunidades do mercado, acompanhando possíveis mudanças na legislação, tendências do segmento ou do nicho em que a empresa atua, cruzando-a com estudos e cenários.

Uma consultoria em gestão de custos terá profissionais qualificados, capazes de analisar constantemente os procedimentos financeiros do negócio. Eles poderão estar detalhados em:

- Planilhas;

- Relatórios;

- Indicadores;

- Registros organizados.

A partir daí, será possível buscar novas oportunidades de investimentos para que a empresa possa se desenvolver de forma sustentável.

Auxílio na recuperação judicial de empresas

É ideal sempre trabalhar de forma preventiva, ou seja, planejando, controlando e analisando os custos, para garantir uma tomada de decisão eficiente, baseada em dados concretos.

No entanto, quando a empresa já está em apuros, deve contar com uma consultoria em gestão de custos para auxiliá-la na condução da crise financeira. Identifique quais são os seus gargalos para reverter a situação, antes que seja tarde demais.

Gestão de custos também pode ajudar no processo de recuperação judicial e no desenvolvimento do plano de recuperação, fornecendo informações tanto para o empreendimento com problemas, como para os seus credores.

Por meio da verificação das demonstrações financeiras da empresa em determinado período, é possível fazer uma análise de Custo-Volume-Lucro (CVL), observado as margens de contribuição obtidas.

Além disso, pode-se indicar a necessidade de redução de custos fixos ou variáveis e apontar se a receita bruta média obtida pelo empreendimento é suficiente para gerar recursos que atendam as demandas da empresa, inclusive no pagamento de dívidas.

Cuidado com erros na gestão de custos

Possuir uma consultoria na gestão de custos é um investimento essencial para garantir a saúde financeira do negócio. Assim, será possível evitar erros que podem ser fatais para a empresa. Alguns deles são:

1. Não saber calcular o preço de venda: o custo de um produto ou um serviço deve ser menor do que o valor de sua comercialização. Busque alternativas e atualize-o, sempre que necessário;

2. Não ter eficiência nos processos: o ideal é que, na prática, os gastos de produção sejam proporcionais ao valor previsto, sem erros ou retrabalhos, por exemplo;

3. Não considerar as perdas do estoque: todas as mercadorias devem ser contabilizadas, inclusive os produtos armazenados. Uma possível depreciação também precisa ser contabilizada na formação de preços de venda ou da prestação de serviços;

4. Não saber se a empresa está dando lucro ou não: é preciso calcular o retorno financeiro das atividades alinhado ao controle do fluxo de caixa.

Com uma boa gestão de custos, pode-se adotar um modelo de governança financeira, implementando ferramentas e metas para a definição de ações mais assertivas.

Seguindo as regras de organização, controle e análise será possível gastar menos e lucrar mais, tendo como resultado o desenvolvimento da capacidade da gestão dos números da empresa.

Do contrário, a falta de uma gestão de custos eficiente poderá ampliar a vulnerabilidade da organização no mercado, podendo ocasionar uma iminente falência.

Tendo um maior domínio sobre o real funcionamento da empresa, a consultoria em gestão de custos poderá ter uma reação mais rápida em momentos de crise econômica, riscos gerados pela concorrência ou outros resultados negativos.

Consultoria de Redução De Custos

A redução de custos se coloca atualmente como um dos principais objetivos de uma empresa. Afinal, ela reduzindo custos, poderá investir mais na melhoria dos seus processos e, assim, alcançar com maior velocidade os seus objetivos, que, a depender dos seus interesses, pode ser: aumentar o nível de produção, elevar o número de clientes e de vendas etc.

No entanto, muitas das organizações não sabem como reduzir custos, necessitando dessa maneira de uma consultoria especializada na área. A seguir, saiba como o que é uma consultoria de redução de custos e como ela pode lhe ajudar nesse sentido.

O que é uma consultoria de redução de custos?

Como o próprio nome diz, a consultoria de redução de custos é o serviço especializado que se dedica a estudar profundamente a sua empresa, avaliando processos ou operações, com o objetivo de encontrar falhas ou qualquer outro problema que torne o seu negócio ineficiente.

A ineficiência faz com que uma organização não apenas deixe de ser mais produtiva, mas também pode causar prejuízo, fazendo com que esta gaste seus recursos financeiros de forma desnecessária.

Uma consultoria, a partir de uma análise profunda em relação à sua empresa, propõe soluções viáveis e de acordo com a realidade do seu negócio, objetivando fazer com que otimize suas operações e minimize seus gastos.

Quais custos desnecessários uma empresa pode estar tendo?

Muitas vezes, a empresa entra em um ciclo vicioso sem que perceba que está gastando mais do que deveria e, com isso, deixa de preservar de maneira mais eficiente a saúde do seu financeiro.

No entanto, algumas têm mudado esse comportamento e instalado departamentos específicos, que, entre outras coisas, contam com a função de analisar de forma contínua os processos/operações de uma organização com a finalidade de reduzir custos e torná-la mais eficiente.

Veja, a seguir, quais são os custos desnecessários que sua empresa pode estar alimentando:

Retrabalhos

O retrabalho de um processo por um ou mais erros pode fazer com que a sua empresa não só se torne ineficiente, mas também gaste dinheiro de forma desnecessária.

O retrabalho exige tempo, que poderia estar sendo gasto em outra atividade, e, muitas vezes, o pagamento de horas extras para compensar o “retrabalho”, sem deixar de considerar os gastos com insumos e energia, se for o caso.

A consultoria em redução de custos pode mapear os processos e propor soluções com o objetivo de eliminar os problemas.

Da mesma maneira, acontece com os processos lentos, que, muitas vezes, atrasam a produção e faz com que a empresa tenha de gastar mais com funcionários e outros custos decorrentes.

Capital parado (estoque)

Como sabemos, muitas das empresas constituem seu próprio estoque de produtos ou matérias-primas, deixando de lado a encomenda sob demanda. Isso, no entanto, pode ser um problema para a organização que deseja minimizar seus custos.

Quando uma empresa não sabe administrar eficientemente seu estoque, ela pode elevar os seus custos, pois deixar o capital parado pode fazer com que a organização reduza a rotatividade dos seus produtos (sobretudo daqueles que têm dificuldade para serem vendidos) e, com isso, enfrente alguns problemas, como:

- Atraso no pagamento dos fornecedores

Seja A, B ou C, o fornecedor deseja receber o valor pela mercadoria que vendeu a empresa. Ainda que esta não tenha sido capaz de escoar as mercadorias que comprou, seja porque o mercado está em crise ou por outras razões, como ineficiência, o fornecedor só deseja receber o que é seu por direito.

Assim, caso a empresa atrase o pagamento, poderá enfrentar problemas não apenas com o fornecedor, mas também terá de pagar juros, multa por atraso, etc., custos que podem prejudicar a saúde do seu financeiro.

- Não aproveitamento de oportunidades

É um efeito cascata. A empresa que não sabe gerir um dos seus maiores capital, que é o estoque, tende a perder novas oportunidades de negócios.

A explicação é simples: a organização que não sabe gerir o estoque, dificilmente é capaz de escoar eficientemente os seus produtos, sejam de baixa ou alta rotatividade, e, com isso, podem não ter dinheiro no caixa para aproveitar as oportunidades de negócios.

É uma atitude que compromete o desenvolvimento sustentável da empresa.

- Perda/extravio de produtos

O gestor que não se preocupa com o estoque pode também perder ou ver os seus produtos sendo extraviados, o que pode gerar maior custos para a sua empresa.

Isso porque não estamos considerando que a sua organização pode trabalhar com produtos de alimentação, que contam com prazo de validade.

Contratos abusivos

Muitas organizações assinam contratos abusivos, que, se analisados por um especialista, podem trazer vantagens para a empresa, como a redução de custos e, muitas vezes, a eliminação de taxas que são cobradas indevidamente.

Uma consultoria em redução de custos pode analisar os contratos (renegociação), verificando fatores como valores praticados, quantidade de parcelas, taxas de juros, indicadores de reajustes anuais, entre outros, que possam fazer com que a empresa reduza custos e tenha assim mais saúde financeira.

Trabalho manual

Hoje, com o desenvolvimento da tecnologia e de sistemas inteligentes, as organizações podem automatizar a maioria dos seus processos que são feitos de modo manual, como, por exemplo, o atendimento ao cliente ou o envio de e-mails.

Existem ferramentas, como é o caso do chatbot, que pode automatizar o atendimento ao cliente, fazendo com que essa operação seja mais eficiente e, o melhor ainda, trabalhando para que a empresa reduza custos. Para quem ainda não conhece, o chatbot simula o atendimento ao cliente como se fosse realizado por um profissional. A diferença é que um chatbot funciona 24 horas por dia, nos 7 dias da semana, atendendo de maneira mais rápida as necessidades dos clientes, como dúvidas.

Como você pode observar, contar com uma consultoria em redução de custos é hoje mais do que uma opção. É uma exigência para a marca que deseja obter maior eficiência e produtividade e, o melhor, saúde financeira.

Nesse sentido, gostaria de contar com a nossa ajuda? Somos especialistas em recuperar empresas que se encontram com problemas financeiros. Temos a tecnologia e a experiência que a sua marca precisa para se recuperar com eficiência.

Gestão De Tesouraria E Planejamento Financeiro

Guardar dinheiro não é a coisa mais fácil do mundo. Sendo uma Pessoa Física ou Jurídica, sempre acontece alguma coisa para que você gaste o pouco que tinha guardado. Seja uma máquina quebrada na empresa, um computador que precisa de conserto ou sua geladeira que parou de funcionar.

Por isso, é de extrema importância que haja um certo planejamento para você ou sua empresa. E, dentro desse planejamento, existem formas de encontrar a melhor saída, como por exemplo, a Gestão de Tesouraria.

Para que tudo ocorra da melhor forma, sua empresa consiga crescer e você consiga economizar ou, pelo menos, ter um dinheiro guardado para emergências, é preciso cuidar do dinheiro e gerenciar suas finanças. Mas você sabe qual a real importância de se planejar financeiramente? Confira:

O que é o planejamento financeiro?

Planejamento financeiro é um processo, não um produto. É o método a longo prazo de gerenciar sabiamente suas finanças para que você possa alcançar seus objetivos e sonhos, enquanto negocia as barreiras financeiras que, inevitavelmente, surgem em todas as fases da vida. E para criar um plano financeiro sólido, as metas devem primeiro serem estabelecidas.

Dados são reunidos para analisar e avaliar seu status financeiro. Depois de concluído, seu plano pode ser desenvolvido e implementado. Monitoramento contínuo do plano é essencial para fazer os ajustes necessários para alcançar seus objetivos.

Esse planejamento é sobre o desenvolvimento de estratégias para ajudá-lo a gerenciar seus assuntos financeiros e atingir seus objetivos de vida, e o primeiro passo é garantir que você tenha acesso aos conselhos certos.

Dentro do planejamento, temos o plano financeiro, que é um documento que contém a situação financeira atual de uma pessoa e as metas monetárias de longo prazo, além de estratégias para atingir essas metas.

Ele pode ser criado de forma independente ou com a ajuda de um planejador financeiro certificado. É recomendado para Pessoas Físicas ou Jurídicas, públicas e a até de iniciativa privada, tudo isso com o objetivo de garantir segurança na hora de agir economicamente.

É com ele que se começa com uma avaliação completa do estado financeiro atual do indivíduo e das expectativas futuras. Esteja você sozinho ou com um planejador financeiro, o primeiro passo na criação de um plano financeiro envolve reunir muitos pedaços de papel ou, mais provavelmente atualmente, cortar e colar números de várias contas baseadas na Web, em um documento ou planilha.

O objetivo de um plano financeiro é exibir todas as informações mais importantes que surgem a partir de um planejamento financeiro:

- Orçamento;

- Balanço patrimonial;

- Fluxo de caixa;

- Análise de dados;

- Etc.

Tudo isso faz com que as pessoas consigam identificar os próximos passos e estratégias. Por isso, é de extrema importância manter a atenção no plano, para que a saúde financeira da sua empresa não seja prejudicada, ou seu ambiente familiar.

O que é a Gestão de Tesouraria?

A Gestão de Tesouraria pode ser entendida como planejamento, organização e controle da participação, fundos e capital de giro da empresa, a fim de:

- Fazer o melhor uso possível dos fundos;

- Manter a liquidez da empresa;

- Reduzir o custo total dos fundos;

- Mitigar o risco operacional e financeiro.

Além disso, abrange:

- Gerenciamento de capital de giro;

- Gerenciamento de moeda;

- Finanças corporativas;

- Gerenciamento de risco financeiro.

Simplificando, a administração de tesouraria é a administração de todos os assuntos financeiros do negócio, como a captação de recursos para o negócio de várias fontes, gerenciamento de moeda, fluxos de caixa e várias estratégias e procedimentos de finanças corporativas.

Ela visa garantir que dinheiro adequado esteja disponível com a organização, durante a saída de recursos. Além disso, também contribui para a melhor utilização dos fundos e garante que não haja fundos não utilizados mantidos na empresa por um prazo muito longo.

Além disso, também envolve prolongar a quantidade de tempo que uma empresa retém o dinheiro necessário para pagar suas contas e reduzir o período de tempo em que renuncia ao dinheiro devido a seus clientes.

Processos de gerenciamento de tesouraria incluem, portanto, a definição de políticas de contas a pagar e receber, a definição de políticas de aprovação de crédito e a definição de termos de cobrança.

Essas atividades fornecem à empresa flutuação ou dinheiro extra em curto prazo, sobre o qual ela pode ganhar juros. Empresas maiores podem estabelecer contas de poupança e do mercado monetário para usar como contas de varredura, para obter juros de curto prazo nos fundos de entrada que a empresa logo usará para pagar suas contas.

Conheça os benefícios destas práticas e a importância de implementá-las

A criação de um plano financeiro ajuda você a ver o cenário geral e definir metas de vida a curto e longo prazo, uma etapa crucial no mapeamento do seu futuro financeiro. Quando você tem um plano financeiro, é mais fácil tomar decisões financeiras e permanecer no caminho certo para atingir suas metas.

É possível gerenciar a receita com mais eficiência, por meio do planejamento. Gerenciamento de renda ajuda a entender quanto dinheiro você precisará para pagamentos de impostos, outras despesas mensais e economia.

Além disso, é possível aumentar o fluxo de caixa monitorando cuidadosamente seus padrões e despesas. Planejamento tributário, os gastos prudentes e o orçamento cuidadoso o ajudarão a manter mais do seu dinheiro suado.

E com um sistema de gerenciamento de tesouraria, se destaca na otimização e automação de processos manuais e tarefas tediosas de gerenciamento de dados, aumentando, consequentemente, sua produtividade diária geral. A autorização automatizada e o início do pagamento eliminam os gargalos organizacionais e permitem menos dependência do local.

O dinheiro é extremamente importante para pequenas empresas. Empresas lucrativas podem falhar, devido ao dinheiro insuficiente disponível para pagar as contas. A função de gerenciamento de tesouraria monitora o momento e os valores das entradas e saídas de caixa, um componente crítico do gerenciamento de fluxo de caixa.

Já nas grandes empresas, a Gestão de Tesouraria também inclui o gerenciamento de relações com acionistas, gerenciamento de risco financeiro e garantia do compartilhamento adequado e apropriado de informações financeiras.

A parte de relações com acionistas tem significado, porque relações fortes e uma crença na estratégia da empresa permitem que as empresas que precisam de recursos adicionais levantem esses recursos junto aos acionistas existentes.

Gestão Estratégica de Custos Empresariais

Com o avanço da tecnologia, o aumento da globalização e o aquecimento da economia cada vez mais crescente, as empresas precisam garantir o seu destaque no mercado buscando formas de reduzir os custos para aumentar ainda mais o seu lucro.

Entretanto, algumas organizações podem elaborar estratégias de redução de custos de forma errada, comprometendo o funcionamento de todo o seu sistema por falta de um conhecimento prévio sobre o assunto. Quer saber mais? Então, leia o post até o final e saiba como realizar uma gestão estratégica de custos empresariais de forma eficiente.

Gestão Estratégica de Custos: o que é e qual a sua importância?

Antes de tudo, a gestão de estratégica de custos nada mais é do que a busca contínua por melhorias de desempenho, buscando informações relevantes para a tomada de decisão, comparando-se aos modelos tradicionais e obsoletos da gestão de custos. Dessa forma, o seu uso promoverá o desenvolvimento da organização e produzirá estratégias competitivas no mercado de atuação.

Sabemos que as empresas vivem em um ambiente de constante evolução. Por isso, se tratando de estratégias ligadas a tomada de decisão, seja a curto, médio ou em longo prazo, a gestão de custos precisa estar atrelada a todo o processo envolvente.

Assim, podemos dizer que a empresa estará mais preparada para eventuais crises no mercado, além de possuir modelos de gestão de custos eficientes para diminuir distorções e falhas em relação ao valor que entra e o valor que sai da empresa.

Quais são os custos de um negócio?

Para entendermos de fato o que é a Gestão Estratégica de Custos, precisamos conhecer os custos que uma empresa tem. São eles:

1. Gasto: é o sacrifício que o negócio precisa arcar para produzir um produto ou serviço;

2. Investimento: é o gasto realizado para que a empresa continue girando ou por benefícios relacionados a um determinado período;

3. Custo: é o gasto proveniente de bens e serviços relacionados à produção de outros bens e serviços.

4. Despesa: bem ou serviço que é consumido de forma direta ou indireta, no objetivo de obter receitas;

5. Desembolso: valor pago em decorrência da aquisição de bem ou de serviço;

6. Perda: bem ou serviço que é consumido de maneira anormal e involuntária.

5 Práticas de Gestão Estratégica de Custos

Existem diversos modelos de podem ser utilizados para ter uma Gestão Estratégica de Custos eficiente. Veja algumas a seguir:

1. Custeio baseado em atividades (custeio ABC)

É o desenvolvimento para o gerenciamento de exercícios que gastam recursos financeiros e que podem ser mensurados, identificados, reduzidos e até mesmo eliminados de atividades que não trazem valor ao cliente.

2. Custeio de atributos

Aqui é feito o custeio, onde é considerado os atributos de produtos ou serviços, como também custeia determinados atributos que diferenciam os produtos ou serviços que se relacionam à preferência do cliente.

3. Benchmarking

É o processo de melhoria em relação às análises e identificações de forma comparativa, obtendo as melhores práticas e processos de gestão de mercado.

4. Monitoramento da posição competitiva

Nessa prática, informações como vendas, produtos e custos dos concorrentes, bem como a sua participação no mercado são coletados.

5. Custeio do ciclo de vida

Nesse momento, são avaliados os custos totais dos produtos ao longo do seu ciclo de vida, atentando-se a questões como produção, concepção, distribuição, consumo e descarte.

Para finalizar, esperamos que esse artigo ofereça um conhecimento eficaz do que se trata a Gestão Estratégica de Custos, bem como as práticas mencionadas acima para a realização de uma gestão de custos mais eficientes para o seu negócio.

Gestão De Custos Riscos E Perdas

Ao abrir um negócio, o empresário precisa estar ciente que nem tudo será lucrativo e positivo, pois também estará sujeito a riscos que podem impactar as finanças da empresa.

Esses impactos, porém, podem ser positivos ou negativos. Entretanto, é necessário que o gestor tenha atenção e saiba manejar os riscos do negócio, de modo a reduzir os fatores mais negativos.

Por isso, ao abrir um negócio, o empresário deve planejar uma boa gestão de riscos, que podem envolver custos extras e perdas financeiras.

Benefícios em realizar uma gestão de riscos

A gestão de riscos possibilita gestores e empresários a conhecerem melhor o seu negócio e a sua empresa, possibilitando os melhores resultados no futuro.

Quando a gestão de riscos é realizada, traz inúmeros benefícios para o negócio. Um dos mais primordiais e principais é a melhoria da imagem da empresa no mercado, de modo que a organização consiga realizar novos investimentos e parcerias.

A prática também potencializa os processos organizacionais, reduzindo os custos da empresa e melhorando as habilidades dos seus colaboradores.

Por isso, a metodologia traz o grande benefício de eliminar surpresas indevidas, pois a empresa consegue prever, com muito mais antecipação, quando surgir algum problema.

Empresas que não adotam gestão de risco estão propensas a erros comuns

É natural que um novo negócio no mercado, ainda sem experiência das práticas necessárias, possa cair em alguns erros, perdas de estoque e de receita podem ser as mais comuns.

Muitas vezes, o estoque pode ser afetado por falhas na movimentação e controle de validade. Ao não entender muito bem a quantidade que deve comprar, o gestor pode errar a conta e deixar produtos sem vender e sem retornar economicamente.

Consequentemente, a má gestão de estoque pode afetar a receita do negócio, porém, além da baixa de vendas, o caixa também pode ser afetado por falha no atendimento ao cliente externo.

Dessa maneira, é importante que os gestores da empresa saibam operar uma gestão de riscos, de modo a melhorar não só a comunicação com os clientes, como também realizar a organização do estoque, compreendendo as demandas diárias.

Além disso, é importante que a empresa também se proteja para evitar fraudes e perda de informações importantes, que podem ser falhas passíveis de acontecer quando não há a gestão de riscos.

Redução de custos na prática do negócio

O alvo principal da gestão de riscos é diminuir os custos da empresa, quanto mais o gestor conseguir mitigar os estragos e prevenir novas surpresas desagradáveis, menores serão as perdas financeiras.

A melhor forma que os empresários podem acessar para reduzir os valores é realizar um planejamento a longo prazo. Dessa maneira, e contando com profissionais adequados, é possível transformar o cenário da perda financeira.

Dessa maneira, a empresa pode vislumbrar novas oportunidades, dando credibilidade no mercado para fechar negócios que permitem o aproveitamento dos recursos próprios.

Por fim, uma boa gestão de riscos também permite o empresário a aproveitar novas parcerias econômicas, dando uma experiência maior no mercado do qual quer seguir atuando.

Gestão De Riscos E Compliance

A gestão de riscos e o compliance são dois conceitos importantíssimos no mundo das organizações.

Ambos os conceitos devem atuar juntos e são indispensáveis no âmbito da gestão empresarial.

Compreenda a que corresponde cada um dos conceitos e entenda a importância destes no mundo corporativo.

No que consiste a gestão de riscos?

Os riscos referem-se a um cenário de incertezas em um ambiente organizacional. Sem uma gestão efetiva, tais riscos configuram uma problemática sem precedentes.

Os riscos podem ser em diversos âmbitos, tais como riscos financeiros, operacionais, ou até mesmo ameaças à imagem da empresa.

Contudo, quando bem geridos, os riscos propiciam oportunidades, uma vez que tais riscos fazem parte das organizações. Afinal, riscos são necessários para instituições que almejam prosperar.

Ou seja, é preciso ter em mente que riscos podem ser ameaças à organização, mas também podem caracterizar grandes oportunidades.

A gestão de riscos, portanto, consiste em uma metodologia utilizada para lidar de forma estratégica com imprevisibilidades do mundo negócios.

Ou seja, tal gestão procura trabalhar de forma assertiva com os riscos, dessa forma, usufruindo de melhores resultados.

Quanto maior o risco, maior a possibilidade de sucesso, mas em efeito reverso configura prejuízos épicos.

Por isso é importante uma gestão de riscos efetiva e integrada.

Primeiramente, para discernir o que são ameaças e o que configuram oportunidades.

A gestão de riscos se consolida quando uma organização consegue ter uma clara visão de seus objetivos e sabe discernir com exatidão quais os empecilhos para chegar até tal resultado.

Quando as incertezas são claras para a organização, é preciso avaliar diretrizes e estratégias para atuar no momento certo e transformar as ameaças em oportunidades.

A importância do compliance no mundo das organizações

O termo compliance é derivado do verbo inglês “to coply”, que significa agir de acordo com as regras. Ou seja, significa que uma instituição deve atuar de acordo com as normas e com a legislação.

O objetivo do compliance é evitar riscos empresariais desnecessários. Tal conceito busca dar transparência às práticas organizacionais, assegurando a idoneidade da organização.

Para isso, é preciso uma gestão efetiva, que aja de forma a dar o exemplo para todos os membros da equipe. Afinal, o compliance é algo que deve fazer parte da cultura organizacional de um empreendimento.

É preciso que todos compreendam a importância de atuar de forma transparente e de acordo com as normas vigentes e a legislação.

Significar adotar um papel socialmente responsável. Por exemplo, o aspecto ambiental hoje é imprescindível, portanto, as organizações devem atuar de forma ambientalmente responsável.

Em um mercado cada vez mais exigente e qualificado, uma infração pode ser fatal. É preciso atentar para os detalhes.

Como a integração desses conceitos beneficia uma organização?

Ambos os conceitos, ao atuarem juntos, asseguram que os valores da instituição se alinhem e, assim, propiciam melhores resultados e agregam valor à organização.

Sem contar que a integração dos setores é algo que tende a melhorar consideravelmente a produtividade de uma empresa. Em um mercado voraz, uma maior produtividade é algo imprescindível.

A transparência da instituição fica mais potencializada e também reduz custos financeiros. Além disso, possibilita enxergar as ameaças de forma mais antecipada, gerenciá-las de modo assertivo e aumenta consideravelmente as oportunidades.

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Preço De Consultoria Financeira

Um dos principais objetivos de qualquer empresário é, sem dúvidas, ver seu negócio crescendo e lucrando cada vez mais, certo? Manter organizada a vida financeira da empresa não é uma tarefa fácil, principalmente para quem é leigo no assunto.

Os riscos de as finanças desandarem são grandes, principalmente quando a empresa passa por uma expansão brusca e repentina. É no momento de incertezas futuras que o empresário para e pensa em contratar uma consultoria financeira, afinal, quanto mais dinheiro entra, mais difícil é para organizá-lo.

Um profissional consultor financeiro será o seu porto seguro em relação às finanças da sua empresa. Ele lhe dará conselhos e irá orientá-lo com base na avaliação das finanças do seu negócio. É papel desse profissional apontar as melhores estratégias para deixá-las ainda mais organizadas e, obviamente, lucrativas.

Consequentemente, garantindo maior organização, com o aporte profissional de um consultor financeiro será possível observar o crescimento do empreendimento, que será mais estável, seguro, devidamente planejado e muito bem preparado para passar pelos desafios que o mercado propõe com total eficiência.

Na prática, o que faz um consultor comercial?

Investir na contratação de um serviço externo, geralmente é algo que gera muitas dúvidas para os empresários. Será que vale a pena? Será que vou ter retorno sobre o meu investimento? Nesse caso, a resposta para ambas as perguntas é sim!

É muito comum, independentemente do setor e do porte da empresa, que se caia em alguns erros em relação às finanças que acabam passando batido no dia a dia, mas que podem gerar sérios danos no futuro, como evolver finanças pessoais e empresariais, não fazer adequadamente todos os registros de despesas da empresa, calcular de forma errônea a folha de pagamento, não colocar preço adequado no serviço (ou produto) oferecido, não acompanhar o fluxo de caixa, entre outros.

Por essas e outras razões, contar com um consultor comercial para, literalmente, “arrumar a casa” das suas finanças é essencial. Para os proprietários de empresas, os consultores financeiros também oferecem conselhos e soluções sobre os seguintes problemas:

• Gestão de receita tributável;

• Avaliação de negócios;

• Programa de benefícios para funcionários;

• Planos certos de seguro e proteção para o negócio;

• Plano de sucessão de negócios;

• Planejar e montar uma estratégia de investimento inteligente.

Contratar uma consultoria financeira só trará benefícios para a sua empresa, tanto para o presente, evitando erros de administração das suas finanças que possam afetar seriamente seus negócios, quanto no futuro, através das projeções precisas para a renda futura de sua empresa.

Quanto custa uma consultoria financeira?

As taxas de remuneração e as estruturas de remuneração diferem de consultor para consultor, por isso é preciso pesquisar bem. Também levam em consideração o tempo de serviço prestado para a empresa.

Algumas contratam apenas para projetos específicos ou para ajustar determinada área ou situação do negócio. Outras, já contratam permanentemente para um auxílio constante.

Você Vai Se Surpreender Com As Oportunidades Que Temos Para Sua Empresa!